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Espetáculos na Ribeira
2017

VERY TYPICAL
teatro contemporâneo português*
VERY TYPICAL
teatro contemporâneo português*
de 7 a 13 de Agosto
às 19h e 21h30
VERY TYPICAL é uma primeira edição de um programa criado a pensar na população estrangeira que se encontra em Lisboa e nos artistas portugueses que já se internacionalizaram.
É um ciclo de programação de peças de autores portugueses apresentadas em inglês no espaço da Ribeira - Primeiros Sintomas durante o mês de Agosto no local mais quente para quem visita Lisboa e procura programas culturais: o Cais do Sodré.
Informações e reservas:
(00351) 964 765 664 | verytypicaltheatre@gmail.com
* falado em inglês
RANG-A-DANG
Escrito e interpretado por Ricardo Vaz Trindade
El Capitano Americano está na city p’a dar show. Ele joga bem forte seu sombrero, p’a ver se lhe cai algum ring-a-ding-ding p’a ele comprar um sumo.
Duração: 20’
TODAY, IS IT A SQUIRREL?
Escrito e interpretado por Sónia Baptista
Três ações comuns, Ler, Caminhar e Escrever transformam-se em atos poéticos com alicerces na história pessoal e na memória de um passado mais recente mas com ecos de um reviver proustiano.
Duração: 40’
ROMANCE
Escrito e interpretado por Lígia Soares
Em “Romance” vozes e perspectivas plurais são incluídas num texto como uma espécie de paródia aos discursos vigentes no mundo ocidental do séc. XXI e estabelecendo uma relação entre performance e espetador através de um dispositivo cénico que leva o público a ser a voz que espelha o performer.
Duração: 50’
Cada sessão: 10€
Bilhete para o programa completo (duas sessões): 15€
Seg 7 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Ter 8 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Qua 9 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Qui 10 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Sex 11 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Sáb 12 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Dom 13 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
teatro contemporâneo português*
de 7 a 13 de Agosto
às 19h e 21h30
VERY TYPICAL é uma primeira edição de um programa criado a pensar na população estrangeira que se encontra em Lisboa e nos artistas portugueses que já se internacionalizaram.
É um ciclo de programação de peças de autores portugueses apresentadas em inglês no espaço da Ribeira - Primeiros Sintomas durante o mês de Agosto no local mais quente para quem visita Lisboa e procura programas culturais: o Cais do Sodré.
Informações e reservas:
(00351) 964 765 664 | verytypicaltheatre@gmail.com
* falado em inglês
RANG-A-DANG
Escrito e interpretado por Ricardo Vaz Trindade
El Capitano Americano está na city p’a dar show. Ele joga bem forte seu sombrero, p’a ver se lhe cai algum ring-a-ding-ding p’a ele comprar um sumo.
Duração: 20’
TODAY, IS IT A SQUIRREL?
Escrito e interpretado por Sónia Baptista
Três ações comuns, Ler, Caminhar e Escrever transformam-se em atos poéticos com alicerces na história pessoal e na memória de um passado mais recente mas com ecos de um reviver proustiano.
Duração: 40’
ROMANCE
Escrito e interpretado por Lígia Soares
Em “Romance” vozes e perspectivas plurais são incluídas num texto como uma espécie de paródia aos discursos vigentes no mundo ocidental do séc. XXI e estabelecendo uma relação entre performance e espetador através de um dispositivo cénico que leva o público a ser a voz que espelha o performer.
Duração: 50’
Cada sessão: 10€
Bilhete para o programa completo (duas sessões): 15€
Seg 7 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Ter 8 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Qua 9 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Qui 10 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Sex 11 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Sáb 12 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Dom 13 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance

OFICINA TEATRO exercício final
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
OFICINA TEATRO exercício final
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
@RIBEIRA
12 a 23 de ABRIL (excepto dias 15 e 16) | 21h30
John Worthing, um jovem endinheirado mas que desconhece a sua verdadeira origem familiar, habita no campo, com Cecily Cardew, jovem neta do falecido Thomas Cardew, que o adoptou e nomeou, por testamento, tutor da mesma. Para poder dar umas escapadelas à cidade, John inventa para si próprio o nome Earnest – e faz crer à sua pupila ter um irmão problemático e perverso com o mesmo nome. Em Londres, John apaixona-se por Gwendolen Fairfax, uma elegante rapariga aristocrata, filha de Lady Bracknell e prima de Algernon Moncrieff, o seu melhor amigo. Todos pensam que John na realidade se chama Earnest e, a determinada altura, John começa a perceber a verdadeira importância de ser Earnest...
Com o subtítulo Uma Comédia Trivial para Gente Séria, esta obra maior de Oscar Wilde serviu de ponto de partida para o exercício final que conclui a Oficina Teatro. A aparente leveza da peça (muitas vezes assim referida de um modo depreciativo) impressionou-nos por via da componente lúdica, encantando-nos com a superficialidade, o distanciamento emocional, e a comicidade da importância dada às aparências. No entanto, os jogos de linguagem não se esgotam numa mera caricatura das classes altas da Inglaterra do século XIX, mas progridem, por meio de aforismos e efeitos cómicos, para o absurdo e para o surrealismo (lembrando-nos, também, Lewis Carrol). Uma vez mais, a escrita de Wilde ilumina uma certa ideia do homem em sociedade – ideia essa que ainda hoje nos interpela e nos desafia.
Interpretam: Catarina Marques, Mariana Portocarrero, Joana Pato, Maria Varandas, Rúdi Araújo, Rui Westermann, Sofia Arruda, Valter Teixeira.
RESERVAS
Horário: Segunda-feira a Sábado das 15h00 às 20h00
T.: 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
@RIBEIRA
12 a 23 de ABRIL (excepto dias 15 e 16) | 21h30
John Worthing, um jovem endinheirado mas que desconhece a sua verdadeira origem familiar, habita no campo, com Cecily Cardew, jovem neta do falecido Thomas Cardew, que o adoptou e nomeou, por testamento, tutor da mesma. Para poder dar umas escapadelas à cidade, John inventa para si próprio o nome Earnest – e faz crer à sua pupila ter um irmão problemático e perverso com o mesmo nome. Em Londres, John apaixona-se por Gwendolen Fairfax, uma elegante rapariga aristocrata, filha de Lady Bracknell e prima de Algernon Moncrieff, o seu melhor amigo. Todos pensam que John na realidade se chama Earnest e, a determinada altura, John começa a perceber a verdadeira importância de ser Earnest...
Com o subtítulo Uma Comédia Trivial para Gente Séria, esta obra maior de Oscar Wilde serviu de ponto de partida para o exercício final que conclui a Oficina Teatro. A aparente leveza da peça (muitas vezes assim referida de um modo depreciativo) impressionou-nos por via da componente lúdica, encantando-nos com a superficialidade, o distanciamento emocional, e a comicidade da importância dada às aparências. No entanto, os jogos de linguagem não se esgotam numa mera caricatura das classes altas da Inglaterra do século XIX, mas progridem, por meio de aforismos e efeitos cómicos, para o absurdo e para o surrealismo (lembrando-nos, também, Lewis Carrol). Uma vez mais, a escrita de Wilde ilumina uma certa ideia do homem em sociedade – ideia essa que ainda hoje nos interpela e nos desafia.
Interpretam: Catarina Marques, Mariana Portocarrero, Joana Pato, Maria Varandas, Rúdi Araújo, Rui Westermann, Sofia Arruda, Valter Teixeira.
RESERVAS
Horário: Segunda-feira a Sábado das 15h00 às 20h00
T.: 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com

TOPOGRAFIA,
Criação Coletiva
TOPOGRAFIA
15 a 18 MARÇO | 19h00 + 21h30
22 a 24 MARÇO | 19h00 + 21h30
29 a 31 MARÇO | 19h00 + 21h30
Ficha Artistica/ Técnica
Criação Colectiva Teatro da Cidade
Acolhimento: Primeiros Sintomas
Interpretação: Bernardo Souto, Guilherme Gomes, João Reixa, Nídia Roque, Rita Cabaço
Desenho de luz: Teatro da Cidade com Alexandre Costa
Sinopse
Topografia é o nome do novo espectáculo do Teatro da Cidade.
Há num prédio um governo, numa fábrica uma prisão, numa cave um ideal. Com recurso a uma série de quadros originais, o Teatro da Cidade propõe-se a reflectir sobre as fronteiras do conceito de Comunidade e sobre a forma como individualmente nos integramos nela; sobre o movimento que nos faz invisíveis numa multidão, e o prazer que isso nos pode fazer sentir; bem como a importância que cada indivíduo ganha quando num grupo em que, por uma espécie de osmose social, o convívio com identidades diferentes da nossa se mostra fundamental na formação de uma consciência colectiva, que prevê o convívio de opiniões contrárias, a tolerância e a solidariedade, mas também a solidão que quase inevitavelmente buscamos.
“1 – Tínhamos ido lá porque a York disse que era bonito. Aquilo é bonito, mas é perigoso. Muita gente, percebes. E gente esquisita.
2 - Pois. É a ideia que tenho: eles lá são diferentes.
1 – Diferentes, sim. Mas é estranho: consegues perceber porque são diferentes.”
Duração: 70 min. aprox.
Cassificação: A classificar pela CCE
BILHETEIRA
Reservas (das 13h00 às 19h00): 914 599 034 / 932 015 615 | teatrodacidade@hotmail.com
Custo: 7,50 euros
15 a 18 MARÇO | 19h00 + 21h30
22 a 24 MARÇO | 19h00 + 21h30
29 a 31 MARÇO | 19h00 + 21h30
Ficha Artistica/ Técnica
Criação Colectiva Teatro da Cidade
Acolhimento: Primeiros Sintomas
Interpretação: Bernardo Souto, Guilherme Gomes, João Reixa, Nídia Roque, Rita Cabaço
Desenho de luz: Teatro da Cidade com Alexandre Costa
Sinopse
Topografia é o nome do novo espectáculo do Teatro da Cidade.
Há num prédio um governo, numa fábrica uma prisão, numa cave um ideal. Com recurso a uma série de quadros originais, o Teatro da Cidade propõe-se a reflectir sobre as fronteiras do conceito de Comunidade e sobre a forma como individualmente nos integramos nela; sobre o movimento que nos faz invisíveis numa multidão, e o prazer que isso nos pode fazer sentir; bem como a importância que cada indivíduo ganha quando num grupo em que, por uma espécie de osmose social, o convívio com identidades diferentes da nossa se mostra fundamental na formação de uma consciência colectiva, que prevê o convívio de opiniões contrárias, a tolerância e a solidariedade, mas também a solidão que quase inevitavelmente buscamos.
“1 – Tínhamos ido lá porque a York disse que era bonito. Aquilo é bonito, mas é perigoso. Muita gente, percebes. E gente esquisita.
2 - Pois. É a ideia que tenho: eles lá são diferentes.
1 – Diferentes, sim. Mas é estranho: consegues perceber porque são diferentes.”
Duração: 70 min. aprox.
Cassificação: A classificar pela CCE
BILHETEIRA
Reservas (das 13h00 às 19h00): 914 599 034 / 932 015 615 | teatrodacidade@hotmail.com
Custo: 7,50 euros

SONETOS PARA ANA E ACORDEÃO ESTEVES DA SILVA
SONETOS PARA ANA E ACORDEÃO ESTEVES DA SILVA
8, 9, 15 e 16 FEV. | 21h30
voz: Ana Brandão
voz e acordeão: João Paulo Esteves da Silva
Shakespeare traduzido por Maria do Céu Saraiva Jorge, musicado, cantado, recitado e tocado . Tudo acrescentado de momentos musicais vários e algumas cenas teatrais microscópicas.
reservas: 96 671 56 51
entradas: 4€
8, 9, 15 e 16 FEV. | 21h30
voz: Ana Brandão
voz e acordeão: João Paulo Esteves da Silva
Shakespeare traduzido por Maria do Céu Saraiva Jorge, musicado, cantado, recitado e tocado . Tudo acrescentado de momentos musicais vários e algumas cenas teatrais microscópicas.
reservas: 96 671 56 51
entradas: 4€

LUGARES #1
LUGARES #1
@ Espaço Ribeira | 26 JAN. a 4 FEV. | Qua. a Sáb. | 21h00, 21h45, 22h30
Texto: Miguel Graça | Concepção do Espectáculo: Pedro Caeiro e Miguel Graça | Interpretação: Bruno Ambrósio, Diana Sousa Lara, Madalena Almeida
Sinopse:
Inspirado no relato de um dissidente do Estado Islâmico, Lugares #1 é uma peça curta que tem como pano de fundo a situação que se vive no Iraque e na Síria, principalmente desde a tomada de Mossul em 2014, sendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o tempo e a distância que nos separa dos outros, quer estejam noutro continente ou ao nosso lado.
As três sessões apresentadas diariamente podem ser vistas em conjunto ou em separado, uma vez que todas partem de um ponto de vista diferente baseado em cada uma das personagens, o que faz com que o texto seja também, em parte, distinto.
M/16
BILHETEIRA
Preço: 3€ (uma sessão) 7,5€ (3 sessões)
Informações e Reservas:
967 424 171 (apenas se aceitam reservas para os 3 espectáculos)
@ Espaço Ribeira | 26 JAN. a 4 FEV. | Qua. a Sáb. | 21h00, 21h45, 22h30
Texto: Miguel Graça | Concepção do Espectáculo: Pedro Caeiro e Miguel Graça | Interpretação: Bruno Ambrósio, Diana Sousa Lara, Madalena Almeida
Sinopse:
Inspirado no relato de um dissidente do Estado Islâmico, Lugares #1 é uma peça curta que tem como pano de fundo a situação que se vive no Iraque e na Síria, principalmente desde a tomada de Mossul em 2014, sendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o tempo e a distância que nos separa dos outros, quer estejam noutro continente ou ao nosso lado.
As três sessões apresentadas diariamente podem ser vistas em conjunto ou em separado, uma vez que todas partem de um ponto de vista diferente baseado em cada uma das personagens, o que faz com que o texto seja também, em parte, distinto.
M/16
BILHETEIRA
Preço: 3€ (uma sessão) 7,5€ (3 sessões)
Informações e Reservas:
967 424 171 (apenas se aceitam reservas para os 3 espectáculos)
2016

4 MESES 400 ANOS
ciclo Shakespeare
4 MESES 400 ANOS
ciclo Shakespeare
21 de SETEMBRO a 23 de DEZEMBRO
nota: os projectos que integram este ciclo são criações originais, assim o programa vai sendo actualizado à medida que se vão definindo títulos, sinopses e equipas.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição colectiva | átrio
#1
21 SETEMBRO a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Gone Monteiro | Margarida Patarra e Rita Mendes | Thomas Mendonça | Raquel Fidalgo
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição individual | sala
MEUS OLHOS OS TEUS
6 a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Rui Palma
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
NOITE DE REIS OU COMO LHE QUEIRAM CHAMAR
de William Shakespeare
19 a 22 OUTUBRO | 22H00
encenação Luís Moreira com Alice Medeiros, Carolina Crespo, Frederico Pereira Coutinho, Joana Chandelier, José Redondo, Paulo Duarte Ribeiro, Rui Westermann, Sandra Pereira e Victor Yovani e Vítor d'Andrade
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
POLÓNIO E HAMLET
26 e 27 OUTUBRO | 22H00
Lígia Soares e Miguel Castro Caldas
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição individual | átrio
PEÇAS
19 a 29 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Francisco Manuel
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição individual | átrio
O CORPO SEM IDENTIDADE
2 a 12 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Bruno Silva
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
SEM FIM, LIGADO, DESLIGADO, MOAGEM, LIGADO, DESLIGADO: ATRAVESSAR UMA FLORESTA
16 a 19 NOVEMBRO | 22H00
criação e interpretação Artur Moura, Ivone Fernandes, Mafalda Ferraz, Miguel Valle e Raquel Fidalgo
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição individual | átrio
THE SCOTTISH PLAY
16 a 26 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Julien Gallardeaux
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
UM PALCO PARA SHAKESPEARE
do Teatro Isabelino ao Streaming dos Forced Entertainment
17 NOVEMBRO | 17H30
com Maria Luísa F. Falcón (The Lisbon Consortium/CECC-UCP)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
SHAKESPEARE, AUSTERIDADE E OCUPAÇÃO
24 NOVEMBRO | 17H30
com Miguel Ramalhete Gomes
(Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE-IPP)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
concerto | sala
SONETOS PARA ACORDEÃO E ANA
23, 24 e 26 NOVEMBRO | 22H00
Ana Brandão e João Paulo Esteves da Silva
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
SEM TÍTULO
26 NOVEMBRO | 17H30
com João Paulo Esteves da Silva
(músico e tradutor)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição coletiva | átrio
#tresdequatro
1 a 23 DEZEMBRO | QUARTA a SÁBADO | 17H00 às 22H00
Joana Neves | Francisco Trêpa | Ana Rita Galego
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
OS MEUS SHAKESPEARES
2 DEZEMBRO | 17H30
com Rui Pina Coelho
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
TOLSTOI SOBRE SHAKESPEARE
9 DEZEMBRO | 17H30
com Ana Matoso
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
cinema | sala
PARTNERS IN CRIME
14 a 17 DEZEMBRO | 22HOO e 23H00
um filme de Eduardo Breda | com Clara Vitória, António Mortágua, Bartolomeu Paes, Rita Garnel, Pedro Andrade e João Marques | som David Ferreira | apoio à produção Sofia Vitória e Patrícia Vassalo e Silva
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
SHAKESPEARE E AS MULHERES
15 de DEZEMBRO | 17H30
com Francesca Rayner
(CEHUM, Universidade do Minho)
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conversa | sala
SEM TÍTULO
22 DEZEMBRO | 19H00
com Maria Sequeira Mendes
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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teatro (leitura) | sala
O MERCADOR DE VENEZA
de William Shakespeare
21 a 23 DEZEMBRO | 22H00
Teatro Língua
RESERVAS
E.: reservas@primeiros-sintomas.com | T.: (+351) 91 534 19 74
Horário: Terça a Sábado das 15h00 às 21h00
* Informamos que os bilhetes terão que ser levantados no próprio dia, entre as 21h00 e as 21h45. A partir das 21h45 os bilhetes reservados ficarão disponíveis para as pessoas que se encontrem em lista de espera.
As exposições apresentadas no âmbito do 4 MESES 400 ANOS contam com o apoio de:
www.paulodomingos.com
ciclo Shakespeare
21 de SETEMBRO a 23 de DEZEMBRO
nota: os projectos que integram este ciclo são criações originais, assim o programa vai sendo actualizado à medida que se vão definindo títulos, sinopses e equipas.
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exposição colectiva | átrio
#1
21 SETEMBRO a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Gone Monteiro | Margarida Patarra e Rita Mendes | Thomas Mendonça | Raquel Fidalgo
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exposição individual | sala
MEUS OLHOS OS TEUS
6 a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Rui Palma
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teatro | sala
NOITE DE REIS OU COMO LHE QUEIRAM CHAMAR
de William Shakespeare
19 a 22 OUTUBRO | 22H00
encenação Luís Moreira com Alice Medeiros, Carolina Crespo, Frederico Pereira Coutinho, Joana Chandelier, José Redondo, Paulo Duarte Ribeiro, Rui Westermann, Sandra Pereira e Victor Yovani e Vítor d'Andrade
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teatro | sala
POLÓNIO E HAMLET
26 e 27 OUTUBRO | 22H00
Lígia Soares e Miguel Castro Caldas
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exposição individual | átrio
PEÇAS
19 a 29 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Francisco Manuel
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exposição individual | átrio
O CORPO SEM IDENTIDADE
2 a 12 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Bruno Silva
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teatro | sala
SEM FIM, LIGADO, DESLIGADO, MOAGEM, LIGADO, DESLIGADO: ATRAVESSAR UMA FLORESTA
16 a 19 NOVEMBRO | 22H00
criação e interpretação Artur Moura, Ivone Fernandes, Mafalda Ferraz, Miguel Valle e Raquel Fidalgo
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exposição individual | átrio
THE SCOTTISH PLAY
16 a 26 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Julien Gallardeaux
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conversa | sala
UM PALCO PARA SHAKESPEARE
do Teatro Isabelino ao Streaming dos Forced Entertainment
17 NOVEMBRO | 17H30
com Maria Luísa F. Falcón (The Lisbon Consortium/CECC-UCP)
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conversa | sala
SHAKESPEARE, AUSTERIDADE E OCUPAÇÃO
24 NOVEMBRO | 17H30
com Miguel Ramalhete Gomes
(Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE-IPP)
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concerto | sala
SONETOS PARA ACORDEÃO E ANA
23, 24 e 26 NOVEMBRO | 22H00
Ana Brandão e João Paulo Esteves da Silva
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conversa | sala
SEM TÍTULO
26 NOVEMBRO | 17H30
com João Paulo Esteves da Silva
(músico e tradutor)
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exposição coletiva | átrio
#tresdequatro
1 a 23 DEZEMBRO | QUARTA a SÁBADO | 17H00 às 22H00
Joana Neves | Francisco Trêpa | Ana Rita Galego
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conversa | sala
OS MEUS SHAKESPEARES
2 DEZEMBRO | 17H30
com Rui Pina Coelho
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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conversa | sala
TOLSTOI SOBRE SHAKESPEARE
9 DEZEMBRO | 17H30
com Ana Matoso
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cinema | sala
PARTNERS IN CRIME
14 a 17 DEZEMBRO | 22HOO e 23H00
um filme de Eduardo Breda | com Clara Vitória, António Mortágua, Bartolomeu Paes, Rita Garnel, Pedro Andrade e João Marques | som David Ferreira | apoio à produção Sofia Vitória e Patrícia Vassalo e Silva
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conversa | sala
SHAKESPEARE E AS MULHERES
15 de DEZEMBRO | 17H30
com Francesca Rayner
(CEHUM, Universidade do Minho)
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conversa | sala
SEM TÍTULO
22 DEZEMBRO | 19H00
com Maria Sequeira Mendes
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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teatro (leitura) | sala
O MERCADOR DE VENEZA
de William Shakespeare
21 a 23 DEZEMBRO | 22H00
Teatro Língua
RESERVAS
E.: reservas@primeiros-sintomas.com | T.: (+351) 91 534 19 74
Horário: Terça a Sábado das 15h00 às 21h00
* Informamos que os bilhetes terão que ser levantados no próprio dia, entre as 21h00 e as 21h45. A partir das 21h45 os bilhetes reservados ficarão disponíveis para as pessoas que se encontrem em lista de espera.
As exposições apresentadas no âmbito do 4 MESES 400 ANOS contam com o apoio de:
www.paulodomingos.com

RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT,
de TEATRO LÍNGUA APRESENTA
TEATRO LÍNGUA APRESENTA
RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT
14 a 18 SET. | Qua. - Dom. | 22h00 + 23h00
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Tradução: Fernando Villas-Boas
Encenação: Miguel Sopas
Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira
Cenografia: Stéphane Alberto
Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira
Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento
Luz: Alexandre Costa
Com: Ana Teresa Santos
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
---------------------------------
SINOPSE
Ró-Ró (Rockaby, 1980) é uma conhecida peça curta de Samuel Beckett, que teve estreia mundial a 8 de Abril de 1981 na State University of New York, numa montagem dirigida por Alan Schneider e protagonizada por Billie Whitelaw.
Em cena, uma mulher hirta, prematuramente envelhecida, num vestido de noite elegante, é mecanicamente embalada pela cadeira de baloiço que lhe abraça o corpo. A sua voz gravada marca o compasso do embalo, num conjunto de palavras e imagens de estrutura cíclica e hipnótica em que ressoam a presença da memória da sua mãe, o desejo de encontro com uma “outra alma viva” – e o inevitável confronto com a morte.
Este espectáculo foi estreado em Setembro de 2015, na Ribeira – Primeiros Sintomas, numa montagem que incluía outros dois dramatículos de Beckett – Passadas (Footfalls) e Eu Não (Not I). Após a reposição de Eu Não neste mesmo espaço, no final de Janeiro de 2016, regressamos à obra do autor com que iniciámos, há um ano, o trabalho regular da companhia.
Duração: 20 minutos
Classificação: M/12
Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT
14 a 18 SET. | Qua. - Dom. | 22h00 + 23h00
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Tradução: Fernando Villas-Boas
Encenação: Miguel Sopas
Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira
Cenografia: Stéphane Alberto
Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira
Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento
Luz: Alexandre Costa
Com: Ana Teresa Santos
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
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SINOPSE
Ró-Ró (Rockaby, 1980) é uma conhecida peça curta de Samuel Beckett, que teve estreia mundial a 8 de Abril de 1981 na State University of New York, numa montagem dirigida por Alan Schneider e protagonizada por Billie Whitelaw.
Em cena, uma mulher hirta, prematuramente envelhecida, num vestido de noite elegante, é mecanicamente embalada pela cadeira de baloiço que lhe abraça o corpo. A sua voz gravada marca o compasso do embalo, num conjunto de palavras e imagens de estrutura cíclica e hipnótica em que ressoam a presença da memória da sua mãe, o desejo de encontro com uma “outra alma viva” – e o inevitável confronto com a morte.
Este espectáculo foi estreado em Setembro de 2015, na Ribeira – Primeiros Sintomas, numa montagem que incluía outros dois dramatículos de Beckett – Passadas (Footfalls) e Eu Não (Not I). Após a reposição de Eu Não neste mesmo espaço, no final de Janeiro de 2016, regressamos à obra do autor com que iniciámos, há um ano, o trabalho regular da companhia.
Duração: 20 minutos
Classificação: M/12
Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €

ROMANCE,
de Lígia Soares
ROMANCE
de Lígia Soares / by Lígia Soares
DE 12 A 16 DE AGOSTO / 12TH TO 16TH OF AUGUST
EM PORTUGUÊS 22H00 / IN PORTUGUESE 22H00
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do trabalho de Lígia Soares são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público se torne a voz que espelha o performer.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação Lígia Soares | Música Mariana Ricardo | Apoio à Dramaturgia Miguel Castro Caldas | Produção Máquina Agradável | Apoio Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financiado por DGArtes - Ministério da Cultura
Lígia é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa. Começando o seu trabalho como actriz na companhia de Teatro Sensurround em 1997 criou desde 2001 mais de 20 peças da sua autoria a solo ou em colaboração. O seu trabalho tem sido apresentado nacional e internacionalmente estando presente em vários programas internacionais de dança contemporânea. Foi artista residente da TanzFabrik-Berlin de 2004 a 2006, em 2008 integra o programa internacional DanceWeb em Viena. Juntamente com Andresa Soares é directora artística da Máquina Agradável (Lisboa) através da qual produz os seus trabalhos. Através do colectivo Demimonde, criado em 2011 tem promovido vários programas nacionais e internacionais de programação e difusão artística “Celebração”, Culturgest 2012, “Demimonde na Galeria da Boavista”, 2013, “Meio-Mundo Estrada Fora”, Lisboa/Porto/Madrid/Paris, 2014.
----
In Romance the plural voices and perspectives that are usually part of Ligia Soares work are included in the text as a kind of parody of the current language in the Western world of the XXI century, establishing a relationship between performance and spectator through a device that takes the audience to become the voice that mirrors the performer.
Tell me you’ll lend me money if I don’t get a job. Tell me you believe I’ll pay you later. Tell me you won’t let me live on the streets dressed like this. Tell me we’re not here living the typical situation in which a small left winged bourgeoisie empathizes with the poor people. Tell me we’re not! Tell me! Don’t deny you are!
Concept/ Text/ Performance Lígia Soares | Music Mariana Ricardo | Support to dramaturgy Miguel Castro Caldas | English Translation Mara Cabral | Production Máquina Agradável | Support Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financed by DGArtes - Ministry of Culture Portugal
Lígia is a Portuguese choreographer and playwright working in the field of performative arts. She started her work in this field in 1997 with Companhia de Teatro Sensurround in Lisbon. Since 2001 she created more then 20 pieces a solo or in collaboration. Her work has been developed and presented both nationally and internationally. From 2004 to 2006 she was artista in residency at TanzFabrik in Berlin. She’s toke part in several programs of contemporary dance and artistic residencies in Calouste Gulbenkian Foundation, Danceweb, PRACTICE (UferStudios), Fabrik Potsdam, Point-Éphémère, Centre National de la Danse, Alkantara, Nomad Lab Dance Academy, Guimarães 2012 among others. She is co-director of “Máquina Agradável” (Lisbon) since 2001 and co-mentor of the program “Demimonde” since 2011.
duração: 50'
RESERVAS / RESERVATIONS
T. 00351 96 476 56 64
E. maquinaagradavel@gmail.com
Bilhetes / Tickets: 5€
de Lígia Soares / by Lígia Soares
DE 12 A 16 DE AGOSTO / 12TH TO 16TH OF AUGUST
EM PORTUGUÊS 22H00 / IN PORTUGUESE 22H00
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do trabalho de Lígia Soares são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público se torne a voz que espelha o performer.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação Lígia Soares | Música Mariana Ricardo | Apoio à Dramaturgia Miguel Castro Caldas | Produção Máquina Agradável | Apoio Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financiado por DGArtes - Ministério da Cultura
Lígia é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa. Começando o seu trabalho como actriz na companhia de Teatro Sensurround em 1997 criou desde 2001 mais de 20 peças da sua autoria a solo ou em colaboração. O seu trabalho tem sido apresentado nacional e internacionalmente estando presente em vários programas internacionais de dança contemporânea. Foi artista residente da TanzFabrik-Berlin de 2004 a 2006, em 2008 integra o programa internacional DanceWeb em Viena. Juntamente com Andresa Soares é directora artística da Máquina Agradável (Lisboa) através da qual produz os seus trabalhos. Através do colectivo Demimonde, criado em 2011 tem promovido vários programas nacionais e internacionais de programação e difusão artística “Celebração”, Culturgest 2012, “Demimonde na Galeria da Boavista”, 2013, “Meio-Mundo Estrada Fora”, Lisboa/Porto/Madrid/Paris, 2014.
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In Romance the plural voices and perspectives that are usually part of Ligia Soares work are included in the text as a kind of parody of the current language in the Western world of the XXI century, establishing a relationship between performance and spectator through a device that takes the audience to become the voice that mirrors the performer.
Tell me you’ll lend me money if I don’t get a job. Tell me you believe I’ll pay you later. Tell me you won’t let me live on the streets dressed like this. Tell me we’re not here living the typical situation in which a small left winged bourgeoisie empathizes with the poor people. Tell me we’re not! Tell me! Don’t deny you are!
Concept/ Text/ Performance Lígia Soares | Music Mariana Ricardo | Support to dramaturgy Miguel Castro Caldas | English Translation Mara Cabral | Production Máquina Agradável | Support Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financed by DGArtes - Ministry of Culture Portugal
Lígia is a Portuguese choreographer and playwright working in the field of performative arts. She started her work in this field in 1997 with Companhia de Teatro Sensurround in Lisbon. Since 2001 she created more then 20 pieces a solo or in collaboration. Her work has been developed and presented both nationally and internationally. From 2004 to 2006 she was artista in residency at TanzFabrik in Berlin. She’s toke part in several programs of contemporary dance and artistic residencies in Calouste Gulbenkian Foundation, Danceweb, PRACTICE (UferStudios), Fabrik Potsdam, Point-Éphémère, Centre National de la Danse, Alkantara, Nomad Lab Dance Academy, Guimarães 2012 among others. She is co-director of “Máquina Agradável” (Lisbon) since 2001 and co-mentor of the program “Demimonde” since 2011.
duração: 50'
RESERVAS / RESERVATIONS
T. 00351 96 476 56 64
E. maquinaagradavel@gmail.com
Bilhetes / Tickets: 5€

CHOU!,
de Catarina Mota (Diva Maria)
CHOU!
de Catarina Mota (Diva Maria)
14 a 23 JUL. | Qui. às 19h00 | Sex. e Sáb. às 21h00
“O Chou ( 丑 ) é um papel de palhaço masculino presente na tradição da ópera Chinesa. O Chou normalmente desempenha papéis secundários numa trupe. Na verdade, a maioria dos estudos da Ópera de Pequim classificam o Chou como um papel menor. Chou tem o significado de "feio". Isso reflete a crença tradicional de que a combinação de feiúra e risos do palhaço poderia afastar os maus espíritos.”
Neste conto de clown poético descobrimos Diva Maria e a sua bela obcessão pela ópera e seus cantores.
Diva Maria nasceu apenas Maria, mas acreditou que em algum passo do caminho seria a sua vez de brilhar, logo mudou o nome para de qualquer maneira já estar preparada quando o momento chegasse.
Neste conto somos invadidos pelo silêncio e simplicidade!
Ficha Artística:
Criação e interpretação: Catarina Mota (Diva Maria) | Produção: Ciª MadameNezRouge | Fotos: Silvia Ceddia e Helena Lins
Agradecimentos: Patricia Carreira, Caroline Bergeron, Echo Echo Dance Theatre Company, Susana Cecilio, Eva Ribeiro e Centro Juvenil de Montemor-o-Novo
Duração: 40 min. | Classificação etária: +3
RESERVAS
E.: sejadonodoseunariz@gmail.com
Bilhetes: 5€ | Desconto para jovens e crianças dos 3 aos 18 anos: 3€
de Catarina Mota (Diva Maria)
14 a 23 JUL. | Qui. às 19h00 | Sex. e Sáb. às 21h00
“O Chou ( 丑 ) é um papel de palhaço masculino presente na tradição da ópera Chinesa. O Chou normalmente desempenha papéis secundários numa trupe. Na verdade, a maioria dos estudos da Ópera de Pequim classificam o Chou como um papel menor. Chou tem o significado de "feio". Isso reflete a crença tradicional de que a combinação de feiúra e risos do palhaço poderia afastar os maus espíritos.”
Neste conto de clown poético descobrimos Diva Maria e a sua bela obcessão pela ópera e seus cantores.
Diva Maria nasceu apenas Maria, mas acreditou que em algum passo do caminho seria a sua vez de brilhar, logo mudou o nome para de qualquer maneira já estar preparada quando o momento chegasse.
Neste conto somos invadidos pelo silêncio e simplicidade!
Ficha Artística:
Criação e interpretação: Catarina Mota (Diva Maria) | Produção: Ciª MadameNezRouge | Fotos: Silvia Ceddia e Helena Lins
Agradecimentos: Patricia Carreira, Caroline Bergeron, Echo Echo Dance Theatre Company, Susana Cecilio, Eva Ribeiro e Centro Juvenil de Montemor-o-Novo
Duração: 40 min. | Classificação etária: +3
RESERVAS
E.: sejadonodoseunariz@gmail.com
Bilhetes: 5€ | Desconto para jovens e crianças dos 3 aos 18 anos: 3€

SURREAL É A PRÓPRIA VIDA,
exposição de desenho de Thomas Mendonça
SURREAL É A PRÓPRIA VIDA
exposição de desenho de Thomas Mendonça
09 a 31 JUL. | Ter. - Dom. | 17h00 - 22h00
Thomas Mendonça (b.1991, França), artista plástico licenciado pela ESAD.Cr, trabalha e reside em Lisboa. Os seus focos de interesse distribuem-se entre melo-dramas sentimentais, pop culture e a beleza da singularidade icónica no geral. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase na cerâmica e no desenho.
“Surreal é a própria vida” é uma série de desenhos baseados em fotografias reais que fazem parte do meu quotidiano. Tenho numa caixa, dezenas de fotografias que vou roubando em pequenas porções sempre que visito os meus avós, e pais, e tios, e...
Muitas delas já possuem por si só um carácter surrealista fortíssimo ao qual me limito a adicionar uma linguagem comum baseada no que acontece na minha vida actual - mais olhos para ver mais, muito maiores para ver melhor - mantêm-se os fundos monocromáticos e os interiores obscurecidos e surge uma nova janela que aponta para o nascer do sol. Por vezes exagero noutros aspectos, mas a natureza da maioria destes desenhos toma realmente raíz na real surrealidade dos retratos.
Mais uma vez proponho um leque de realidades a lápis de cor e grafite sobre papel, no qual a verdade e a mentira andam de mãos dadas, trocam de perucas e se beijam na boca. Ambas deixam de ter limites e culminam numa massa incongruente de crianças estranhas, acompanhadas por adultos ou situações igualmente estranhas.
A maioria destas imagens é referente à minha infância, que por sua vez é referente aos anos noventa do século passado – ou seja - comemorações em família, crianças desdentadas, Furbys, maquilhagem e travestis.
www.thomasmendonca.weebly.com
exposição de desenho de Thomas Mendonça
09 a 31 JUL. | Ter. - Dom. | 17h00 - 22h00
Thomas Mendonça (b.1991, França), artista plástico licenciado pela ESAD.Cr, trabalha e reside em Lisboa. Os seus focos de interesse distribuem-se entre melo-dramas sentimentais, pop culture e a beleza da singularidade icónica no geral. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase na cerâmica e no desenho.
“Surreal é a própria vida” é uma série de desenhos baseados em fotografias reais que fazem parte do meu quotidiano. Tenho numa caixa, dezenas de fotografias que vou roubando em pequenas porções sempre que visito os meus avós, e pais, e tios, e...
Muitas delas já possuem por si só um carácter surrealista fortíssimo ao qual me limito a adicionar uma linguagem comum baseada no que acontece na minha vida actual - mais olhos para ver mais, muito maiores para ver melhor - mantêm-se os fundos monocromáticos e os interiores obscurecidos e surge uma nova janela que aponta para o nascer do sol. Por vezes exagero noutros aspectos, mas a natureza da maioria destes desenhos toma realmente raíz na real surrealidade dos retratos.
Mais uma vez proponho um leque de realidades a lápis de cor e grafite sobre papel, no qual a verdade e a mentira andam de mãos dadas, trocam de perucas e se beijam na boca. Ambas deixam de ter limites e culminam numa massa incongruente de crianças estranhas, acompanhadas por adultos ou situações igualmente estranhas.
A maioria destas imagens é referente à minha infância, que por sua vez é referente aos anos noventa do século passado – ou seja - comemorações em família, crianças desdentadas, Furbys, maquilhagem e travestis.
www.thomasmendonca.weebly.com

A HISTÓRIA TRÁGICA DA VIDA E MORTE DO DOUTOR FAUSTO,
de Christopher Marlowe
A HISTÓRIA TRÁGICA DA VIDA E MORTE DO DOUTOR FAUSTO
de Christopher Marlowe
25 JUN. - 02 JUL. | 21h30
O doutor Fausto, insatisfeito, renuncia a todo o conhecimento que acumulou ao longo dos seus anos enquanto professor e estudante e aos mais variados temas de estudo tradicional, desde o Direito à Teologia. Seduzido pelas artes ocultas, Fausto conjura e invoca Mefistófeles, anjo caído e servo de Lúcifer, que lhe ensina que o Inferno é tudo o que está longe de Deus. Fausto, como homem racional e renascentista, mesmo na presença de Mefistófeles, recusa a existência do Inferno e inicia uma viagem trágica de luxúria e de prazer, procurando adiar o mais possível a morte. Inevitavelmente, também Fausto terá um fim, que chegará com as doze badaladas da meia-noite e com as sombras de Érebo.
A peça de Christopher Marlowe, primeira obra dramática a partir da lenda do alquimista alemão Dr. Johannes Georg Faust, é uma peça mágica, demoníaca, desmesurada, de excesso e paixão, em confronto com uma visão ordenada do mundo, e identificada por Harold Bloom como um reflexo obscuro de A Tempestade de Shakespeare. O cruzamento dos registos cómico e trágico e a densidade do material textual de Marlowe deram o ponto de partida para o espectáculo final que encerra a OFICINA TEATRO, interpretado pelos formandos que integraram o curso.
INTERPRETAM: CATARINA RODRIGUES | FILIPE ABREU | HENRIQUE BISPO | JORGE FERNANDES | LEONOR BUESCU | LÍLIA LOPES | MARTA TABORDA | MIGUEL MAIA | TIAGO LIMA | TOMÁS CURVEIRA
FORMADORES: Encenação Bruno Bravo Assistência de Encenação Miguel Sopas Música e Sonoplastia Sérgio Delgado Desenho de Luz Alexandre Costa Apoio Vocal Inês Pereira Apoio à Interpretação Sandra Faleiro Apoio a Adereços e Figurinos Stéphane Alberto Direcção de Produção Paula Fernandes
de Christopher Marlowe
25 JUN. - 02 JUL. | 21h30
O doutor Fausto, insatisfeito, renuncia a todo o conhecimento que acumulou ao longo dos seus anos enquanto professor e estudante e aos mais variados temas de estudo tradicional, desde o Direito à Teologia. Seduzido pelas artes ocultas, Fausto conjura e invoca Mefistófeles, anjo caído e servo de Lúcifer, que lhe ensina que o Inferno é tudo o que está longe de Deus. Fausto, como homem racional e renascentista, mesmo na presença de Mefistófeles, recusa a existência do Inferno e inicia uma viagem trágica de luxúria e de prazer, procurando adiar o mais possível a morte. Inevitavelmente, também Fausto terá um fim, que chegará com as doze badaladas da meia-noite e com as sombras de Érebo.
A peça de Christopher Marlowe, primeira obra dramática a partir da lenda do alquimista alemão Dr. Johannes Georg Faust, é uma peça mágica, demoníaca, desmesurada, de excesso e paixão, em confronto com uma visão ordenada do mundo, e identificada por Harold Bloom como um reflexo obscuro de A Tempestade de Shakespeare. O cruzamento dos registos cómico e trágico e a densidade do material textual de Marlowe deram o ponto de partida para o espectáculo final que encerra a OFICINA TEATRO, interpretado pelos formandos que integraram o curso.
INTERPRETAM: CATARINA RODRIGUES | FILIPE ABREU | HENRIQUE BISPO | JORGE FERNANDES | LEONOR BUESCU | LÍLIA LOPES | MARTA TABORDA | MIGUEL MAIA | TIAGO LIMA | TOMÁS CURVEIRA
FORMADORES: Encenação Bruno Bravo Assistência de Encenação Miguel Sopas Música e Sonoplastia Sérgio Delgado Desenho de Luz Alexandre Costa Apoio Vocal Inês Pereira Apoio à Interpretação Sandra Faleiro Apoio a Adereços e Figurinos Stéphane Alberto Direcção de Produção Paula Fernandes

A PEÇA
A PEÇA
19 e 21 de Maio às 22h00 | 22 de Maio às 19h00 | RIBEIRA
Encenador e Autor: Daniel Fialho | Assistente de Encenação: Diogo Fernandes Andrade | Actores: Diogo Fernandes Andrade, Daniel Fialho, Liliana Leite, Miguel Valle | Som: Q.z. | Luz: Vasco Letria
Uma Peça classificável como Tragédia, Tragi-Comédia ou como Comédia, pouco importa; nela se revêm as novas cenas teatrais, as novas tendências e criadores e tudo em Lisboa. Observação e sátira, especificidade e fatalismo, dedo na ferida de quem viu fazer, fez, quer fazer, ou simplesmente não sabe como se faz. Um encenador inexperiente e patologicamente inseguro; três actores mais ou menos cheios de si, maldizentes e esperançados. Uma peça sem salas, sem orçamento, sem elenco fechado, sem estreia, sem cem coisas mais. Um pequeno grupo que quer fazer teatro e nada de teatro se vê mas muito se vê do teatro, intriga, problemas, desânimos e A Peça por fazer.
Duração: 60 min. | Classificação Etária: M/16
Reservas:
T.: +351 914 132 051
19 e 21 de Maio às 22h00 | 22 de Maio às 19h00 | RIBEIRA
Encenador e Autor: Daniel Fialho | Assistente de Encenação: Diogo Fernandes Andrade | Actores: Diogo Fernandes Andrade, Daniel Fialho, Liliana Leite, Miguel Valle | Som: Q.z. | Luz: Vasco Letria
Uma Peça classificável como Tragédia, Tragi-Comédia ou como Comédia, pouco importa; nela se revêm as novas cenas teatrais, as novas tendências e criadores e tudo em Lisboa. Observação e sátira, especificidade e fatalismo, dedo na ferida de quem viu fazer, fez, quer fazer, ou simplesmente não sabe como se faz. Um encenador inexperiente e patologicamente inseguro; três actores mais ou menos cheios de si, maldizentes e esperançados. Uma peça sem salas, sem orçamento, sem elenco fechado, sem estreia, sem cem coisas mais. Um pequeno grupo que quer fazer teatro e nada de teatro se vê mas muito se vê do teatro, intriga, problemas, desânimos e A Peça por fazer.
Duração: 60 min. | Classificação Etária: M/16
Reservas:
T.: +351 914 132 051

DAS DING
DAS DING
25 a 27 FEV. e 3 a 5 MAR. | 21h30 | RIBEIRA
SOBRE
Paris, Abril de 1931. Uma mulher é detida à porta do Théâtre Saint-Georges por tentar esfaquear a actriz francesa Huguette Duflos. Da investigação da identidade e “conduta imotivada” desta mulher, resulta uma palestra que rapidamente começa a dar sinais de colapso à medida que as fronteiras entre o real e a ficção se dissipam. Das Ding procura capturar o estranho em mim, essa realidade muda, familiar mas incompreensível que nos move na construção da nossa ficção, da nossa trama, do nosso desejo. O discurso é do analista, mas é a psicótica que se faz ouvir. Um auto boicote performativo. Um process disorder.~
FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA
Um projecto de Susana Nunes | A partir de Jacques Lacan | Desenho Luz: Francisco Campos | Grafismo: Miguel Rocha | Produção: Sandra Coelho
Financiamento: Município de Montemor-o-Novo, Direcção Geral das Artes
Duração: 48’
CE: M/12
* DAS DING estreou no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, a 30 de Outubro de 2014
PROJECTO RUÍNAS
O Projecto Ruínas iniciou-se em 2000 como estrutura dedicada à criação artística no campo do teatro e da performance. Radicado em Montemor-o-Novo, beneficia dos apoios da autarquia e dos agentes culturais locais. Em 2009, o Ruínas passou a ser subsidiado enquanto estrutura pela Direcção Geral das Artes, no programa de Apoios Directos 2009-2012, através de três subsídios anuais consecutivos. Em 2013 integra o Projeto M em parceria com o Espaço do Tempo, Oficinas do Convento e Alma d'Arame, nos apoios tripartidos da Direcção Geral das Artes.
www.projectoruinas.vu.pt | www.facebook.com/projectoruinas
Reservas e Informações:
p.ruinas@gmail.com ou 967 407 748
Abertura da bilheteira às 21H00 nos dias de espectáculo
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
25 a 27 FEV. e 3 a 5 MAR. | 21h30 | RIBEIRA
SOBRE
Paris, Abril de 1931. Uma mulher é detida à porta do Théâtre Saint-Georges por tentar esfaquear a actriz francesa Huguette Duflos. Da investigação da identidade e “conduta imotivada” desta mulher, resulta uma palestra que rapidamente começa a dar sinais de colapso à medida que as fronteiras entre o real e a ficção se dissipam. Das Ding procura capturar o estranho em mim, essa realidade muda, familiar mas incompreensível que nos move na construção da nossa ficção, da nossa trama, do nosso desejo. O discurso é do analista, mas é a psicótica que se faz ouvir. Um auto boicote performativo. Um process disorder.~
FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA
Um projecto de Susana Nunes | A partir de Jacques Lacan | Desenho Luz: Francisco Campos | Grafismo: Miguel Rocha | Produção: Sandra Coelho
Financiamento: Município de Montemor-o-Novo, Direcção Geral das Artes
Duração: 48’
CE: M/12
* DAS DING estreou no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, a 30 de Outubro de 2014
PROJECTO RUÍNAS
O Projecto Ruínas iniciou-se em 2000 como estrutura dedicada à criação artística no campo do teatro e da performance. Radicado em Montemor-o-Novo, beneficia dos apoios da autarquia e dos agentes culturais locais. Em 2009, o Ruínas passou a ser subsidiado enquanto estrutura pela Direcção Geral das Artes, no programa de Apoios Directos 2009-2012, através de três subsídios anuais consecutivos. Em 2013 integra o Projeto M em parceria com o Espaço do Tempo, Oficinas do Convento e Alma d'Arame, nos apoios tripartidos da Direcção Geral das Artes.
www.projectoruinas.vu.pt | www.facebook.com/projectoruinas
Reservas e Informações:
p.ruinas@gmail.com ou 967 407 748
Abertura da bilheteira às 21H00 nos dias de espectáculo
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€

THE NIGHT WE KILLED ROSE CONNELLY,
de Conjunto Vigor
THE NIGHT WE KILLED ROSE CONNELLY
Conjunto Vigor
26 Janeiro a 4 Fevereiro | Terça a Quinta | 22h00
Com: Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
Reservas: 924 282 797
Conjunto Vigor
26 Janeiro a 4 Fevereiro | Terça a Quinta | 22h00
Com: Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
Reservas: 924 282 797

EU NÃO,
de Samuel Beckett
EU NÃO de Samuel Beckett
12 a 24 JANEIRO | Ter. - Dom. (excepto Sex. 22) | Duas sessões: 22h e 23h
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Caracterização: Rita Álvares Pereira | Música: Carlos Nascimento | Com: Inês Pereira
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural | Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 12 minutos
Classificação etária: M/12
Contacto para Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
12 a 24 JANEIRO | Ter. - Dom. (excepto Sex. 22) | Duas sessões: 22h e 23h
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Caracterização: Rita Álvares Pereira | Música: Carlos Nascimento | Com: Inês Pereira
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural | Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 12 minutos
Classificação etária: M/12
Contacto para Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
2015

ESCURIDÃO BONITA
ESCURIDÃO BONITA
@ RIBEIRA | 14 e 15, 21 e 22 Nov. | 16h00, 17h00 e 18h00 (3 sessões/dia)
Ficha Artística:
Texto: Ondjaki | Conceito: Cátia Terrinca e João P. Nunes | Interpretação: Cátia Terrinca | Sonoplastia: Alexandre Vaz | Técnica e Design: João P. Nunes | Apoio Desenho de Luz: Sara Garrinhas | Produção: UMCOLETIVO - Associação Cultural
Sinopse:
Queremos contar uma história como as história
são para ser contadas,
com afetos.
O teatro é um lugar escurinho e mágico,
com as luzes surpreendentes da
imaginação a interromper a noite, aqui
e ali, onde dizemos “era uma vez” e,
depois, sonhamos todos juntos
a história de um beijo.
A nossa história é muito cheia
de cheirinhos e sabores e abraços
indolores. É uma história que se faz
muitas vezes, a pouco e pouco,
com apenas vinte pessoas na sala.
Acontece como uma música longa e
em segredo, que interrompe o coração,
e, por isso, chamamos-lhe
ESCURIDÃO BONITA.
Duração aproximada: 40 minutos | Classificação etária: M/6
BIOGRAFIAS
Cátia Terrinca (Portugal/Cabo Verde) dramaturga, atriz e formadora, estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Real Escuela Superior de Arte Dramático, de Madrid. Fundou o UmColetivo, estrutura que dirige desde 2013 e trabalha como freelancer com estruturas como Teatro Nacional D. Maria II, Companhia de Teatro de Almada, Teatro da Garagem, entre outros. Representou Portugal em festivais de teatro como Fringe Madrid, Mindelact, Inund'art.
João P. Nunes (Portugal) cineasta formado pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologias, pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pela National Film and Television School, em Londres. Assinou Pela Boca Morre o Peixe (Grande Prémio Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa) e Do Céu Já Não Caem Lágrimas (Melhor Filme no 48h Film Project – Castelo Branco e Seleção Oficial do Filmapalooza 2015 – Los Angeles), entre outros.
Ondjaki (Angola) Prosador. Às vezes poeta. Licenciou-se em Sociologia e é membro da União dos Escritores Angolanos. Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda).
Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago.
Link Vídeo Promocional: https://www.youtube.com/watch?v=ztC2GFen7l4
RESERVAS:
E.: geral.umcoletivo@gmail.com | T.: 937 680 953
[Preço dos bilhetes: normal 4€; grupos superiores a 4 pessoas/3€ pax]
@ RIBEIRA | 14 e 15, 21 e 22 Nov. | 16h00, 17h00 e 18h00 (3 sessões/dia)
Ficha Artística:
Texto: Ondjaki | Conceito: Cátia Terrinca e João P. Nunes | Interpretação: Cátia Terrinca | Sonoplastia: Alexandre Vaz | Técnica e Design: João P. Nunes | Apoio Desenho de Luz: Sara Garrinhas | Produção: UMCOLETIVO - Associação Cultural
Sinopse:
Queremos contar uma história como as história
são para ser contadas,
com afetos.
O teatro é um lugar escurinho e mágico,
com as luzes surpreendentes da
imaginação a interromper a noite, aqui
e ali, onde dizemos “era uma vez” e,
depois, sonhamos todos juntos
a história de um beijo.
A nossa história é muito cheia
de cheirinhos e sabores e abraços
indolores. É uma história que se faz
muitas vezes, a pouco e pouco,
com apenas vinte pessoas na sala.
Acontece como uma música longa e
em segredo, que interrompe o coração,
e, por isso, chamamos-lhe
ESCURIDÃO BONITA.
Duração aproximada: 40 minutos | Classificação etária: M/6
BIOGRAFIAS
Cátia Terrinca (Portugal/Cabo Verde) dramaturga, atriz e formadora, estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Real Escuela Superior de Arte Dramático, de Madrid. Fundou o UmColetivo, estrutura que dirige desde 2013 e trabalha como freelancer com estruturas como Teatro Nacional D. Maria II, Companhia de Teatro de Almada, Teatro da Garagem, entre outros. Representou Portugal em festivais de teatro como Fringe Madrid, Mindelact, Inund'art.
João P. Nunes (Portugal) cineasta formado pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologias, pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pela National Film and Television School, em Londres. Assinou Pela Boca Morre o Peixe (Grande Prémio Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa) e Do Céu Já Não Caem Lágrimas (Melhor Filme no 48h Film Project – Castelo Branco e Seleção Oficial do Filmapalooza 2015 – Los Angeles), entre outros.
Ondjaki (Angola) Prosador. Às vezes poeta. Licenciou-se em Sociologia e é membro da União dos Escritores Angolanos. Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda).
Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago.
Link Vídeo Promocional: https://www.youtube.com/watch?v=ztC2GFen7l4
RESERVAS:
E.: geral.umcoletivo@gmail.com | T.: 937 680 953
[Preço dos bilhetes: normal 4€; grupos superiores a 4 pessoas/3€ pax]

DÉCIMO TERCEIRO ANDAMENTO
DÉCIMO TERCEIRO ANDAMENTO
22 a 31 de OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Décimo Terceiro Andamento é uma performance a partir do texto homónimo de Maria Quintans
Direcção Artística: Cláudia Lucas Chéu
Com: Ana Lopes Gomes
Décimo Terceiro Andamento é uma performance, a partir do texto homónimo de Maria Quintans, gerado pela ausência entre mãe e filha. Uma pista: a chave de casa está debaixo do tapete. Décimo Terceiro Andamento é uma criação sinfónica punk pop.
M/12
Duração: 60 minutos
RESERVAS:
13andamento@gmail.com | 910 771 384
22 a 31 de OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Décimo Terceiro Andamento é uma performance a partir do texto homónimo de Maria Quintans
Direcção Artística: Cláudia Lucas Chéu
Com: Ana Lopes Gomes
Décimo Terceiro Andamento é uma performance, a partir do texto homónimo de Maria Quintans, gerado pela ausência entre mãe e filha. Uma pista: a chave de casa está debaixo do tapete. Décimo Terceiro Andamento é uma criação sinfónica punk pop.
M/12
Duração: 60 minutos
RESERVAS:
13andamento@gmail.com | 910 771 384

OMNIPOTENTIS 4in1
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
OMNIPOTENTIS 4in1
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
02 a 15 Out. | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (b. 1991, França), artista plástico, trabalha e reside em Lisboa. Cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais. Frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“OMNIPOTENTIS 4in1” é uma série de desenhos inspirada nas leituras de Pomar de Rodrigo Barros. Pomar - livro editado pela Associação dos Albergues Nocturnos de Lisboa - funciona como um conjunto de micro testemunhos anónimos de vários homens que vivem nas ruas de Lisboa e pernoitam num albergue. No início de cada testemunho existe um excerto, dos mais variados autores clássicos e contemporâneos, escolhido e conjugado com o testemunho em questão pelo autor.
Destacou-se um certo grau de fantasia, alienação ou até mesmo delírio presente em algumas destas histórias. Ficou acordado que nada se deveria conhecer sobre os rostos ou lugares presentes no Pomar, desejando assim que estes desenhos fossem livres de quaisquer constrangimentos ou moralismos caridosos e manifestando-se simplesmente com a toda a verdade, liberdade e humor. A imaginação tomou conta de cada desenho, partindo sempre de poucas palavras. Teceu-se a meias com o Google uma rede de novos e múltiplos significados ou símbolos que se foram sobrepondo/conjugando à raiz de cada desenho. Com toda a liberdade, de link em link, este fiel ajudante assumiu o compromisso de edificar representações cada vez mais ricas. São desenhos dinâmicos e em constante movimento, feitos de conexões perpétuas, nos quais coabitam referências dispersas.
Estes desenhos ambicionam acima de tudo ser muito claros, limpos e objectivos na forma como se apresentam. Não levantam qualquer sombra de dúvida ou necessidade de algum tipo de explicação aos olhares mais superficiais. No entanto existe, para os olhares mais curiosos, um perigo aliciante em olhar para além da imagem. Decompondo-a, através deste segundo olhar mais profundo, ergue-se todo um novo universo que reside algures entre o lápis e superfície do papel. O resultado final é uma família de desenhos que viaja a anos-luz do seu ponto de partida comum. Uma família multicultural, politeísta e intemporal sobre fundo monocromático.
::Contactos::
Thomas Mendonça
T.: (+351) 914 810 537 | E.: mendoncathomas@hotmail.com
www.thomasmendonca.weebly.com
www.facebook.com/mendoncabythomas
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
02 a 15 Out. | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (b. 1991, França), artista plástico, trabalha e reside em Lisboa. Cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais. Frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“OMNIPOTENTIS 4in1” é uma série de desenhos inspirada nas leituras de Pomar de Rodrigo Barros. Pomar - livro editado pela Associação dos Albergues Nocturnos de Lisboa - funciona como um conjunto de micro testemunhos anónimos de vários homens que vivem nas ruas de Lisboa e pernoitam num albergue. No início de cada testemunho existe um excerto, dos mais variados autores clássicos e contemporâneos, escolhido e conjugado com o testemunho em questão pelo autor.
Destacou-se um certo grau de fantasia, alienação ou até mesmo delírio presente em algumas destas histórias. Ficou acordado que nada se deveria conhecer sobre os rostos ou lugares presentes no Pomar, desejando assim que estes desenhos fossem livres de quaisquer constrangimentos ou moralismos caridosos e manifestando-se simplesmente com a toda a verdade, liberdade e humor. A imaginação tomou conta de cada desenho, partindo sempre de poucas palavras. Teceu-se a meias com o Google uma rede de novos e múltiplos significados ou símbolos que se foram sobrepondo/conjugando à raiz de cada desenho. Com toda a liberdade, de link em link, este fiel ajudante assumiu o compromisso de edificar representações cada vez mais ricas. São desenhos dinâmicos e em constante movimento, feitos de conexões perpétuas, nos quais coabitam referências dispersas.
Estes desenhos ambicionam acima de tudo ser muito claros, limpos e objectivos na forma como se apresentam. Não levantam qualquer sombra de dúvida ou necessidade de algum tipo de explicação aos olhares mais superficiais. No entanto existe, para os olhares mais curiosos, um perigo aliciante em olhar para além da imagem. Decompondo-a, através deste segundo olhar mais profundo, ergue-se todo um novo universo que reside algures entre o lápis e superfície do papel. O resultado final é uma família de desenhos que viaja a anos-luz do seu ponto de partida comum. Uma família multicultural, politeísta e intemporal sobre fundo monocromático.
::Contactos::
Thomas Mendonça
T.: (+351) 914 810 537 | E.: mendoncathomas@hotmail.com
www.thomasmendonca.weebly.com
www.facebook.com/mendoncabythomas

RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett, de Teatro Língua
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett | Teatro Língua
16 a 27 SET. | Qua. a Dom. | 22h00
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira | Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento | Com: Ana Teresa Santos, Carolina Salles, Inês Pereira
Produção: Teatro Língua - Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 60 minutos
Classificação etária: M/12
RESERVAS
T.: 918 421 616
Entradas: 8,00€
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett | Teatro Língua
16 a 27 SET. | Qua. a Dom. | 22h00
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira | Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento | Com: Ana Teresa Santos, Carolina Salles, Inês Pereira
Produção: Teatro Língua - Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 60 minutos
Classificação etária: M/12
RESERVAS
T.: 918 421 616
Entradas: 8,00€

IMPOSTOR | Projecto Ruínas
IMPOSTOR
IMPOSTOR | Projecto Ruínas
09 a 12 SET. | 21h30 | RIBEIRA
Um projecto de Francisco Campos, Maila Dimas e Mónica Garnel | Interpretação Francisco Campos, Susana Nunes e Mónica Garnel | Cenografia e adereços Projecto Ruínas | Desenho de Luz Nuno Patinho | Grafismo Miguel Rocha | Registo e Edição Rodolfo Pimenta | Produção Sandra Coelho | Estrutura associada de O Espaço do Tempo | Financiamento SEC – Direcção Geral das Artes | Município de Montemor-o-Novo | Apoio Plansel | Oficinas do Convento
Sinopse
No local de trabalho, três colaboradores disputam os pequenos poderes, subindo e descendo a escadinhas da hierarquia. Revelam-se entre os relatórios, os memorandos e o armário do economato, onde guardam as angústias das suas almas. Impostor é um jogo com regras absurdas, em que o objectivo é destruir os outros, inflacionando a importância do papel que desempenham na estrutura da organização. Confuso? Eles não. Sabem perfeitamente que os bónus semestrais dependem do seu talento em cada jogada.
Este espectáculo estreou em Novembro de 2014 na Blackbox d’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo.
RESERVAS (Lotação limitada, sujeito a reserva):
Reservas e Informações – p.ruinas@gmail.com ou 967407748
RIBEIRA / PRIMEIROS SINTOMAS
Rua da Ribeira Nova, n.º 44, 1200-376 Lisboa (Cais do Sodré, traseiras do Mercado da Ribeira)
Abertura da bilheteira às 21H00
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
IMPOSTOR | Projecto Ruínas
09 a 12 SET. | 21h30 | RIBEIRA
Um projecto de Francisco Campos, Maila Dimas e Mónica Garnel | Interpretação Francisco Campos, Susana Nunes e Mónica Garnel | Cenografia e adereços Projecto Ruínas | Desenho de Luz Nuno Patinho | Grafismo Miguel Rocha | Registo e Edição Rodolfo Pimenta | Produção Sandra Coelho | Estrutura associada de O Espaço do Tempo | Financiamento SEC – Direcção Geral das Artes | Município de Montemor-o-Novo | Apoio Plansel | Oficinas do Convento
Sinopse
No local de trabalho, três colaboradores disputam os pequenos poderes, subindo e descendo a escadinhas da hierarquia. Revelam-se entre os relatórios, os memorandos e o armário do economato, onde guardam as angústias das suas almas. Impostor é um jogo com regras absurdas, em que o objectivo é destruir os outros, inflacionando a importância do papel que desempenham na estrutura da organização. Confuso? Eles não. Sabem perfeitamente que os bónus semestrais dependem do seu talento em cada jogada.
Este espectáculo estreou em Novembro de 2014 na Blackbox d’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo.
RESERVAS (Lotação limitada, sujeito a reserva):
Reservas e Informações – p.ruinas@gmail.com ou 967407748
RIBEIRA / PRIMEIROS SINTOMAS
Rua da Ribeira Nova, n.º 44, 1200-376 Lisboa (Cais do Sodré, traseiras do Mercado da Ribeira)
Abertura da bilheteira às 21H00
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€

ROMANCE,
de Lígia Soares
ROMANCE
ROMANCE de Lígia Soares
@ Ribeira | 15 a 19 Jul. | 21h30
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do meu trabalho são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público seja o espelho do actor.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação: Lígia Soares | Apoio à Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Produção: Máquina Agradável | Apoios: Mala Voadora, Primeiros Sintomas e Teatro Praga
RESERVAS
939 530 318 ou maquinaagradavel@gmail.com
Entradas: 5€
@ Ribeira | 20 Mai. a 05 Jun. | Qua. - Sex. | 21h30
* 20 de Maio entrada livre com o lançamento da peça pela Douda Correria.
ROMANCE de Lígia Soares
@ Ribeira | 15 a 19 Jul. | 21h30
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do meu trabalho são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público seja o espelho do actor.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação: Lígia Soares | Apoio à Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Produção: Máquina Agradável | Apoios: Mala Voadora, Primeiros Sintomas e Teatro Praga
RESERVAS
939 530 318 ou maquinaagradavel@gmail.com
Entradas: 5€
@ Ribeira | 20 Mai. a 05 Jun. | Qua. - Sex. | 21h30
* 20 de Maio entrada livre com o lançamento da peça pela Douda Correria.

FILMES COM TEATRO
FILMES COM TEATRO
FILMES COM TEATRO
O título apareceu, subitamente, para dar nome a este ciclo de filmes: nove filmes, de diferentes realizadores, que em determinada altura, de formas diferentes e por razões diferentes, filmaram um olhar sobre o teatro. Esta programação nasce de um encontro, espontâneo e gentil, de vários realizadores, grupos, actores, encenadores, etc. que durante o meses de Maio e Junho vão estar projectados numa tela, inaugurando o espaço Ribeira, também, como um pequeno cinema.
CALENDÁRIO
MAIO
2 - 3
COMÉDIAS DO MINHO
de Paulo Menezes
9 - 10
VIDAL VALENTE, QUANTO IMPORTA SER LEAL
de Gonçalo Amorim e Maria Joana Figueiredo
16 - 17
ERA PRECISO FAZER AS COISAS
de Margarida Cardoso
23 - 24
ILUSÃO
de Sofia Marques
30 - 31
O NADA DESCONCERTANTE
Patrícia Poção
JUNHO
6 - 7
O RETRATO
de Eduardo Breda
13 -14
COMUNA TEATRO DE PESQUISA
Ana Sousa e Gonçalo Homem
20 - 21
CORTAR A RUA PARA ABRIR CAMINHO
de Levi Martins
27 - 28
A ÚLTIMA ENCENAÇÃO DE JOAQUIM BENITE NÃO BASTA DIZER “NÃO”
de Catarina Neves
RESERVAS (lotação limitada, sujeito a reserva):
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
FILMES COM TEATRO
O título apareceu, subitamente, para dar nome a este ciclo de filmes: nove filmes, de diferentes realizadores, que em determinada altura, de formas diferentes e por razões diferentes, filmaram um olhar sobre o teatro. Esta programação nasce de um encontro, espontâneo e gentil, de vários realizadores, grupos, actores, encenadores, etc. que durante o meses de Maio e Junho vão estar projectados numa tela, inaugurando o espaço Ribeira, também, como um pequeno cinema.
CALENDÁRIO
MAIO
2 - 3
COMÉDIAS DO MINHO
de Paulo Menezes
9 - 10
VIDAL VALENTE, QUANTO IMPORTA SER LEAL
de Gonçalo Amorim e Maria Joana Figueiredo
16 - 17
ERA PRECISO FAZER AS COISAS
de Margarida Cardoso
23 - 24
ILUSÃO
de Sofia Marques
30 - 31
O NADA DESCONCERTANTE
Patrícia Poção
JUNHO
6 - 7
O RETRATO
de Eduardo Breda
13 -14
COMUNA TEATRO DE PESQUISA
Ana Sousa e Gonçalo Homem
20 - 21
CORTAR A RUA PARA ABRIR CAMINHO
de Levi Martins
27 - 28
A ÚLTIMA ENCENAÇÃO DE JOAQUIM BENITE NÃO BASTA DIZER “NÃO”
de Catarina Neves
RESERVAS (lotação limitada, sujeito a reserva):
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00

LES VACANCES DE MICHEL
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
LES VACANCES DE MICHEL
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
04 a 18 de Abril | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (10 de Outubro de 1991. Livry-Gargan, França), artista plástico, cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais, frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro, reside e trabalha atualmente em Lisboa. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“Les Vacances de Michel” é uma série de desenhos iniciada na segunda metade do verão 2014 representando situações da vida de um pequeno E.T. chamado Michel.
Este conjunto de representações fiéis à realidade ilustra peripécias e banalidades do quotidiano de Michel&companhia e outras figuras famosas da mitologia, invasões de fantasmas e lutas (por vezes interiores). Michel não é propriamente nenhuma figura central e/ou principal. É apenas um nome, um propósito para mostrar (principalmente) aquilo que existe em seu redor, definindo - sem nenhuma narrativa necessariamente fixa ou rígida - o decorrer de um verão (e outono, e inverno) parcialmente invulgar.
O universo de Michel surge através da vontade de falar acerca de variadíssimos assuntos de uma forma irónica, desdramatizando situações profundamente perturbadoras e dramatizando outras perfeitamente triviais. Coabitam nestas folhas elementos falsos referentes à minha realidade pessoal, alguns reais mas referentes à senhora morena do talho onde nunca fui, outros referentes a ti/vós/eles, e ainda outros referentes a mentiras universais (ou pelo menos ocidentais).
O grau de realidade destas imagens não deverá de todo ser relevante. Elas existem. Elas contam uma história, ou duas ou mais, falam de problemas específicos e do triunfo gradual perante os mesmos, apontam para fraquezas e demonstram fragilidades, expõem sentimentos complexos, confundem factos com memórias de vidas que nunca existiram, por vezes querem ser giras ou engraçadas e ambicionam acima de tudo ser de uma profunda sinceridade.
www.thomasmendonca.weebly.com
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
04 a 18 de Abril | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (10 de Outubro de 1991. Livry-Gargan, França), artista plástico, cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais, frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro, reside e trabalha atualmente em Lisboa. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“Les Vacances de Michel” é uma série de desenhos iniciada na segunda metade do verão 2014 representando situações da vida de um pequeno E.T. chamado Michel.
Este conjunto de representações fiéis à realidade ilustra peripécias e banalidades do quotidiano de Michel&companhia e outras figuras famosas da mitologia, invasões de fantasmas e lutas (por vezes interiores). Michel não é propriamente nenhuma figura central e/ou principal. É apenas um nome, um propósito para mostrar (principalmente) aquilo que existe em seu redor, definindo - sem nenhuma narrativa necessariamente fixa ou rígida - o decorrer de um verão (e outono, e inverno) parcialmente invulgar.
O universo de Michel surge através da vontade de falar acerca de variadíssimos assuntos de uma forma irónica, desdramatizando situações profundamente perturbadoras e dramatizando outras perfeitamente triviais. Coabitam nestas folhas elementos falsos referentes à minha realidade pessoal, alguns reais mas referentes à senhora morena do talho onde nunca fui, outros referentes a ti/vós/eles, e ainda outros referentes a mentiras universais (ou pelo menos ocidentais).
O grau de realidade destas imagens não deverá de todo ser relevante. Elas existem. Elas contam uma história, ou duas ou mais, falam de problemas específicos e do triunfo gradual perante os mesmos, apontam para fraquezas e demonstram fragilidades, expõem sentimentos complexos, confundem factos com memórias de vidas que nunca existiram, por vezes querem ser giras ou engraçadas e ambicionam acima de tudo ser de uma profunda sinceridade.
www.thomasmendonca.weebly.com

ACTRIZES,
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
ACTRIZES
ACTRIZES
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
18 a 29 de Março | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h00
Encenação, Adaptação e Espaço Cénico: João de Brito | Interpretação: Ana Lopes Gomes e Lídia Muñoz | Desenho de Luz: Nuno Figueira | Design Gráfico: Emanuel Serôdio | Produção: LAMA
Sinopse
Duas mulheres vivem na utopia de um mundo desconhecido mesmo ao virar da esquina, mas a esquina é esquiva. Elaboram estratagemas que as possam conduzir ao sucesso. O que é o sucesso? Encaram-se, fragilizam-se, discutem, resistem, atiram-se de cabeça, mas a realidade é dura. Vivem no limbo, o passo seguinte está logo ali, mas as botas são pesadas. Um sátira sobre as dificuldades do meio artístico.
M/12 anos
BILHETEIRA
(+351) 96 325 48 46 das 12h00 às 20h00
Entradas: 7€ (preço único)
ACTRIZES
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
18 a 29 de Março | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h00
Encenação, Adaptação e Espaço Cénico: João de Brito | Interpretação: Ana Lopes Gomes e Lídia Muñoz | Desenho de Luz: Nuno Figueira | Design Gráfico: Emanuel Serôdio | Produção: LAMA
Sinopse
Duas mulheres vivem na utopia de um mundo desconhecido mesmo ao virar da esquina, mas a esquina é esquiva. Elaboram estratagemas que as possam conduzir ao sucesso. O que é o sucesso? Encaram-se, fragilizam-se, discutem, resistem, atiram-se de cabeça, mas a realidade é dura. Vivem no limbo, o passo seguinte está logo ali, mas as botas são pesadas. Um sátira sobre as dificuldades do meio artístico.
M/12 anos
BILHETEIRA
(+351) 96 325 48 46 das 12h00 às 20h00
Entradas: 7€ (preço único)

CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
CONJUNTO VIGOR
CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
13 de Março | 22h30
CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
13 de Março | 22h30

O RETRATO,
um filme de Eduardo Breda
O RETRATO
O RETRATO
um filme de Eduardo Breda
06 a 12 de Março | 21h30
Sinopse:
Um grupo de actores interpreta as palavras de Basil, Lord Henry, Dorian Gray, Sibyl Vane e James Vane, do romance O RETRATO DE DORIAN GRAY de Oscar Wilde. A eles se juntarão os Mordomos – figuras que compõem o espaço cénico, essencialmente vazio. Na vertigem da adaptação para cena de uma obra literária, os actores debatem-se com o movimento das palavras e sua adequação ao drama.
A rodagem deste filme, ao invés de retratar o processo de ensaios de montagem do espectáculo, envolvendo-se narrativamente nas inquietações de uma produção de teatro, procurou um olhar distanciado por forma a potenciar um ponto de vista sobre as fronteiras entre arte e a vida.
Ficha Técnica:
Realização: Eduardo Breda | Música: João Paulo Esteves da Silva e Dennis Gonzalez | Apoio: Centro Nacional de Cultura e Instituto Português do Desporto e Juventude | Colaboração: PRIMEIROS SINTOMAS
Teaser - AQUI
BILHETEIRA
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
Entradas: 3€ (preço único)
* espectáculo O RETRATO DE DORIAN GRAY (versão integral)
O RETRATO
um filme de Eduardo Breda
06 a 12 de Março | 21h30
Sinopse:
Um grupo de actores interpreta as palavras de Basil, Lord Henry, Dorian Gray, Sibyl Vane e James Vane, do romance O RETRATO DE DORIAN GRAY de Oscar Wilde. A eles se juntarão os Mordomos – figuras que compõem o espaço cénico, essencialmente vazio. Na vertigem da adaptação para cena de uma obra literária, os actores debatem-se com o movimento das palavras e sua adequação ao drama.
A rodagem deste filme, ao invés de retratar o processo de ensaios de montagem do espectáculo, envolvendo-se narrativamente nas inquietações de uma produção de teatro, procurou um olhar distanciado por forma a potenciar um ponto de vista sobre as fronteiras entre arte e a vida.
Ficha Técnica:
Realização: Eduardo Breda | Música: João Paulo Esteves da Silva e Dennis Gonzalez | Apoio: Centro Nacional de Cultura e Instituto Português do Desporto e Juventude | Colaboração: PRIMEIROS SINTOMAS
Teaser - AQUI
BILHETEIRA
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
Entradas: 3€ (preço único)
* espectáculo O RETRATO DE DORIAN GRAY (versão integral)
2014

VANITAS
VANITAS
22 OUT. - 01 NOV. | Qua. - Sáb. | 22h00
Direção Artística, Encenação & Produção Executiva: João Telmo | Interpretação: João Telmo & Sofia Soares Ribeiro | Sonoplastia & Desenho de Luz: Tiago Martins | Cenografia: Rueffa.rt | Figurinos: João Telmo & Cristina Homem de Gouveia | Maquilhagem & Cabelos: Rita de Castro | Design de Comunicação: Alexandre Nobre
Num cenário tricotómico de espelhos e reflexos, Narciso contempla a sua imagem através de um espetro feminino que assegura a sua verdade. Quem é que Narciso vê realmente refletido nos três espelhos?
Numa peregrinação sensorial, VANITAS explora visceralmente os conceitos de vaidade e narcisismo, numa dança auto-erótica, voraz e obsessiva, configurada pela TRICOTOMIA DA VAIDADE.
VANITAS é uma performance-instalação, com contornos hegelianos, que examina o poder da imagem e do seu duplo e os efeitos contundentes que o reflexo no espelho provoca nos sentidos.
M/12
Reservas: 939 166 783 | fantasticisplastic@gmail.com
Entradas: 8€
22 OUT. - 01 NOV. | Qua. - Sáb. | 22h00
Direção Artística, Encenação & Produção Executiva: João Telmo | Interpretação: João Telmo & Sofia Soares Ribeiro | Sonoplastia & Desenho de Luz: Tiago Martins | Cenografia: Rueffa.rt | Figurinos: João Telmo & Cristina Homem de Gouveia | Maquilhagem & Cabelos: Rita de Castro | Design de Comunicação: Alexandre Nobre
Num cenário tricotómico de espelhos e reflexos, Narciso contempla a sua imagem através de um espetro feminino que assegura a sua verdade. Quem é que Narciso vê realmente refletido nos três espelhos?
Numa peregrinação sensorial, VANITAS explora visceralmente os conceitos de vaidade e narcisismo, numa dança auto-erótica, voraz e obsessiva, configurada pela TRICOTOMIA DA VAIDADE.
VANITAS é uma performance-instalação, com contornos hegelianos, que examina o poder da imagem e do seu duplo e os efeitos contundentes que o reflexo no espelho provoca nos sentidos.
M/12
Reservas: 939 166 783 | fantasticisplastic@gmail.com
Entradas: 8€

OF OF MEDEIA
OF OF MEDEIA
08 – 18 OUT. | todos os dias | 21h30
Criação: Joana Cotrim e Pedro Sousa Loureiro | Interpretação: Joana Cotrim, Pedro Sousa Loureiro e Igor Sampaio | Produção Executiva: Daniel Abrantes | Produção: Joana Peralta | Operação de Luz: Maria João Arsénio | Multimédia: Susana Chaby Lara | Fotografia: Ana Brígida
A festa dos Óscares é o território que vai permitir premiar os “bons” e os “maus”, num lugar onde não se quer que existam “bons” e “maus”. Aqui somos todos parte de uma mesma massa, somos todos responsáveis pela História.
A possibilidade de sermos felizes, nem que seja momentaneamente numa festa, concede-nos uma liberdade que nenhum ditador jamais poderá tirar, pela capacidade infinita de imaginação. Aqui atribuímos prémios ao vaidoso, à ciumenta, ao tirano, ao pérfido, porque eles somos nós.
And the Óscar goês to Medeia, Jasão, Glauce, Creonte e as palavras dos vencedores são empréstimos de Euripedes, Sofia de Mello Breyner e Heiner Muller. Queremos ser poetas do feio, transformarmo-nos em monstros e correr alguns riscos da irreversibilidade.
De feios e cansados só podemos ser mais feios e cansados. Aqui a história perpetua-se. Não somos Modernos. Não somos pós modernos. Não somos alter-modernos. Somos todos muito antigos, salvo raras excepções.
M/16
Reservas: 939 024 924
Entradas: 6€
www.facebook.com/OSPATOBRAVO
08 – 18 OUT. | todos os dias | 21h30
Criação: Joana Cotrim e Pedro Sousa Loureiro | Interpretação: Joana Cotrim, Pedro Sousa Loureiro e Igor Sampaio | Produção Executiva: Daniel Abrantes | Produção: Joana Peralta | Operação de Luz: Maria João Arsénio | Multimédia: Susana Chaby Lara | Fotografia: Ana Brígida
A festa dos Óscares é o território que vai permitir premiar os “bons” e os “maus”, num lugar onde não se quer que existam “bons” e “maus”. Aqui somos todos parte de uma mesma massa, somos todos responsáveis pela História.
A possibilidade de sermos felizes, nem que seja momentaneamente numa festa, concede-nos uma liberdade que nenhum ditador jamais poderá tirar, pela capacidade infinita de imaginação. Aqui atribuímos prémios ao vaidoso, à ciumenta, ao tirano, ao pérfido, porque eles somos nós.
And the Óscar goês to Medeia, Jasão, Glauce, Creonte e as palavras dos vencedores são empréstimos de Euripedes, Sofia de Mello Breyner e Heiner Muller. Queremos ser poetas do feio, transformarmo-nos em monstros e correr alguns riscos da irreversibilidade.
De feios e cansados só podemos ser mais feios e cansados. Aqui a história perpetua-se. Não somos Modernos. Não somos pós modernos. Não somos alter-modernos. Somos todos muito antigos, salvo raras excepções.
M/16
Reservas: 939 024 924
Entradas: 6€
www.facebook.com/OSPATOBRAVO

PARTES DO RETRATO SOBRE PAPEL
PARTES DO RETRATO SOBRE PAPEL
Inauguração: 18 Setembro, às 19h00
18 - 27 SET. | QUI. a SÁB. | 19H – 22H
Com base na obra, O Retrato de Dorian Gray, encenada por Bruno Bravo e com imagens de Eduardo Breda, José Grazina apresenta nos Primeiros Sintomas, uma exposição de desenhos e desenhos aguados sobre papel, no dia 18 de Setembro de 2014 às 21 horas.
José Grazina nasceu em Redondo em 1964. Frequentou os Cursos de Artes Visuais na Escola António Arroio, pintura no A.R.C.O, desenho e pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de monitores de Expressão Dramática na Fundação Calouste Gulbenkian. 1º Prémio de Pintura, com a obra “Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999. Menção Honrosa em desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000. Membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré. Orientou um Whorkshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau. Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine. Em 2006, recuperou o cenário, figurinos e adereços para o Bailado "A Sagração da Primavera" Igor Stravinsky, para a Companhia Nacional de Bailado. Em 2012 Apartado 147, Lx, cartas de Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz, direcção de Paulo Pinto, com Pedro Lacerda, Paulo Pinto, em colaboração com os Primeiros Sintomas, em 2013, a partir da obra de Georg Bucher, Lenz, é apresentado na ZDB uma criação do actor Pedro Lacerda, proposta para um actor e um pintor. Em 2014 integra o projecto, Noite da Literatura Europeia a convite do actor Ulisses Bravo Ceia e o Goethe-Institut Portugal. Está representado em colecções públicas e privadas, expõe com regularidade desde 1989.
Inauguração: 18 Setembro, às 19h00
18 - 27 SET. | QUI. a SÁB. | 19H – 22H
Com base na obra, O Retrato de Dorian Gray, encenada por Bruno Bravo e com imagens de Eduardo Breda, José Grazina apresenta nos Primeiros Sintomas, uma exposição de desenhos e desenhos aguados sobre papel, no dia 18 de Setembro de 2014 às 21 horas.
José Grazina nasceu em Redondo em 1964. Frequentou os Cursos de Artes Visuais na Escola António Arroio, pintura no A.R.C.O, desenho e pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de monitores de Expressão Dramática na Fundação Calouste Gulbenkian. 1º Prémio de Pintura, com a obra “Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999. Menção Honrosa em desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000. Membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré. Orientou um Whorkshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau. Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine. Em 2006, recuperou o cenário, figurinos e adereços para o Bailado "A Sagração da Primavera" Igor Stravinsky, para a Companhia Nacional de Bailado. Em 2012 Apartado 147, Lx, cartas de Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz, direcção de Paulo Pinto, com Pedro Lacerda, Paulo Pinto, em colaboração com os Primeiros Sintomas, em 2013, a partir da obra de Georg Bucher, Lenz, é apresentado na ZDB uma criação do actor Pedro Lacerda, proposta para um actor e um pintor. Em 2014 integra o projecto, Noite da Literatura Europeia a convite do actor Ulisses Bravo Ceia e o Goethe-Institut Portugal. Está representado em colecções públicas e privadas, expõe com regularidade desde 1989.

SANTA PUBERDADE
VEGETAL,
de Thomas Mendonça
SANTA PUBERDADE
SANTA PUBERDADE
VEGETAL
Thomas Mendonça
Desenho
RIBEIRA | 02 - 13 SET. | Seg. a Sáb. | 15h - 22h
Inauguração: 01 de Setembro, às 21h00
Thomas Mendonça
1991- Thomas Mendonça nasce a 10 de Outubro em Lyvri-gargan (França). Durante o período de tempo referente à infância (1991-2001), Thomas pratica actividades de carácter infantil tais como:
. Saltar à corda
.Trepar às árvores
. Pentear Barbies
. Roubar as framboesas ao vizinho
2001 - Thomas emigra e torna-se imigrante em Portugal (é nesta altura que obtem dupla nacionalidade).
2008 - Aos 16 anos, 11 meses e 12 dias, Thomas começa a frequentar o curso de Produção artística Têxteis na ESAAA.
2010 - Ingressa na ESAD.Cr onde frequentará a licenciatura em Artes Plásticas. A mudança para Caldas da Rainha é muito dramática.
2012 - Thomas cumpre o seu Erasmus em Wroclaw (Polónia) e regressa com casacos brutais.
2013 - Os três anos da licenciatura lá foram passando, Thomas está de volta em Lisboa.
https://www.facebook.com/mendoncabythomas/info
SANTA PUBERDADE
VEGETAL
Thomas Mendonça
Desenho
RIBEIRA | 02 - 13 SET. | Seg. a Sáb. | 15h - 22h
Inauguração: 01 de Setembro, às 21h00
Thomas Mendonça
1991- Thomas Mendonça nasce a 10 de Outubro em Lyvri-gargan (França). Durante o período de tempo referente à infância (1991-2001), Thomas pratica actividades de carácter infantil tais como:
. Saltar à corda
.Trepar às árvores
. Pentear Barbies
. Roubar as framboesas ao vizinho
2001 - Thomas emigra e torna-se imigrante em Portugal (é nesta altura que obtem dupla nacionalidade).
2008 - Aos 16 anos, 11 meses e 12 dias, Thomas começa a frequentar o curso de Produção artística Têxteis na ESAAA.
2010 - Ingressa na ESAD.Cr onde frequentará a licenciatura em Artes Plásticas. A mudança para Caldas da Rainha é muito dramática.
2012 - Thomas cumpre o seu Erasmus em Wroclaw (Polónia) e regressa com casacos brutais.
2013 - Os três anos da licenciatura lá foram passando, Thomas está de volta em Lisboa.
https://www.facebook.com/mendoncabythomas/info

WHERE ARE YOU? ONDE ESTÁS, PÁ?
WHERE ARE YOU? ONDE ESTÁS, PÁ?
RIBEIRA | 16 - 26 JUL. | QUA. - SÁB. | 22H00
Encenação | Francisco Campos
Texto e Interpretação | Francisco Campos, Maila Dimas
Espaço Cénico | Nuno Borda d’Água
Desenho Luz | Nuno Patinho
Design Gráfico | Miguel Rocha, Joana Torgal
Edição e Registo | Rodolfo Pimenta
Produção | Sandra Coelho
Quando o elevador se avaria temos de ir pelas escadas. «Where are you? Onde estás, pá?» é uma peça em dueto ou duelo sobre a ausência da auto-crítica, com acento nos grandes planos e com a simplicidade do absurdo. Um homem e uma mulher seduzem-se sem rodeios num elevador. Aos poucos descobrem afinidades que revelam um passado sinistro entre os dois. Para cada um deles, o outro parece ser tudo aquilo que lhe causa mais receios. Em julgamento, confinados num elevador avariado, o combate entre os dois é inevitável.
Classificação Etária: M/16 | Duração: 50 minutos
Projecto Ruínas é uma estrutura de criação teatral, associada d'O Espaço do Tempo, sediada em Montemor-o-Novo desde 2001.
Reservas | 967487748
www.projectoruinas.pt.vu
Entradas: 6€ (prç. único)
RIBEIRA | 16 - 26 JUL. | QUA. - SÁB. | 22H00
Encenação | Francisco Campos
Texto e Interpretação | Francisco Campos, Maila Dimas
Espaço Cénico | Nuno Borda d’Água
Desenho Luz | Nuno Patinho
Design Gráfico | Miguel Rocha, Joana Torgal
Edição e Registo | Rodolfo Pimenta
Produção | Sandra Coelho
Quando o elevador se avaria temos de ir pelas escadas. «Where are you? Onde estás, pá?» é uma peça em dueto ou duelo sobre a ausência da auto-crítica, com acento nos grandes planos e com a simplicidade do absurdo. Um homem e uma mulher seduzem-se sem rodeios num elevador. Aos poucos descobrem afinidades que revelam um passado sinistro entre os dois. Para cada um deles, o outro parece ser tudo aquilo que lhe causa mais receios. Em julgamento, confinados num elevador avariado, o combate entre os dois é inevitável.
Classificação Etária: M/16 | Duração: 50 minutos
Projecto Ruínas é uma estrutura de criação teatral, associada d'O Espaço do Tempo, sediada em Montemor-o-Novo desde 2001.
Reservas | 967487748
www.projectoruinas.pt.vu
Entradas: 6€ (prç. único)

CURTAS 2014 – MOSTRA DE TEATRO DE PEÇAS DE CURTA DURAÇÃO
RIBEIRA | 25 JUN. - 13 JUL. | QUA. - DOM. | 21h00 + 23h00
PROGRAMAÇÃO CURTAS 2014
PRIMEIRA SEMANA
QUA 25 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
QUI 26 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
SEX 27 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
SÁB 28 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
MEMORANDO - UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
DOM 29 JUNHO
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
SEGUNDA SEMANA
QUA 2 JULHO
A DOIS TEMPOS | Sónia Nunes
TEXTO E ENCENAÇÃO SÓNIA NUNES INTERPRETAÇÃO ANA RITA SANTOS | SÓNIA NUNES
PELEGO | Teatro Faísca
TEXTO HAYALDO COPQUE CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO FÁBIO VAZ | JOÃO PIRES
SIRINA, QUE QUERES TU DIZER? | Dizpersão - Colectivo Teatro
ANA SEQUEIRA | ANA RITA SANTOS | DANIELA MARTINS | JOÃO RODRIGO NETO | MARIANA DE SÁ MARQUES
ELE ENVIA-SE A SI PRÓPRIO NUM SACO DE PLÁSTICO | Mónica Talina
CRIAÇÃO COLECTIVA DE ALEXANDRE TAVARES | MÓNICA TALINA COREOGRAFIA E ESPAÇO CÉNICO ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO MÓNICA TALINA PRODUÇÃO COLECTIVA
ÓRBITA ABERTA | Catarina Sobral
ENCENAÇÃO PABLO FERNANDO TEXTO ABEL NEVES INTERPRETAÇÃO CATARINA SOBRAL | PEDRO REI DESENHO DE LUZ PABLO FERNANDO | CATARINA SOBRAL CENÁRIO, ADEREÇOS E FIGURINOS CRIAÇÃO COLECTIVA MÚSICA CATARINA SOBRAL | PEDRO REI PRODUÇÃO ESPAÇO EVOÉ
QUI 3 JULHO
A DOIS TEMPOS | Sónia Nunes
TEXTO E ENCENAÇÃO SÓNIA NUNES INTERPRETAÇÃO ANA RITA SANTOS | SÓNIA NUNES
PELEGO | Teatro Faísca
TEXTO HAYALDO COPQUE CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO FÁBIO VAZ | JOÃO PIRES
SIRINA, QUE QUERES TU DIZER? | Dizpersão - Colectivo Teatro
ANA SEQUEIRA | ANA RITA SANTOS | DANIELA MARTINS | JOÃO RODRIGO NETO | MARIANA DE SÁ MARQUES
ELE ENVIA-SE A SI PRÓPRIO NUM SACO DE PLÁSTICO | Mónica Talina
CRIAÇÃO COLECTIVA DE ALEXANDRE TAVARES | MÓNICA TALINA COREOGRAFIA E ESPAÇO CÉNICO ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO MÓNICA TALINA PRODUÇÃO COLECTIVA
ÓRBITA ABERTA | Catarina Sobral
ENCENAÇÃO PABLO FERNANDO TEXTO ABEL NEVES INTERPRETAÇÃO CATARINA SOBRAL | PEDRO REI DESENHO DE LUZ PABLO FERNANDO | CATARINA SOBRAL CENÁRIO, ADEREÇOS E FIGURINOS CRIAÇÃO COLECTIVA MÚSICA CATARINA SOBRAL | PEDRO REI PRODUÇÃO ESPAÇO EVOÉ
SEX 4 JULHO
UM ARTÍSTA DA FOME – ÚLTIMAS PÁGINAS | Fátima Ribeiro
A PARTIR DO CONTO DE FRANZ KAFKA ADAPTAÇÃO E ENCENAÇÃO FÁTIMA RIBEIRO INTERPRETAÇÃO SÍLVIA BARBEIRO E CARLOS OLIVEIRA LUZ LEONARDO SIMÕES
UM BOCADO DE CARNE | Alexandre Tavares
TEXTO A. BRANCO ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO ANNA CARVALHO | DANIELA SERRA PRODUÇÃO JOÃO PIRES | MÓNICA TALINA
CAMA DE GATO | Inês Veiga de Macedo
TEXTO FILIPA LEAL ENCENAÇÃO E ESPAÇO CÉNICO PEDRO LAMARES COM INÊS VEIGA DE MACEDO | JOÃO ASCENSO
A CAMISA, O VESTIDO E A JANELA | Eduardo Molina
AUTOR ANDRÉ MURRAÇAS DIRECTOR ARTÍSTICO E DRAMATURGISTA JOSÉ HENRIQUE NETO DRAMATURGISTA E ACTOR EDUARDO MOLINA ASSISTENTE TÉCNICO PEDRO FARIA
SE EU SUBISSE TÃO BEM COMO BEBO, JÁ ESTARIA NO AR HÁ MUITO TEMPO | Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL | MIA FARR
SÁB 5 JULHO
UM ARTÍSTA DA FOME – ÚLTIMAS PÁGINAS | Fátima Ribeiro
A PARTIR DO CONTO DE FRANZ KAFKA ADAPTAÇÃO E ENCENAÇÃO FÁTIMA RIBEIRO INTERPRETAÇÃO SÍLVIA BARBEIRO E CARLOS OLIVEIRA LUZ LEONARDO SIMÕES
UM BOCADO DE CARNE | Alexandre Tavares
TEXTO A. BRANCO ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO ANNA CARVALHO | DANIELA SERRA PRODUÇÃO JOÃO PIRES | MÓNICA TALINA
CAMA DE GATO | Inês Veiga de Macedo
TEXTO FILIPA LEAL ENCENAÇÃO E ESPAÇO CÉNICO PEDRO LAMARES COM INÊS VEIGA DE MACEDO | JOÃO ASCENSO
A CAMISA, O VESTIDO E A JANELA | Eduardo Molina
AUTOR ANDRÉ MURRAÇAS DIRECTOR ARTÍSTICO E DRAMATURGISTA JOSÉ HENRIQUE NETO DRAMATURGISTA E ACTOR EDUARDO MOLINA ASSISTENTE TÉCNICO PEDRO FARIA
SE EU SUBISSE TÃO BEM COMO BEBO, JÁ ESTARIA NO AR HÁ MUITO TEMPO | Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL | MIA FARR
ARTE – CONCERTO PARA PIANO | Gonzalo A. Castrejón
A PARTIR DE OBLÍVIO DE DIMÍTRIS DIMITRIÁDIS ELENCO IVONE FERNANDES | JOANA CAMPELO | SÉRGIO MORAS ENCENAÇÃO GONZALO A. CASTREJÓN
DOM 6 JULHO
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
ARTE – CONCERTO PARA PIANO | Gonzalo A. Castrejón
A PARTIR DE OBLÍVIO DE DIMÍTRIS DIMITRIÁDIS ELENCO IVONE FERNANDES | JOANA CAMPELO | SÉRGIO MORAS ENCENAÇÃO GONZALO A. CASTREJÓN
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
COMO TE ENGANAS | José Redondo e Joana Campos
CATARINA CÔDEA | JOANA CAMPOS | JOSÉ REDONDO
TERCEIRA SEMANA
QUA 9 JULHO
REALITY XAU | 33 Ânimos
INTERPRETAÇÃO ALESSANDRA ARMENISE | ANA VILELA DA COSTA | DANIELA ROSADO | FERNANDO SERPA | RAFAEL MORAES | ULISSES BRAVO CEIA TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA DESENHO DE LUZ ALEXANDRE COSTA PREPARADORA VOCAL PAT ESCOBAR ARTÍSTA GRÁFICO KLAUS NOVAIS
TERROR BEM FEMININO | Célia Jorge
COM ANA CATARINA RIBEIRO | ANA MARQUES DA SILVA | CÉLIA JORGE AGRADECIMENTOS QUARTO FANTASMA / CABELEIREIRO OLGA
ESTOU PRONTO | Gato Que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA ELENCO SIMON FRANKEL | JOANA SARAIVA CENÁRIO E FIGURINOS FERNANDO ALVAREZ COREOGRAFIA/APOIO DE CORPO BRUNA FELIX
TANGO UNIFORME | White Noise Teatro
TEXTO A. BRANCO INTERPRETAÇÃO ANA PALMA | JOANA LIBERAL CRIAÇÃO COLECTIVA DIRECÇÃO A. BRANCO DESENHO DE LUZ ANA PALMA
SAL | Catarina Lacerda | Teatro do Frio
CO-AUTORIA MÁRIO DE SÁ CARNEIRO E CATARINA LACERDA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CATARINA LACERDA
QUI 10 JULHO
REALITY XAU | 33 Ânimos
INTERPRETAÇÃO ALESSANDRA ARMENISE | ANA VILELA DA COSTA | DANIELA ROSADO | FERNANDO SERPA | RAFAEL MORAES | ULISSES BRAVO CEIA TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA DESENHO DE LUZ ALEXANDRE COSTA PREPARADORA VOCAL PAT ESCOBAL ARTÍSTA GRÁFICO KLAUS NOVAIS
TERROR BEM FEMININO | Célia Jorge
COM ANA CATARINA RIBEIRO | ANA MARQUES DA SILVA | CÉLIA JORGE AGRADECIMENTOS QUARTO FANTASMA / CABELEIREIRO OLGA
ESTOU PRONTO | Gato Que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA ELENCO SIMON FRANKEL | JOANA SARAIVA CENÁRIO E FIGURINOS FERNANDO ALVAREZ COREOGRAFIA/APOIO DE CORPO BRUNA FELIX
TANGO UNIFORME | White Noise Teatro
TEXTO A. BRANCO INTERPRETAÇÃO ANA PALMA | JOANA LIBERAL CRIAÇÃO COLECTIVA DIRECÇÃO A. BRANCO DESENHO DE LUZ ANA PALMA
SAL | Catarina Lacerda | Teatro do Frio
CO-AUTORIA MÁRIO DE SÁ CARNEIRO E CATARINA LACERDA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CATARINA LACERDA
SEX 11 JULHO
MISS PINK | Gisela Maria Matos
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO GISELA MARIA MATOS
ABSURDIDADES | Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO COM ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO DE BRITO | JOÃO PEDRO DANTAS | LIA CARVALHO | MÁRCIA MOTTY | MIGUEL SOPAS | RICARDO FOZ | ROGER MADUREIRA | SANDRA PEREIRA
DE ARÍCIA A ALIENA | Sara Carinhas
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SARA CARINHAS AGRADECIMENTOS FILOMENA CAUTELA | COMPANHIA OLGA RORIZ
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
SÁB 12 JULHO
MISS PINK | Gisela Maria Matos
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO GISELA MARIA MATOS
ABSURDIDADES | Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO COM ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO DE BRITO | JOÃO PEDRO DANTAS | LIA CARVALHO | MÁRCIA MOTTY | MIGUEL SOPAS | RICARDO FOZ | ROGER MADUREIRA | SANDRA PEREIRA
DE ARÍCIA A ALIENA | Sara Carinhas
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SARA CARINHAS AGRADECIMENTOS FILOMENA CAUTELA | COMPANHIA OLGA RORIZ
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
VERDE TINTO – OU OS INFORTÚNIOS DA VIRTUDE | Colectivo Negativo
PRODUÇÃO E CONCEITO COLECTIVO NEGATIVO ENCENAÇÃO HENRELES HENRIQUE COM JOANA FRECHES DUQUE | DUARTE AMARAL SOARES VIDEASTA RITA CALDEIRA (IMAGENS DE RALPH STEINER) FIGURINOS E CENOGRAFIA ANA BANDEIRA | HENRELES HENRIQUE DESIGN ANA FERNANDES PRODUÇÃO EXECUTIVA ANA BANDEIRA
DOM 13 JULHO
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
COMO TE ENGANAS | José Redondo e Joana Campos
CATARINA CÔDEA | JOANA CAMPOS | JOSÉ REDONDO
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
VERDE TINTO – OU OS INFORTÚNIOS DA VIRTUDE | Colectivo Negativo
PRODUÇÃO E CONCEITO COLECTIVO NEGATIVO ENCENAÇÃO HENRELES HENRIQUE COM JOANA FRECHES DUQUE | DUARTE AMARAL SOARES VIDEASTA RITA CALDEIRA (IMAGENS DE RALPH STEINER) FIGURINOS E CENOGRAFIA ANA BANDEIRA | HENRELES HENRIQUE DESIGN ANA FERNANDES PRODUÇÃO EXECUTIVA ANA BANDEIRA
CONCERTO DE ENCERRAMENTO DO FESTIVAL | CONJUNTO VIGOR
PRIMEIROS SINTOMAS
Coordenação Geral: Bruno Bravo
Direcção de Produção: Paula Fernandes
Assistência de Produção: Laura Tomás
Coordenação e Operação Técnica: Roger Madureira
Apoio Técnico: Ricardo Foz
Design Gráfico: Raquel Albino
Vídeos Promocionais: Eduardo Breda
Imagem CURTAS: David Almeida
Frente de Sala: Márcia Motty (estagiária)
Produção: Primeiros Sintomas
Parceiro: Projecto Ruínas
O festival CURTAS agradece a colaboração de: CAUSAS COMUNS, CONJUNTO VIGOR, GRUPO CORAL DOS PEQUENOS CANTORES DA PONTINHA, JOÃO PAIVA, PEDRO LAMARES, RECTÂNGULO AZUL, RICARDO FOZ, ROGER DOS SANTOS MADUREIRA, STÉPHANE ALBERTO, TATI
BILHETEIRA
Reservas devem ser efectuadas de Terça-feira a Domingo das 10h30 às 19h30 por:
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74
* lotação limitada, sujeito a reserva
Entradas: 8€ (prç. único)
PRIMEIROS SINTOMAS é uma estrutura financia pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura / Direcção-Geral das Artes
PRIMEIRA SEMANA
QUA 25 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
QUI 26 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
SEX 27 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
É ESTA A ALIANÇA QUE EU QUERO! | Miguel Simões e Suzana Branco
TEXTO, ENCENAÇÃO, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO MIGUEL SIMÕES E SUZANA BRANCO GUARDA-ROUPA MARIA GONZAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO E DESENHO DE LUZ CARLOS ARROJA
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
SÁB 28 JUNHO
ALICE IN UNDERWEAR | Ana Vilela da Costa
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANA VILELA DA COSTA EDIÇÃO DE VÍDEO RUI PERALTA APOIO TÉCNICO ALEXANDRE COSTA
MEMORANDO - UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
DOM 29 JUNHO
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
O MALTE ESPECIAL | Mário Mendes
TEXTO MÁRIO MENDES CRIAÇÃO FRANCISCO SOUSA | MÁRIO MENDES INTERPRETAÇÃO FRANCISCO SOUSA | INÊS NÓVOA | JOANA CAMPELO | MÁRIO MENDES | SOFIA VITÓRIA
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
MARIANA | Isabel Milhanas Machado
CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ISABEL MILHANAS MACHADO APOIO TÉCNICO NELSON P. FERREIRA
MONTPARNASSE | João Telmo
TEXTO E ENCENAÇÃO JOÃO TELMO INTERPRETAÇÃO SOFIA SOARES RIBEIRO APOIO À DRAMATURGIA MARTIM PEDROSO PRODUÇÃO JOÃO TELMO E SOFIA SOARES RIBEIRO ESPAÇO CÉNICO RUEFFA’RT FIGURINOS JESSICA STORE & JOÃO TELMO MAQUILHAGEM E CABELOS RITA DE CASTRO
SEGUNDA SEMANA
QUA 2 JULHO
A DOIS TEMPOS | Sónia Nunes
TEXTO E ENCENAÇÃO SÓNIA NUNES INTERPRETAÇÃO ANA RITA SANTOS | SÓNIA NUNES
PELEGO | Teatro Faísca
TEXTO HAYALDO COPQUE CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO FÁBIO VAZ | JOÃO PIRES
SIRINA, QUE QUERES TU DIZER? | Dizpersão - Colectivo Teatro
ANA SEQUEIRA | ANA RITA SANTOS | DANIELA MARTINS | JOÃO RODRIGO NETO | MARIANA DE SÁ MARQUES
ELE ENVIA-SE A SI PRÓPRIO NUM SACO DE PLÁSTICO | Mónica Talina
CRIAÇÃO COLECTIVA DE ALEXANDRE TAVARES | MÓNICA TALINA COREOGRAFIA E ESPAÇO CÉNICO ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO MÓNICA TALINA PRODUÇÃO COLECTIVA
ÓRBITA ABERTA | Catarina Sobral
ENCENAÇÃO PABLO FERNANDO TEXTO ABEL NEVES INTERPRETAÇÃO CATARINA SOBRAL | PEDRO REI DESENHO DE LUZ PABLO FERNANDO | CATARINA SOBRAL CENÁRIO, ADEREÇOS E FIGURINOS CRIAÇÃO COLECTIVA MÚSICA CATARINA SOBRAL | PEDRO REI PRODUÇÃO ESPAÇO EVOÉ
QUI 3 JULHO
A DOIS TEMPOS | Sónia Nunes
TEXTO E ENCENAÇÃO SÓNIA NUNES INTERPRETAÇÃO ANA RITA SANTOS | SÓNIA NUNES
PELEGO | Teatro Faísca
TEXTO HAYALDO COPQUE CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO FÁBIO VAZ | JOÃO PIRES
SIRINA, QUE QUERES TU DIZER? | Dizpersão - Colectivo Teatro
ANA SEQUEIRA | ANA RITA SANTOS | DANIELA MARTINS | JOÃO RODRIGO NETO | MARIANA DE SÁ MARQUES
ELE ENVIA-SE A SI PRÓPRIO NUM SACO DE PLÁSTICO | Mónica Talina
CRIAÇÃO COLECTIVA DE ALEXANDRE TAVARES | MÓNICA TALINA COREOGRAFIA E ESPAÇO CÉNICO ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO MÓNICA TALINA PRODUÇÃO COLECTIVA
ÓRBITA ABERTA | Catarina Sobral
ENCENAÇÃO PABLO FERNANDO TEXTO ABEL NEVES INTERPRETAÇÃO CATARINA SOBRAL | PEDRO REI DESENHO DE LUZ PABLO FERNANDO | CATARINA SOBRAL CENÁRIO, ADEREÇOS E FIGURINOS CRIAÇÃO COLECTIVA MÚSICA CATARINA SOBRAL | PEDRO REI PRODUÇÃO ESPAÇO EVOÉ
SEX 4 JULHO
UM ARTÍSTA DA FOME – ÚLTIMAS PÁGINAS | Fátima Ribeiro
A PARTIR DO CONTO DE FRANZ KAFKA ADAPTAÇÃO E ENCENAÇÃO FÁTIMA RIBEIRO INTERPRETAÇÃO SÍLVIA BARBEIRO E CARLOS OLIVEIRA LUZ LEONARDO SIMÕES
UM BOCADO DE CARNE | Alexandre Tavares
TEXTO A. BRANCO ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO ANNA CARVALHO | DANIELA SERRA PRODUÇÃO JOÃO PIRES | MÓNICA TALINA
CAMA DE GATO | Inês Veiga de Macedo
TEXTO FILIPA LEAL ENCENAÇÃO E ESPAÇO CÉNICO PEDRO LAMARES COM INÊS VEIGA DE MACEDO | JOÃO ASCENSO
A CAMISA, O VESTIDO E A JANELA | Eduardo Molina
AUTOR ANDRÉ MURRAÇAS DIRECTOR ARTÍSTICO E DRAMATURGISTA JOSÉ HENRIQUE NETO DRAMATURGISTA E ACTOR EDUARDO MOLINA ASSISTENTE TÉCNICO PEDRO FARIA
SE EU SUBISSE TÃO BEM COMO BEBO, JÁ ESTARIA NO AR HÁ MUITO TEMPO | Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL | MIA FARR
SÁB 5 JULHO
UM ARTÍSTA DA FOME – ÚLTIMAS PÁGINAS | Fátima Ribeiro
A PARTIR DO CONTO DE FRANZ KAFKA ADAPTAÇÃO E ENCENAÇÃO FÁTIMA RIBEIRO INTERPRETAÇÃO SÍLVIA BARBEIRO E CARLOS OLIVEIRA LUZ LEONARDO SIMÕES
UM BOCADO DE CARNE | Alexandre Tavares
TEXTO A. BRANCO ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA ALEXANDRE TAVARES INTERPRETAÇÃO ANNA CARVALHO | DANIELA SERRA PRODUÇÃO JOÃO PIRES | MÓNICA TALINA
CAMA DE GATO | Inês Veiga de Macedo
TEXTO FILIPA LEAL ENCENAÇÃO E ESPAÇO CÉNICO PEDRO LAMARES COM INÊS VEIGA DE MACEDO | JOÃO ASCENSO
A CAMISA, O VESTIDO E A JANELA | Eduardo Molina
AUTOR ANDRÉ MURRAÇAS DIRECTOR ARTÍSTICO E DRAMATURGISTA JOSÉ HENRIQUE NETO DRAMATURGISTA E ACTOR EDUARDO MOLINA ASSISTENTE TÉCNICO PEDRO FARIA
SE EU SUBISSE TÃO BEM COMO BEBO, JÁ ESTARIA NO AR HÁ MUITO TEMPO | Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL | MIA FARR
ARTE – CONCERTO PARA PIANO | Gonzalo A. Castrejón
A PARTIR DE OBLÍVIO DE DIMÍTRIS DIMITRIÁDIS ELENCO IVONE FERNANDES | JOANA CAMPELO | SÉRGIO MORAS ENCENAÇÃO GONZALO A. CASTREJÓN
DOM 6 JULHO
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
ARTE – CONCERTO PARA PIANO | Gonzalo A. Castrejón
A PARTIR DE OBLÍVIO DE DIMÍTRIS DIMITRIÁDIS ELENCO IVONE FERNANDES | JOANA CAMPELO | SÉRGIO MORAS ENCENAÇÃO GONZALO A. CASTREJÓN
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
COMO TE ENGANAS | José Redondo e Joana Campos
CATARINA CÔDEA | JOANA CAMPOS | JOSÉ REDONDO
TERCEIRA SEMANA
QUA 9 JULHO
REALITY XAU | 33 Ânimos
INTERPRETAÇÃO ALESSANDRA ARMENISE | ANA VILELA DA COSTA | DANIELA ROSADO | FERNANDO SERPA | RAFAEL MORAES | ULISSES BRAVO CEIA TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA DESENHO DE LUZ ALEXANDRE COSTA PREPARADORA VOCAL PAT ESCOBAR ARTÍSTA GRÁFICO KLAUS NOVAIS
TERROR BEM FEMININO | Célia Jorge
COM ANA CATARINA RIBEIRO | ANA MARQUES DA SILVA | CÉLIA JORGE AGRADECIMENTOS QUARTO FANTASMA / CABELEIREIRO OLGA
ESTOU PRONTO | Gato Que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA ELENCO SIMON FRANKEL | JOANA SARAIVA CENÁRIO E FIGURINOS FERNANDO ALVAREZ COREOGRAFIA/APOIO DE CORPO BRUNA FELIX
TANGO UNIFORME | White Noise Teatro
TEXTO A. BRANCO INTERPRETAÇÃO ANA PALMA | JOANA LIBERAL CRIAÇÃO COLECTIVA DIRECÇÃO A. BRANCO DESENHO DE LUZ ANA PALMA
SAL | Catarina Lacerda | Teatro do Frio
CO-AUTORIA MÁRIO DE SÁ CARNEIRO E CATARINA LACERDA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CATARINA LACERDA
QUI 10 JULHO
REALITY XAU | 33 Ânimos
INTERPRETAÇÃO ALESSANDRA ARMENISE | ANA VILELA DA COSTA | DANIELA ROSADO | FERNANDO SERPA | RAFAEL MORAES | ULISSES BRAVO CEIA TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA DESENHO DE LUZ ALEXANDRE COSTA PREPARADORA VOCAL PAT ESCOBAL ARTÍSTA GRÁFICO KLAUS NOVAIS
TERROR BEM FEMININO | Célia Jorge
COM ANA CATARINA RIBEIRO | ANA MARQUES DA SILVA | CÉLIA JORGE AGRADECIMENTOS QUARTO FANTASMA / CABELEIREIRO OLGA
ESTOU PRONTO | Gato Que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA ELENCO SIMON FRANKEL | JOANA SARAIVA CENÁRIO E FIGURINOS FERNANDO ALVAREZ COREOGRAFIA/APOIO DE CORPO BRUNA FELIX
TANGO UNIFORME | White Noise Teatro
TEXTO A. BRANCO INTERPRETAÇÃO ANA PALMA | JOANA LIBERAL CRIAÇÃO COLECTIVA DIRECÇÃO A. BRANCO DESENHO DE LUZ ANA PALMA
SAL | Catarina Lacerda | Teatro do Frio
CO-AUTORIA MÁRIO DE SÁ CARNEIRO E CATARINA LACERDA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CATARINA LACERDA
SEX 11 JULHO
MISS PINK | Gisela Maria Matos
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO GISELA MARIA MATOS
ABSURDIDADES | Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO COM ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO DE BRITO | JOÃO PEDRO DANTAS | LIA CARVALHO | MÁRCIA MOTTY | MIGUEL SOPAS | RICARDO FOZ | ROGER MADUREIRA | SANDRA PEREIRA
DE ARÍCIA A ALIENA | Sara Carinhas
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SARA CARINHAS AGRADECIMENTOS FILOMENA CAUTELA | COMPANHIA OLGA RORIZ
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
SÁB 12 JULHO
MISS PINK | Gisela Maria Matos
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO GISELA MARIA MATOS
ABSURDIDADES | Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO COM ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO DE BRITO | JOÃO PEDRO DANTAS | LIA CARVALHO | MÁRCIA MOTTY | MIGUEL SOPAS | RICARDO FOZ | ROGER MADUREIRA | SANDRA PEREIRA
DE ARÍCIA A ALIENA | Sara Carinhas
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SARA CARINHAS AGRADECIMENTOS FILOMENA CAUTELA | COMPANHIA OLGA RORIZ
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
VERDE TINTO – OU OS INFORTÚNIOS DA VIRTUDE | Colectivo Negativo
PRODUÇÃO E CONCEITO COLECTIVO NEGATIVO ENCENAÇÃO HENRELES HENRIQUE COM JOANA FRECHES DUQUE | DUARTE AMARAL SOARES VIDEASTA RITA CALDEIRA (IMAGENS DE RALPH STEINER) FIGURINOS E CENOGRAFIA ANA BANDEIRA | HENRELES HENRIQUE DESIGN ANA FERNANDES PRODUÇÃO EXECUTIVA ANA BANDEIRA
DOM 13 JULHO
O ESCADOTE | TIL - Teatro Independente de Loures
TEXTO JAIME SALAZAR SAMPAIO ENCENAÇÃO CARLOS PANIÁGUA FÉTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS PANIÁGUA FÉTEIRO | PEDRO LOPES DE PINA
COMO TE ENGANAS | José Redondo e Joana Campos
CATARINA CÔDEA | JOANA CAMPOS | JOSÉ REDONDO
MEMORANDO – UM RETRATO DA SAUDADE... | Laura L. Tomaz
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E ENCENAÇÃO LAURA L. TOMAZ INTERPRETAÇÃO ELISABETE PEDREIRA GRAFISMO PAULA TOMÁS
NADA | António Pedro Lima
TEXTO E ENCENAÇÃO ANTÓNIO PEDRO LIMA INTERPRETAÇÃO MARCO MENDONÇA | NUNO FILIPE FONSECA CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS ANTÓNIO PEDRO LIMA | CHARLEINE BOIEIRO DIRECÇÃO ARTÍSTICA CHARLEINE BOIEIRO | SANDRA DE MATOS DUPRÉ
VERDE TINTO – OU OS INFORTÚNIOS DA VIRTUDE | Colectivo Negativo
PRODUÇÃO E CONCEITO COLECTIVO NEGATIVO ENCENAÇÃO HENRELES HENRIQUE COM JOANA FRECHES DUQUE | DUARTE AMARAL SOARES VIDEASTA RITA CALDEIRA (IMAGENS DE RALPH STEINER) FIGURINOS E CENOGRAFIA ANA BANDEIRA | HENRELES HENRIQUE DESIGN ANA FERNANDES PRODUÇÃO EXECUTIVA ANA BANDEIRA
CONCERTO DE ENCERRAMENTO DO FESTIVAL | CONJUNTO VIGOR
PRIMEIROS SINTOMAS
Coordenação Geral: Bruno Bravo
Direcção de Produção: Paula Fernandes
Assistência de Produção: Laura Tomás
Coordenação e Operação Técnica: Roger Madureira
Apoio Técnico: Ricardo Foz
Design Gráfico: Raquel Albino
Vídeos Promocionais: Eduardo Breda
Imagem CURTAS: David Almeida
Frente de Sala: Márcia Motty (estagiária)
Produção: Primeiros Sintomas
Parceiro: Projecto Ruínas
O festival CURTAS agradece a colaboração de: CAUSAS COMUNS, CONJUNTO VIGOR, GRUPO CORAL DOS PEQUENOS CANTORES DA PONTINHA, JOÃO PAIVA, PEDRO LAMARES, RECTÂNGULO AZUL, RICARDO FOZ, ROGER DOS SANTOS MADUREIRA, STÉPHANE ALBERTO, TATI
BILHETEIRA
Reservas devem ser efectuadas de Terça-feira a Domingo das 10h30 às 19h30 por:
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74
* lotação limitada, sujeito a reserva
Entradas: 8€ (prç. único)
PRIMEIROS SINTOMAS é uma estrutura financia pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura / Direcção-Geral das Artes

INÉRCIA
INÉRCIA
9 a 19 ABR. | todos os dias | 21h30
Texto: Fernando Pessoa
Direcção Artística: Ricardo Boléo
Interpretação: Cátia Terrinca e José Leite
Figurinos: Ricardo Santanna
Desenho de Luz: Miguel Cruz
Apoio à Dramaturgia: Armando Nascimento Rosa
Co-produção: UmColetivo / Teatro Turim
Inércia, a de que falam Galileu e Newton, a que é refutada por físicos da actualidade, a do pensamento filosófico sobre a sociedade contemporânea, a de Fernando Pessoa - essa, sim, a que nos debruça sobre a mecânica do corpo. Não é sobre preguiça, é sobre a textura do conforto, quando é íntimo e se instala, quando se impõe e está do lado de fora da casa. Levar Inércia à cena talvez seja fazer desse conforto um conflito, convocar o pensamento da Ciência e da Filosofia para o confronto através do teatro, entendido como espaço de diálogo, escutas e hipersensibilidade. Inércia podia ser um gesto de pensamento: mas são quatro pernas e duas vozes a dançar.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 50 minutos s/ intervalo;
RESERVAS:
T. (+351) 93 906 17 90
Entradas: 6€
www.umcoletivo.com
9 a 19 ABR. | todos os dias | 21h30
Texto: Fernando Pessoa
Direcção Artística: Ricardo Boléo
Interpretação: Cátia Terrinca e José Leite
Figurinos: Ricardo Santanna
Desenho de Luz: Miguel Cruz
Apoio à Dramaturgia: Armando Nascimento Rosa
Co-produção: UmColetivo / Teatro Turim
Inércia, a de que falam Galileu e Newton, a que é refutada por físicos da actualidade, a do pensamento filosófico sobre a sociedade contemporânea, a de Fernando Pessoa - essa, sim, a que nos debruça sobre a mecânica do corpo. Não é sobre preguiça, é sobre a textura do conforto, quando é íntimo e se instala, quando se impõe e está do lado de fora da casa. Levar Inércia à cena talvez seja fazer desse conforto um conflito, convocar o pensamento da Ciência e da Filosofia para o confronto através do teatro, entendido como espaço de diálogo, escutas e hipersensibilidade. Inércia podia ser um gesto de pensamento: mas são quatro pernas e duas vozes a dançar.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 50 minutos s/ intervalo;
RESERVAS:
T. (+351) 93 906 17 90
Entradas: 6€
www.umcoletivo.com

PASTORAL,
A partir de "Crisfal" de Cristóvão Falcão
PASTORAL
A partir de "Crisfal" de Cristóvão Falcão
8, 9, 10 e 11 JAN. | 21H30
Direcção: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça
Actores: Inês Nogueira, Márcia Cardoso, Álvaro Correia e Vitor d'Andrade (no papel de Crisfal)
Uma produção: 3/quartos
«Editada primeiro anonimamente, a écloga dita “de Crisfal” aparece reeditada em Ferrara, 1554, juntamente com a obra de Bernardim Ribeiro e atribuída em nome da fama pública a Cristóvão Falcão, a cujos amores precoces e infelizes com D. Maria Brandão seria alusiva. Há um flagrante parentesco entre a écloga Crisfal e a Menina e Moça. Trata-se de uma écloga novelesca. Um sonho (explicado por antecedentes psicológicos) permite que o protagonista “como ave voante”, viaje do Alentejo litoral até Lorvão, cruzando o Tejo, avistando do alto as serranias da Estrela e depois os soutos da Beira Alta. Antes de se encontrar e explicar com a amada, num diálogo intenso de dramatismo e ternura sensual, há curtas digressões narrativas: a história de Natónio e Guiomar, referida entre o ladrar dos cães, o mugir do gado e o “triste coaxar das rãs”; e a história de uma mal-maridada. A estrutura é superior à das éclogas incontroversamente bernardianas. As convenções pastoris passam a plano secundário, substituídas pela imaginação, aliás inevitavelmente ingénua, do que seja a paisagem vista em voo, e dos quiproquós que retardam a explicação amorosa final, de resto desenganada pelo acordar. A subtileza psicológica da Menina e Moça ocorre em vários passos, como quando Crisfal está “ com um temeroso prazer/Que sói ter quem deseja”, e sobretudo ao descrever-se o embaraço e os lapsos da mal-maridada perante o seu idoso marido (…) Quer a écloga Crisfal seja ou não de Bernardim, a verdade é, pois, que, pela sua estrutura novelesca e psicológica, estabelece a transição para a obra em que superiormente se exprime o seu sentimento trágico da vida apenas orientada pelo amor: uma novela de psicologia amorosa em prosa que pode considerar-se poética na sua própria essência»
“História da Literatura Portuguesa” António José Saraiva e Óscar Lopes
(14ª edição corrigida e actualizada, Porto Editora)
M/12
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 96 280 47 07 / 93 355 95 91
Bilhetes: 5€
A partir de "Crisfal" de Cristóvão Falcão
8, 9, 10 e 11 JAN. | 21H30
Direcção: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça
Actores: Inês Nogueira, Márcia Cardoso, Álvaro Correia e Vitor d'Andrade (no papel de Crisfal)
Uma produção: 3/quartos
«Editada primeiro anonimamente, a écloga dita “de Crisfal” aparece reeditada em Ferrara, 1554, juntamente com a obra de Bernardim Ribeiro e atribuída em nome da fama pública a Cristóvão Falcão, a cujos amores precoces e infelizes com D. Maria Brandão seria alusiva. Há um flagrante parentesco entre a écloga Crisfal e a Menina e Moça. Trata-se de uma écloga novelesca. Um sonho (explicado por antecedentes psicológicos) permite que o protagonista “como ave voante”, viaje do Alentejo litoral até Lorvão, cruzando o Tejo, avistando do alto as serranias da Estrela e depois os soutos da Beira Alta. Antes de se encontrar e explicar com a amada, num diálogo intenso de dramatismo e ternura sensual, há curtas digressões narrativas: a história de Natónio e Guiomar, referida entre o ladrar dos cães, o mugir do gado e o “triste coaxar das rãs”; e a história de uma mal-maridada. A estrutura é superior à das éclogas incontroversamente bernardianas. As convenções pastoris passam a plano secundário, substituídas pela imaginação, aliás inevitavelmente ingénua, do que seja a paisagem vista em voo, e dos quiproquós que retardam a explicação amorosa final, de resto desenganada pelo acordar. A subtileza psicológica da Menina e Moça ocorre em vários passos, como quando Crisfal está “ com um temeroso prazer/Que sói ter quem deseja”, e sobretudo ao descrever-se o embaraço e os lapsos da mal-maridada perante o seu idoso marido (…) Quer a écloga Crisfal seja ou não de Bernardim, a verdade é, pois, que, pela sua estrutura novelesca e psicológica, estabelece a transição para a obra em que superiormente se exprime o seu sentimento trágico da vida apenas orientada pelo amor: uma novela de psicologia amorosa em prosa que pode considerar-se poética na sua própria essência»
“História da Literatura Portuguesa” António José Saraiva e Óscar Lopes
(14ª edição corrigida e actualizada, Porto Editora)
M/12
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 96 280 47 07 / 93 355 95 91
Bilhetes: 5€
2013

AS ONDAS,
a partir de Virginia Woolf
AS ONDAS a partir de Virginia Woolf
@ RIBEIRA | 20 NOV a 15 DEZ
5ª a Sábado às 21h e Domingos às 17h e às 21h
Uma Criação de Sara Carinhas
Com: Cristina Carvalhal, Lígia Roque, Miguel Loureiro, Simão Do Vale e Sofia Dinger
Cenário e Figurinos: Ana Vaz
Sonoplastia: Madalena Palmeirim
Iluminação: Cristina Piedade
Fotografia: Susana Paiva
Vídeo: Pedro Marques
Produção Executiva: Mafalda Gouveia
As Ondas a partir de Virginia Woolf
“A porta abre-se, a porta não pára de se abrir.” Lá dentro da casa branca: o Bernard, o Louis, a Susan, a Rhoda e a Jinny. Cinco amigos que lutam com o “laço do tempo”, em torno da mesa com três flores vermelhas.
Cá fora o sol move-se ao longo de um dia, e faz mudar o mar, que bate com força na praia.
M|12
RESERVAS:
T. 935 044 047
Preço bilhete: 8 € (IVA incluído)
Apoios: Fundação Calouste Gulbenkian | Primeiros Sintomas | Companhia Olga Roriz | Arsoft
Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura / Direcção-Geral das Artes
www.causascomuns.net | causascomuns.net@gmail.com | www.facebook.com/CCausasComuns
@ RIBEIRA | 20 NOV a 15 DEZ
5ª a Sábado às 21h e Domingos às 17h e às 21h
Uma Criação de Sara Carinhas
Com: Cristina Carvalhal, Lígia Roque, Miguel Loureiro, Simão Do Vale e Sofia Dinger
Cenário e Figurinos: Ana Vaz
Sonoplastia: Madalena Palmeirim
Iluminação: Cristina Piedade
Fotografia: Susana Paiva
Vídeo: Pedro Marques
Produção Executiva: Mafalda Gouveia
As Ondas a partir de Virginia Woolf
“A porta abre-se, a porta não pára de se abrir.” Lá dentro da casa branca: o Bernard, o Louis, a Susan, a Rhoda e a Jinny. Cinco amigos que lutam com o “laço do tempo”, em torno da mesa com três flores vermelhas.
Cá fora o sol move-se ao longo de um dia, e faz mudar o mar, que bate com força na praia.
M|12
RESERVAS:
T. 935 044 047
Preço bilhete: 8 € (IVA incluído)
Apoios: Fundação Calouste Gulbenkian | Primeiros Sintomas | Companhia Olga Roriz | Arsoft
Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura / Direcção-Geral das Artes
www.causascomuns.net | causascomuns.net@gmail.com | www.facebook.com/CCausasComuns

ESTUDOS, NOTAS E APONTAMENTOS GREGOS DE SIMONE WEIL
ESTUDOS, NOTAS E APONTAMENTOS GREGOS DE SIMONE WEIL
ESTUDOS, NOTAS E APONTAMENTOS GREGOS DE SIMONE WEIL
30 e 31 de OUTUBRO e 01 de NOVEMBRO | 22h00
Versão cénica e dramaturgia: Miguel Loureiro
Encenação: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça
Actores: Crista Alfaiate e Sara Graça
Imagens, fotografias e grafismo: Helena Nogueira-Silva (Hibou Gris)
Produção: 3/quartos
"Há quase dois mil e quinhentos anos, escreviam-se na Grécia belos poemas. Já só são lidos por pessoas que se especializam nesse estudo, e é pena que assim seja. Porque esses velhos poemas são tão humanos que estão ainda muito próximos de nós e podem interessar toda a gente. Seriam até bem mais comoventes para o comum dos homens, os que sabem o que é que lutar e sofrer, do que para as pessoas que passaram a vida entre as quatro paredes de uma biblioteca."
Simone Weil, "Antígona", A Fonte Grega
M/12
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 96 280 47 07 / 93 355 95 91
Bilhetes: 5€
ESTUDOS, NOTAS E APONTAMENTOS GREGOS DE SIMONE WEIL
30 e 31 de OUTUBRO e 01 de NOVEMBRO | 22h00
Versão cénica e dramaturgia: Miguel Loureiro
Encenação: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça
Actores: Crista Alfaiate e Sara Graça
Imagens, fotografias e grafismo: Helena Nogueira-Silva (Hibou Gris)
Produção: 3/quartos
"Há quase dois mil e quinhentos anos, escreviam-se na Grécia belos poemas. Já só são lidos por pessoas que se especializam nesse estudo, e é pena que assim seja. Porque esses velhos poemas são tão humanos que estão ainda muito próximos de nós e podem interessar toda a gente. Seriam até bem mais comoventes para o comum dos homens, os que sabem o que é que lutar e sofrer, do que para as pessoas que passaram a vida entre as quatro paredes de uma biblioteca."
Simone Weil, "Antígona", A Fonte Grega
M/12
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 96 280 47 07 / 93 355 95 91
Bilhetes: 5€

TERROR E MISÉRIA TAMBÉM É ISTO
TERROR E MISÉRIA TAMBÉM É ISTO
TERROR E MISÉRIA TAMBÉM É ISTO
Um concerto de Casal do Leste com letras de Miguel Castro Caldas
20 de OUTUBRO (Domingo) | 18h30
No parque Eduardo VII, alguém que vem de longe, do estrangeiro, e que não fala a língua, move-se entre os sonhos literários e a fome. Com a prostituição como metáfora, ou não. A Esquerda organiza um pouco mais abaixo grandes manifestações que descem a Avenida à hora dos telejornais, exigindo soluções nacionais trágicamente distantes e abstractas. Os largos renovados da Mouraria invocam o Vasco Santana e a mão protectora do Senhor Professor António Oliveira, para melhor atrair turismos. O Benjamim diz a uma esquina como quem passa material que traduzir é, reticências, algo que se guarda na mão. E o chefe da editora de tudo isto, o poeta-mór, faz a curadoria de toda esta poesia.
RESERVAS [lotação limitada, sujeito a reserva]:
T.: 967 327 223
Prç.: 2€
TERROR E MISÉRIA TAMBÉM É ISTO
Um concerto de Casal do Leste com letras de Miguel Castro Caldas
20 de OUTUBRO (Domingo) | 18h30
No parque Eduardo VII, alguém que vem de longe, do estrangeiro, e que não fala a língua, move-se entre os sonhos literários e a fome. Com a prostituição como metáfora, ou não. A Esquerda organiza um pouco mais abaixo grandes manifestações que descem a Avenida à hora dos telejornais, exigindo soluções nacionais trágicamente distantes e abstractas. Os largos renovados da Mouraria invocam o Vasco Santana e a mão protectora do Senhor Professor António Oliveira, para melhor atrair turismos. O Benjamim diz a uma esquina como quem passa material que traduzir é, reticências, algo que se guarda na mão. E o chefe da editora de tudo isto, o poeta-mór, faz a curadoria de toda esta poesia.
RESERVAS [lotação limitada, sujeito a reserva]:
T.: 967 327 223
Prç.: 2€

NOS BOSQUES PROFUNDAMENTE SILENCIOSOS DAS MONTANHAS TRÁCIAS,
(o mito de Orfeu em Monteverdi, Virgílio e Ovídio)
NOS BOSQUES PROFUNDAMENTE SILENCIOSOS DAS MONTANHAS TRÁCIAS
(o mito de Orfeu em Monteverdi, Virgílio e Ovídio)
8 a 31 de JULHO | Seg. - Sex. 21h30
dias 12 e 19 às 24h00 | dias 24 e 25 não há espectáculo
Versão cénica e dramaturgia: Miguel Loureiro e Vera Kalantrupmann
Encenação: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça e Francisco Goulão
Actores: Inês Nogueira, Alice Medeiros, Gonçalo Ferreira de Almeida, João Villas-Boas e Miguel Loureiro
Cantores: Luísa Brandão e Luís Castanheira
Músico: João Aleixo
Espaço e roupas: João Rodrigues
Luzes: Marta Fonseca
Imagens, fotografias e grafismo: Helena Nogueira-Silva
Direcção técnica: Victor Gonçalves
Produção: 3/quartos
Nos Bosques Profundamente Silenciosos das Montanhas Trácias traduz uma vontade de trabalhar o mito de Orfeu a partir dos textos mais canónicos a ele ligados, Virgílio e Ovídio, a Eneida e as Metamorfoses respectivamente. Mas a ideia primitiva deste pequeno fresco com figuras devedoras das epopeias gregas radica para mim em termos ficcionais no início do séc. XVII, na favola in musica que Monteverdi escolhe para inaugurar o género operático: L'Orfeo (1609). O épico torna-se assim lírico e facilita-nos a leitura nestes tempos de acentuada nostalgia romântica, a métrica da epopeia é algo distante para nós. Alguém escreveu que o Orfeu era dos poucos mitos sem aplicação prática na mitologia clássica, sem caução psicanalítica, sem filiação filosófica, enfim um capricho da imaginação humana, 'solo per belezza'*. Uma paixão amorosa, uma cobra, uma mensageira, o Inferno, um resgate, um olhar e a pena perpétua da solidão; é o que nos irá bastar para voltarmos a uma das histórias mais glosadas de todos os tempos. Com cuidado. Com prazer.
Miguel Loureiro
* Expressão retirada de um texto belíssimo do Jorge Silva melo a propósito de uma ida ao teatro em Itália.
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 962 566 961 / 933 559 591
Bilhetes : 7,5€
(o mito de Orfeu em Monteverdi, Virgílio e Ovídio)
8 a 31 de JULHO | Seg. - Sex. 21h30
dias 12 e 19 às 24h00 | dias 24 e 25 não há espectáculo
Versão cénica e dramaturgia: Miguel Loureiro e Vera Kalantrupmann
Encenação: Miguel Loureiro
Assistência: Sara Graça e Francisco Goulão
Actores: Inês Nogueira, Alice Medeiros, Gonçalo Ferreira de Almeida, João Villas-Boas e Miguel Loureiro
Cantores: Luísa Brandão e Luís Castanheira
Músico: João Aleixo
Espaço e roupas: João Rodrigues
Luzes: Marta Fonseca
Imagens, fotografias e grafismo: Helena Nogueira-Silva
Direcção técnica: Victor Gonçalves
Produção: 3/quartos
Nos Bosques Profundamente Silenciosos das Montanhas Trácias traduz uma vontade de trabalhar o mito de Orfeu a partir dos textos mais canónicos a ele ligados, Virgílio e Ovídio, a Eneida e as Metamorfoses respectivamente. Mas a ideia primitiva deste pequeno fresco com figuras devedoras das epopeias gregas radica para mim em termos ficcionais no início do séc. XVII, na favola in musica que Monteverdi escolhe para inaugurar o género operático: L'Orfeo (1609). O épico torna-se assim lírico e facilita-nos a leitura nestes tempos de acentuada nostalgia romântica, a métrica da epopeia é algo distante para nós. Alguém escreveu que o Orfeu era dos poucos mitos sem aplicação prática na mitologia clássica, sem caução psicanalítica, sem filiação filosófica, enfim um capricho da imaginação humana, 'solo per belezza'*. Uma paixão amorosa, uma cobra, uma mensageira, o Inferno, um resgate, um olhar e a pena perpétua da solidão; é o que nos irá bastar para voltarmos a uma das histórias mais glosadas de todos os tempos. Com cuidado. Com prazer.
Miguel Loureiro
* Expressão retirada de um texto belíssimo do Jorge Silva melo a propósito de uma ida ao teatro em Itália.
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 962 566 961 / 933 559 591
Bilhetes : 7,5€

LARANJAS E GINETES
LARANJAS E GINETES
LARANJAS E GINETES
13 a 20 de JUNHO | Seg. - Sáb. 19h00 | Dom. 20h00
Com: Inês Nogueira, Gonçalo Ferreira de Almeida, Vítor d'Andrade, Francisco Goulão, Miguel Loureiro | Direcção: Miguel Loureiro | Assistência: Sara Graça | Imagem e Grafismo: Helena Nogueira-Silva (Hibou Gris) | Produção: 3/quartos
Laranjas e Ginetes é uma pequena selecta de poemas de Federico García Lorca organizada em forma de sarau de fim-de-tarde. Diremos de coração alguns, outros leremos, uns em português outros em espanhol. Ouviremos uma ou outra canção na grafonola. Oraremos a S. Luzia e a S. Lázaro. Entre Granada e Córdova. Temos gaspacho à vossa espera. E o Verão a chegar. Venham.
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 962 566 961 / 933 559 591
Bilhetes: 5€
LARANJAS E GINETES
13 a 20 de JUNHO | Seg. - Sáb. 19h00 | Dom. 20h00
Com: Inês Nogueira, Gonçalo Ferreira de Almeida, Vítor d'Andrade, Francisco Goulão, Miguel Loureiro | Direcção: Miguel Loureiro | Assistência: Sara Graça | Imagem e Grafismo: Helena Nogueira-Silva (Hibou Gris) | Produção: 3/quartos
Laranjas e Ginetes é uma pequena selecta de poemas de Federico García Lorca organizada em forma de sarau de fim-de-tarde. Diremos de coração alguns, outros leremos, uns em português outros em espanhol. Ouviremos uma ou outra canção na grafonola. Oraremos a S. Luzia e a S. Lázaro. Entre Granada e Córdova. Temos gaspacho à vossa espera. E o Verão a chegar. Venham.
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 962 566 961 / 933 559 591
Bilhetes: 5€

O SOLENE RESGATE
O SOLENE RESGATE
O SOLENE RESGATE
04 a 11 de JUNHO
3 sessões diárias: 21h00, 21h45, 22h30
Texto e Encenação: Ricardo Neves-Neves | Direcção Musical: Rita Nunes | Assistência de Encenação: Isac Graça | Grafismo: Pedro Frois Meneses | Web: Pedro Ingrès | Produção Executiva: Daniela Simões | Direcção de Produção: Ricardo Neves-Neves | Músicos: Ana Teófilo, Eduardo Jordão, Marta Helena Jorge, Rita Nunes | Elenco: Afonso Lagarto, Ana Lázaro, Ana Lopes Gomes, Ana Marques da Silva, Ana Valentim, António Braga, Bernardo de Almeida, Bruno Huca, Célia Jorge, Crista Alfaiate, David Pereira Bastos, Diogo Tomás, Fabíola Lebre, Filipa Duarte, Filomena Cautela, Joana Campelo, Judite Dias, Maria Ana Filipe, Mariana Norton, Mirró Pereira, Pedro Luzindro, Rafael Gomes, Rafael Barreto, Rita Cruz, Romeu Vala, Simon Frankel, Sofia Correia, Sofia Vitória, Tânia Alves, Vânia Rodrigues, Vítor Oliveira
Um resgate solene.
Duração: 15 minutos
INFOS:
teatrodoelectrico.pt
facebook.com/teatro.do.electrico.tde
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 916 636 368
E. teatrodoelectrico.reservas@gmail.com
Bilhetes: 3€
O SOLENE RESGATE
04 a 11 de JUNHO
3 sessões diárias: 21h00, 21h45, 22h30
Texto e Encenação: Ricardo Neves-Neves | Direcção Musical: Rita Nunes | Assistência de Encenação: Isac Graça | Grafismo: Pedro Frois Meneses | Web: Pedro Ingrès | Produção Executiva: Daniela Simões | Direcção de Produção: Ricardo Neves-Neves | Músicos: Ana Teófilo, Eduardo Jordão, Marta Helena Jorge, Rita Nunes | Elenco: Afonso Lagarto, Ana Lázaro, Ana Lopes Gomes, Ana Marques da Silva, Ana Valentim, António Braga, Bernardo de Almeida, Bruno Huca, Célia Jorge, Crista Alfaiate, David Pereira Bastos, Diogo Tomás, Fabíola Lebre, Filipa Duarte, Filomena Cautela, Joana Campelo, Judite Dias, Maria Ana Filipe, Mariana Norton, Mirró Pereira, Pedro Luzindro, Rafael Gomes, Rafael Barreto, Rita Cruz, Romeu Vala, Simon Frankel, Sofia Correia, Sofia Vitória, Tânia Alves, Vânia Rodrigues, Vítor Oliveira
Um resgate solene.
Duração: 15 minutos
INFOS:
teatrodoelectrico.pt
facebook.com/teatro.do.electrico.tde
RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. 916 636 368
E. teatrodoelectrico.reservas@gmail.com
Bilhetes: 3€

O QUE FAZER PARA SER
O QUE FAZER PARA SER
O QUE FAZER PARA SER
20 a 25 de MAR. | 21h30
Texto: Mário Palma Jordão | Interpretação: Sérgio Grilo, Karas | Cenografia: Carlos Janeiro | Iluminação: Paulo Diegues | Fotografia de Cena: António Coelho | Encenação: Karas | Assistente de Encenação: Francisca Lima | Produção: Ninho de Víboras | Apoio: DEMIMONDE e Teatro Meridional | Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada (2012)
Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, ansiando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.
M/12 anos
INFOS e RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. (+351) 91 534 19 74 | E. viboras@netcabo.pt
Bilhetes: 6€
O QUE FAZER PARA SER
20 a 25 de MAR. | 21h30
Texto: Mário Palma Jordão | Interpretação: Sérgio Grilo, Karas | Cenografia: Carlos Janeiro | Iluminação: Paulo Diegues | Fotografia de Cena: António Coelho | Encenação: Karas | Assistente de Encenação: Francisca Lima | Produção: Ninho de Víboras | Apoio: DEMIMONDE e Teatro Meridional | Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada (2012)
Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, ansiando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.
M/12 anos
INFOS e RESERVAS (lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia):
T. (+351) 91 534 19 74 | E. viboras@netcabo.pt
Bilhetes: 6€

ENTRE LAÇOS
ENTRE LAÇOS
06 - 10 FEV. | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h30 e 20h00
Sinopse
“Sente-se, sente-se.” - disse ela.
“É aqui?” - disse ela.
“Entre!”
E eles, o que disseram?
Sem boca de cena, entre lugares, um café e as histórias de quem espera o momento certo para contar, começa. Entrelaçam-se as perguntas a que queremos responder, mas não conseguimos fazê-lo sozinhas. Voltamos a tentar. Podemos encontrar-nos outra vez? Elas já cá estão, mas não existem sem a vossa companhia.
Ficha Artística
Direcção: Sofia Cabrita
Interpretação: Ana Sofia Paiva, Mireia Scatti
Concepção Plástica: Sara Franqueira
Desenho de Luz: Paulo Santos
Máscaras: Matteo Destro
Imagem: Sara Franqueira e Andreia Rebeca
Produção: Background Spp e Casear Criação de Documentos Teatrais
APOIO: Liberdade Provisória
Agradecimento especial ao Sou - Movimento e Arte e ao Espaço Evoé.
CASEAR – Criação de Documentos Teatrais
A CASEAR é um colectivo de gente de teatro, um ponto de encontro de pesquisa, criação e formação assente nas linguagens do Teatro do Gesto, Máscaras e Marionetas. Com base em Lisboa, estamos entre Portugal, Espanha e Itália, e dedicamo-nos à criação de espectáculos de natureza documental. Apesar das distâncias geográficas e metafóricas, juntos percorremos um caminho que nos vai permitindo experimentar, cruzando estas linguagens, estes e outros países, estas e outras pessoas. Sempre as pessoas. Sempre a necessidade inexplicável de contar as histórias dos outros. Depois de Aniñando (2007), Entre Laços é a nossa segunda criação com máscaras de tragicomédia humana.
RESERVAS
T. 21 840 25 01 das 10h às 19h | T. 93 504 17 88 a partir das 19h. | E. casearteatro@gmail.com
06 - 10 FEV. | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h30 e 20h00
Sinopse
“Sente-se, sente-se.” - disse ela.
“É aqui?” - disse ela.
“Entre!”
E eles, o que disseram?
Sem boca de cena, entre lugares, um café e as histórias de quem espera o momento certo para contar, começa. Entrelaçam-se as perguntas a que queremos responder, mas não conseguimos fazê-lo sozinhas. Voltamos a tentar. Podemos encontrar-nos outra vez? Elas já cá estão, mas não existem sem a vossa companhia.
Ficha Artística
Direcção: Sofia Cabrita
Interpretação: Ana Sofia Paiva, Mireia Scatti
Concepção Plástica: Sara Franqueira
Desenho de Luz: Paulo Santos
Máscaras: Matteo Destro
Imagem: Sara Franqueira e Andreia Rebeca
Produção: Background Spp e Casear Criação de Documentos Teatrais
APOIO: Liberdade Provisória
Agradecimento especial ao Sou - Movimento e Arte e ao Espaço Evoé.
CASEAR – Criação de Documentos Teatrais
A CASEAR é um colectivo de gente de teatro, um ponto de encontro de pesquisa, criação e formação assente nas linguagens do Teatro do Gesto, Máscaras e Marionetas. Com base em Lisboa, estamos entre Portugal, Espanha e Itália, e dedicamo-nos à criação de espectáculos de natureza documental. Apesar das distâncias geográficas e metafóricas, juntos percorremos um caminho que nos vai permitindo experimentar, cruzando estas linguagens, estes e outros países, estas e outras pessoas. Sempre as pessoas. Sempre a necessidade inexplicável de contar as histórias dos outros. Depois de Aniñando (2007), Entre Laços é a nossa segunda criação com máscaras de tragicomédia humana.
RESERVAS
T. 21 840 25 01 das 10h às 19h | T. 93 504 17 88 a partir das 19h. | E. casearteatro@gmail.com
2012

[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
um espectáculo de Mónica Garnel
um texto de Miguel Castro Caldas
@ RIBEIRA | 5 a 12 DEZ.
4a-feira a 4ª-feira, todos os dias
sessões duplas
1a sessão: 20h | 2a sessão: 22h
------------------------------------------------------------
[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
------------------------------------------------------------
Mónica aparece e diz que quer casar, para não dizer accionar a casa, para não dizer dar azo à caixa de onde saiu, mas as casas estão agarradas aos bancos, a multidão ocupou as ruas, e à Mónica só resta entrar na floresta, para o que der e vier.
alguém que se atreva ajoelhar-se aqui no meio desta multidão
com umas flores de tecido
e me peça para irmos embora
nesta hora, neste minuto
em que o mundo quase todo ocupa a rua numa vaga revolucionária
que não tarda nada será levada por outra vaga
Autoria | Miguel Castro Caldas
Encenação, interpretação, espaço cénico | Mónica Garnel
Participação especial | Rute Cardoso
Actores convidados (7 noivos / noivas para 7 dias) |
Cantilenas | ag
Fotografia | Bruno Simão / Irina Garnel
Produção executiva e montagem | Rute Cardoso
Bilhetes | €10 / €6 (desconto - de 30, + de 65, profissionais do espectáculo)
Informações e Reservas | tel. 91 281 81 64 e 96 758 01 71
[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
um espectáculo de Mónica Garnel
um texto de Miguel Castro Caldas
@ RIBEIRA | 5 a 12 DEZ.
4a-feira a 4ª-feira, todos os dias
sessões duplas
1a sessão: 20h | 2a sessão: 22h
------------------------------------------------------------
[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA
------------------------------------------------------------
Mónica aparece e diz que quer casar, para não dizer accionar a casa, para não dizer dar azo à caixa de onde saiu, mas as casas estão agarradas aos bancos, a multidão ocupou as ruas, e à Mónica só resta entrar na floresta, para o que der e vier.
alguém que se atreva ajoelhar-se aqui no meio desta multidão
com umas flores de tecido
e me peça para irmos embora
nesta hora, neste minuto
em que o mundo quase todo ocupa a rua numa vaga revolucionária
que não tarda nada será levada por outra vaga
Autoria | Miguel Castro Caldas
Encenação, interpretação, espaço cénico | Mónica Garnel
Participação especial | Rute Cardoso
Actores convidados (7 noivos / noivas para 7 dias) |
Cantilenas | ag
Fotografia | Bruno Simão / Irina Garnel
Produção executiva e montagem | Rute Cardoso
Bilhetes | €10 / €6 (desconto - de 30, + de 65, profissionais do espectáculo)
Informações e Reservas | tel. 91 281 81 64 e 96 758 01 71

APARTADO 147 LX
APARTADO 147 LX
@ RIBEIRA
01 - 30 NOV. | Qui. - Sex. 21h30 | Sáb. 21h30 + 23h30
Apartado 147, LX
A partir de cartas de Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz
Direcção
Paulo Pinto
Com
Paulo Pinto
Pedro Lacerda
José Grazina (pintor)
Link para teaser: https://vimeo.com/46857609
SINOPSE
O espectáculo parte das cartas escritas por Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz, compreende as duas fases. A primeira de 1920 e a segunda de 1929/30.
Em cena, dois actores, interagem entre si dizendo excertos dessas cartas, também lá está um pintor que, à medida que o espectáculo decorre, preenche uma tela de 2m por 1m.
Somos convidados a reconstruir uma relação entre um dos mais emblemáticos escritores de sempre e uma jovem burguesa, na Lisboa dos anos 20. A intimidade de Fernando Pessoa como nunca a vimos, o seu quotidiano, os seus medos, os seus desejos...
Com uma duração aproximada de quarenta minutos, o espectáculo desenrola-se através da vivência de uma das partes, numa história de amor que durou mais de dez anos.
Na sua relação com o texto dito pelos actores, o pintor José Grazina cria uma tela que é preenchida à frente dos espectadores. O público é aqui convocado a assistir a algo que normalmente é feito na intimidade do atelier. Esta pintura regista tudo o que foi convocado durante o tempo que dura um espectáculo. As palavras de Fernando Pessoa, as vozes e caras dos actores e as imagens que vão surgindo na tela fazem cada espectáculo único.
M/12
BIOGRAFIAS
Paulo Pinto
Nasceu em 1970. Em 1988 completou o curso de actores do IFICT (Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral). É actor profissional desde essa altura. Em teatro trabalhou com os seguintes encenadores: Tonan Quito, Bruno Bravo, António Feio, Ana Tamen, São José Lapa, Alberto Lopes, João Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, João Miguel Rodrigues, Franzisca Aarflot, Fernando Gomes, João Brites, António Pires, Lucia Sigalho, Adriano Luz, António Capelo, Luís Miguel Cintra, Adolfo Gutkin, Filipe Lá Féria e Rogério de Carvalho. Em Cinema trabalhou com Raul Ruiz, Werner Schroeter, Inês Oliveira, Margarida Cardoso, Miguel Gonçalves Mendes, Rosa Coutinho Cabral, Ivo Ferreira, Rita Palma, Gonçalo Luz, Rita Nunes e João Pinto Nogueira. É ainda presença habitual em séries e telenovelas na televisão.
Pedro Lacerda
Nasceu em Lisboa em 1971. Completou o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde 1997 trabalha como actor em Teatro, Cinema e Televisão. Colaborou com várias companhias e encenadores entre os quais destaca: Luís Miguel Cintra e com Christine Laurent no Teatro da Cornucópia, Jorge Silva Melo e José Maria Vieira Mendes nos Artistas Unidos, Carlos Pessoa no Teatro da Garagem, Tonan Quito na Truta, Nuno Cardoso e Ao Cabo Teatro entre outros. Em Cinema trabalhou com Jeanne Waltz, José Fonseca e Costa, Seixas Santos, Edgar Feldman, Catarina Ruivo, entre outros. Em Televisão fez parte do elenco de series como “A Família Mata”, “Conta-me como foi”, e as telenovela “Vila Faia” e “Lua Vermelha”. Em 2001 foi convidado a integrar o estágio internacional École de Mâitres dirigida por Maximo Castri e Jacques Lassale.
José Grazina
Nasceu no Redondo, em 1964. Completou o Curso de Desenho e Curso de Pintura, Sociedade Nacional de Belas Artes. Completou o Curso de Educação pela Arte, orientado por João Mota, Fundação Calouste Gulbenkian. Frequentou o Curso de Artes Visuais na Escola António Arroio, em Lisboa; Pintura no A.R.C.O Entre os prémios recebidos destaca: 1º Prémio de Pintura, com a obra "Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999; Menção Honrosa Desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000. Foi membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré. Orientou um Workshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau. Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine. Em 2006 foi responsável pela recuperação de cenário, figurinos e adereços para o Bailado “A Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky Está representado no museu Francisco Tavares Proença Júnior, Câmara Municipal do Cartaxo, Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, Câmara Municipal de Sobral do Monte Agraço, Instituto Português da Juventude, Centro Cultural da Nazaré e Colecções Particulares. Expõe com regularidade desde 1989.
Bilheteira / Reservas: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
@ RIBEIRA
01 - 30 NOV. | Qui. - Sex. 21h30 | Sáb. 21h30 + 23h30
Apartado 147, LX
A partir de cartas de Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz
Direcção
Paulo Pinto
Com
Paulo Pinto
Pedro Lacerda
José Grazina (pintor)
Link para teaser: https://vimeo.com/46857609
SINOPSE
O espectáculo parte das cartas escritas por Fernando Pessoa a Ophélia Queiroz, compreende as duas fases. A primeira de 1920 e a segunda de 1929/30.
Em cena, dois actores, interagem entre si dizendo excertos dessas cartas, também lá está um pintor que, à medida que o espectáculo decorre, preenche uma tela de 2m por 1m.
Somos convidados a reconstruir uma relação entre um dos mais emblemáticos escritores de sempre e uma jovem burguesa, na Lisboa dos anos 20. A intimidade de Fernando Pessoa como nunca a vimos, o seu quotidiano, os seus medos, os seus desejos...
Com uma duração aproximada de quarenta minutos, o espectáculo desenrola-se através da vivência de uma das partes, numa história de amor que durou mais de dez anos.
Na sua relação com o texto dito pelos actores, o pintor José Grazina cria uma tela que é preenchida à frente dos espectadores. O público é aqui convocado a assistir a algo que normalmente é feito na intimidade do atelier. Esta pintura regista tudo o que foi convocado durante o tempo que dura um espectáculo. As palavras de Fernando Pessoa, as vozes e caras dos actores e as imagens que vão surgindo na tela fazem cada espectáculo único.
M/12
BIOGRAFIAS
Paulo Pinto
Nasceu em 1970. Em 1988 completou o curso de actores do IFICT (Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral). É actor profissional desde essa altura. Em teatro trabalhou com os seguintes encenadores: Tonan Quito, Bruno Bravo, António Feio, Ana Tamen, São José Lapa, Alberto Lopes, João Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, João Miguel Rodrigues, Franzisca Aarflot, Fernando Gomes, João Brites, António Pires, Lucia Sigalho, Adriano Luz, António Capelo, Luís Miguel Cintra, Adolfo Gutkin, Filipe Lá Féria e Rogério de Carvalho. Em Cinema trabalhou com Raul Ruiz, Werner Schroeter, Inês Oliveira, Margarida Cardoso, Miguel Gonçalves Mendes, Rosa Coutinho Cabral, Ivo Ferreira, Rita Palma, Gonçalo Luz, Rita Nunes e João Pinto Nogueira. É ainda presença habitual em séries e telenovelas na televisão.
Pedro Lacerda
Nasceu em Lisboa em 1971. Completou o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde 1997 trabalha como actor em Teatro, Cinema e Televisão. Colaborou com várias companhias e encenadores entre os quais destaca: Luís Miguel Cintra e com Christine Laurent no Teatro da Cornucópia, Jorge Silva Melo e José Maria Vieira Mendes nos Artistas Unidos, Carlos Pessoa no Teatro da Garagem, Tonan Quito na Truta, Nuno Cardoso e Ao Cabo Teatro entre outros. Em Cinema trabalhou com Jeanne Waltz, José Fonseca e Costa, Seixas Santos, Edgar Feldman, Catarina Ruivo, entre outros. Em Televisão fez parte do elenco de series como “A Família Mata”, “Conta-me como foi”, e as telenovela “Vila Faia” e “Lua Vermelha”. Em 2001 foi convidado a integrar o estágio internacional École de Mâitres dirigida por Maximo Castri e Jacques Lassale.
José Grazina
Nasceu no Redondo, em 1964. Completou o Curso de Desenho e Curso de Pintura, Sociedade Nacional de Belas Artes. Completou o Curso de Educação pela Arte, orientado por João Mota, Fundação Calouste Gulbenkian. Frequentou o Curso de Artes Visuais na Escola António Arroio, em Lisboa; Pintura no A.R.C.O Entre os prémios recebidos destaca: 1º Prémio de Pintura, com a obra "Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999; Menção Honrosa Desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000. Foi membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré. Orientou um Workshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau. Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine. Em 2006 foi responsável pela recuperação de cenário, figurinos e adereços para o Bailado “A Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky Está representado no museu Francisco Tavares Proença Júnior, Câmara Municipal do Cartaxo, Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, Câmara Municipal de Sobral do Monte Agraço, Instituto Português da Juventude, Centro Cultural da Nazaré e Colecções Particulares. Expõe com regularidade desde 1989.
Bilheteira / Reservas: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com

É PERIGOSO DEBRUÇAR-SE
É PERIGOSO DEBRUÇAR-SE
É PERIGOSO DEBRUÇAR-SE
Gato Que Ladra
03 - 13 OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Texto original Miguel Castro Caldas | Encenação Rute Rocha | Com José Mateus e Pedro Barbeitos | Design de cena Stéphane Alberto | Desenho de luz José Álvaro Correia | Sonoplastia Sérgio Milhano | Design Gráfico João Concha | Fotografia Carla Duarte
“Sobretudo quando nos aventuramos pelos bairros residenciais onde pessoas aterrorizadas fingem que tudo vai bem”
Mão Morta
Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?
M/16
RESERVAS (GQL): T. (+351) 96 838 22 45 | E. producao@gatoqueladra.com
É PERIGOSO DEBRUÇAR-SE
Gato Que Ladra
03 - 13 OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Texto original Miguel Castro Caldas | Encenação Rute Rocha | Com José Mateus e Pedro Barbeitos | Design de cena Stéphane Alberto | Desenho de luz José Álvaro Correia | Sonoplastia Sérgio Milhano | Design Gráfico João Concha | Fotografia Carla Duarte
“Sobretudo quando nos aventuramos pelos bairros residenciais onde pessoas aterrorizadas fingem que tudo vai bem”
Mão Morta
Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?
M/16
RESERVAS (GQL): T. (+351) 96 838 22 45 | E. producao@gatoqueladra.com

CURTAS 2012 – MOSTRA DE TEATRO DE PEÇAS DE CURTA DURAÇÃO
LISBOA | Ribeira
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ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS Curta de Laura Gonçalo
ENCENAÇÃO, INSTALAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LAURA GONÇALO TÉCNICO DE SOM RAFAEL OLIVEIRA
Aqueci o meu lugar para dar lugar a outro mas fumei-te antes de ir.
Deixo-vos o que ficou da nossa respiração, cinza de nos terem queimado. Deixo-vos também a minha cadeira que é vossa.
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
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O AMOR É... LIXADO Curta de Gato que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA INTERPRETAÇÃO JOSÉ MATEUS | PEDRO BARBEITOS | SUSANA ARRAIS ILUSTRAÇÃO JOÃO CONCHA
Jorge é um homem tímido e que vive fascinado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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APARTADO 147, LX Curta de Paulo Pinto
COM PEDRO LACERDA | JOSÉ GRAZINA | PAULO PINTO
Apanhámos o barco e esperamos chegar ao cais do sodré, se não nos cair pelo caminho um braço, ou dois...
BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... FUTSCH! FUTSCH! ZING-TANG... ZING-TANG... ZING-TANG... PRÁ Á K K!...
- Olha lá vão eles beber uma guiness ao irlandês!
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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BANG BANG Curta de Mónica Garnel
COM JOANA DE VERONA | RUTE CARDOSO | MÓNICA GARNEL | SOFIA VITÓRIA MÚSICA A de G
Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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CONJUNTO VIGOR Curta de CONJUNTO VIGOR
INÊS PEREIRA | SOFIA VITÓRIA | JOANA CAMPELO
Concerto de encerramento do festival
JULHO | DOM 15
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ENTREVISTA ALUADA Curta de Marina Albuquerque
TEXTO A PARTIR DE LANFORD WILSON TRADUÇÃO LAVÍNIA MOREIRA ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO MARINA ALBUQUERQUE ESPAÇO/VÍDEO JOSÉ BUDHA
Num quarto de hotel de uma cidade pequena no Missouri, uma escritora, Diane, da uma entrevista, numa tarde de primavera e vai revelando a sua relação com o campo, a sua ida para a fende cidade e como isso influenciou a sua obra...
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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ERA UMA VEZ... Curta de Mariana Portugal Dias
CRIAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS INTERPRETAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS | JOÃO CRUZ PIANISTA NUNO SOARES
Era uma vez... nos primórdios do cinema talvez, várias personagens de contos de fadas que se encontraram... por acaso... ao vivo e a preto e branco, num “cine-teatro” perto de si.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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ESTRANHAMENTOS Curta de Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | PAULO PINTO
Sempre quis ser a amante, diz a Esposa. Que engraçado, eu sempre quis ser a esposa, diz a Amante. E eu nunca quis ser o homem, diz o Homem.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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A GOTA D’ÁGUA Curta de 33 Ânimos
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA INTERPRETAÇÃO DANIELA ROSADO E MANOELA AMARAL
Mais do que silêncio, a proibição de falar, o pensamento suspenso por tempo indeterminado. Um interrogatório será suficiente para que os ideais sejam esquecidos? A ditadura aqui, agora, sempre, em todo o lado.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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LUTO # B Curta de Rui Neto
TEXTO E CRIAÇÃO RUI NETO INTERPRETAÇÃO MIGUEL DAMIÃO EDIÇÃO DE VÍDEO MIGUEL GODINHO FOTO PROJECÇÃO ANA CECÍLIO
Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem. Luto # B é um manifesto: aprender a esquecer para ser um pouco mais livre! As palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de contornar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador. “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
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MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA Curta de Diana Dionísio
COM DANIELA GAMA | DIANA DIONÍSIO | SUSANA BAETA
Uma colagem de textos, com apontamentos musicais, que quer pensar a condição da mulher – essa que, por nascer com o género com que nasce numa sociedade sexista, é ainda hoje empurrada para ser na vida uma máquina reprodutora, uma borralheira, uma princesa, uma secretária.
JUNHO | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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O MENSAGEIRO Curta de Manuel Henriques
IDEIA ORIGINAL E INTERPRETAÇÃO MANUEL HENRIQUES COLABORAÇÃO ARTÍSTICA ANA BIGOTTE VIEIRA E NUNO FIDALGO
O Mensageiro parte da exploração de dois princípios: uma abordagem ao texto O Mensageiro de Hesse – um manifesto político escrito na forma de um panfleto por Georg Büchner em 1834; e a ideia de criar um espectáculo que fosse também um manifesto, e que se fizesse valer das características deste género para uma construção cénica. A primeira versão de O Mensageiro foi apresentada no Verão de 2011 em Lisboa.
JUNHO | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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MINHA TERRA Curta de André Amálio
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANDRÉ AMÁLIO COLABORAÇÃO ELODIE DURRAND
‘Minha Terra’ aborda a descolonização portuguesa a partir de histórias e memórias de pessoas que foram forçadas a abandonar as suas casas, as suas terras, os seus hábitos, os seus haveres e refugiar-se num país da Europa que não era o seu - Portugal.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14
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MISS PORTUGAL Curta de Anabela Brígida
texto André Murraças encenação Anabela Brígida e Joaquim René interpretação Anabela Brígida produção Metamorfose
Miss Portugal é um delírio sobre um evento e uma mulher, um mono-drama de opostos e contraste onde o amor, o emprego, casamento e família são questionados por um sonho televisivo.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29
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A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ Curta de Rafaela Santos | Magnólia Teatro
TEXTO FERNANDO GIESTAS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO RAFAELA SANTOS
Ela tem uma inexplicável necessidade de associar a acção ao discurso. De dizer o que faz antes, ou mesmo depois, de fazer. Aparentemente, a vida desta mulher seria transparente e previsível. Mas não. Curiosamente não.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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PEÇA CURTA PARA UM MOTOR Curta de Sofia Dinger
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SOFIA DINGER AGRADECIMENTOS JOÃO FERRO MARTINS, INÊS VAZ, VÂNIA RODRIGUES, ANA DINGER, MÁRIO ALMEIDA (LUNA FELIZ REPARTIÇÃO AUTOMÓVEL). TRABALHO CONCEBIDO A PARTIR DE UMA INSTALAÇÃO NO ÂMBITO DE UMA PARCERIA COM O COLECTIVO A KILLS B.
Heiner Muller escreveu esta peça curta: “A – Posso pôr o meu coração aos teus pés. B – Se não me sujares o chão. A – O meu coração está limpo. B – Isso é o que vamos ver. A – Não consigo tirá-lo. B – Queres que te ajude. A – Se não te importares. B – É um prazer. Também não consigo tirá-lo. A chora. B – Vou tirá-lo cirurgicamente. Para que é que eu tenho um canivete. Vamos já conseguir. Trabalhar e não desesperar. Bom, conseguimos. Mas, afinal, é um tijolo. O teu coração é um tijolo. A – Mas bate apenas por ti.” (1981) “A bate em B com o tijolo até à morte”. (Acrescento em Julho de 1991)
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
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PRETO E BRANCO Curta de António Mortágua e David Almeida
ANTÓNIO MORTÁGUA E DAVID ALMEIDA
Dois amigos encontram-se para jogar uma partida de xadrez absolutamente impressionante.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | DOM 1 | JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8 | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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ROCKY, THE BEGINNING Curta de Sandra Faleiro
ENCENAÇÃO SANDRA FALEIRO INTERPRETAÇÃO ANA BRANDÃO | BRUNO BRAVO | ROMEU COSTA | SANDRA FALEIRO
Devaneios transexuais a partir de The Rocky Horror Picture Show de Jim Sherman e Richard O’Brien.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | DOM 15
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O SOLENE RESGATE Curta de Ricardo Neves-Neves | Teatro do Eléctrico
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO NEVES-NEVES INTERPRETAÇÃO AFONSO LAGARTO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANTÓNIO BRAGA | BRUNO HUCA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | DAVID PEREIRA BASTOS | DIOGO TOMÁS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO ASCENSO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JUDITE DIAS | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MIRRÓ PEREIRA | PATRÍCIA ANDRADE | PEDRO SOUSA LOUREIRO | RAFAEL GOMES | RAFAEL BARRETO | RITA CRUZ | ROMEU VALA | RUBEN SAINTS | SIMON FRANKEL | TÂNIA ALVES | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA DIRECÇÃO MÚSICAL RITA NUNES | MÚSICOS EDUARDO JORDÃO | JOÃO ABOIM | MARTA HELENA JORGE | RITA NUNES ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO ISAC GRAÇA
Um resgate solene.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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TERRORISTAS #3 Curta de Carlos Afonso Pereira
TEXTO ANÓNIMOS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CARLOS AFONSO PEREIRA ASSISTÊNCIA JOAQUIM RENÉ E PEDRO SILVA PRODUÇÃO METAMORFOSE
Já alguém te magoou ao ponto de lhe poderes chamar terrorista?
Já magoaste alguém ao ponto de te poderem chamar terrorista?
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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VOLARE Curta de Anabela Mira
CONCEPÇÃO ANABELA MIRA E JOSÉ RAMALHO INTERPRETAÇÃO ANABELA MIRA
Maria Cálaste, uma pseudo-diva decadente de cheiro a naftalina, interpreta o tema “Volare” num momento tragicómico – musical. O seu microfone tem vida própria, ganha confiança e arrebata-lhe dramaticamente o protagonismo.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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W & W EM TRÊS ACTOS Curta de João de Brito | LAMA
TEXTO JOÃO LEONARDO CRIAÇÃO ESTEVÃO ANTUNES E JOÃO DE BRITO
W & W estabelece um cruzamento entre duas pessoas que nunca se viram antes. Duas realidades muito distantes, mas que têm muito em comum.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
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LISBOA
33 ÂNIMOS | AFONSO LAGARTO | ANA BIGOTTE VIEIRA | ANA BRANDÃO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA CECÍLIO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANABELA BRÍGIDA | ANABELA MIRA | ANDRÉ AMÁLIO | ANDRÉ CORTINA | ANDRÉ MURRAÇAS | ANDREYA SILVA | ANTÓNIO BRAGA | ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | BRUNO HUCA | BRUNO SIMÕES | CARLOS AFONSO PEREIRA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | CONJUNTO VIGOR | DANIELA GAMA | DANIELA ROSADO | DAVID ALMEIDA | DAVID PEREIRA BASTOS | DIANA DIONÍSIO | DIOGO TOMÁS | EDUARDO JORDÃO | ELODIE DURRAND | EMÍLIA COSTA | ESTEVÃO ANTUNES | FERNANDO GIESTAS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | GATO QUE LADRA | GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA | INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | ISAC GRAÇA | JAN GOMES | JOANA CAMPELO | JOANA DE VERONA | JOÃO ABOIM | JOÃO ASCENSO | JOÃO CONCHA | JOÃO CRUZ | JOÃO DE BRITO | JOÃO LEONARDO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JOAQUIM RENÉ | JORGE VARA | JOSÉ BUDHA | JOSÉ GRAZINA | JOSÉ MATEUS | JOSÉ RAMALHO | JUDITE DIAS | LAMA | LAURA GONÇALO | LAVÍNIA MOREIRA | LEONOR CABRAL | MADALENA CAIXEIRO | MAGNÓLIA TEATRO | MANOELA AMARAL | MANUEL HENRIQUES | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MARIANA PORTUGAL DIAS | MARINA ALBUQUERQUE | MARTA HELENA JORGE | METAMORFOSE | MIGUEL CASTRO CALDAS | MIGUEL DAMIÃO | MIGUEL GODINHO | MIGUEL LOUREIRO | MIRRÓ PEREIRA | MÓNICA GARNEL | NUNO FIDALGO | NUNO SOARES | PATRÍCIA ANDRADE | PAULO PINTO | PEDRO BARBEITOS | PEDRO LACERDA | PEDRO SILVA | PEDRO SOUSA LOUREIRO | PERFORMÁTICOS 07 | RAFAEL BARRETO | RAFAEL GOMES | RAFAEL OLIVEIRA | RAFAELA SANTOS | RICARDO CABAÇA | RICARDO NEVES-NEVES | RITA CRUZ | RITA NUNES | ROMEU COSTA | ROMEU VALA | ROSSANA SILVA | RUBEN SAINTS | RUI NETO | RUTE CARDOSO | RUTE ROCHA | SANDRA FALEIRO | SIMON FRANKEL | SOFIA VITÓRIA | STEPHANIE FONSECA | SUSANA ARRAIS | SUSANA BAETA | TÂNIA ALVES | TEATRO DO ELÉCTRICO | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA
COORDENAÇÃO GERAL BRUNO BRAVO
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO PAULA FERNANDES
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO LAURA TOMÁS
COORDENAÇÃO TÉCNICA JOÃO PAIVA
ANFITRIÃO BRUNO SIMÕES
DESIGN GRÁFICO RAQUEL ALBINO
LISBOA | Ribeira
R. da Ribeira Nova, nº 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
Informações e Reservas [Ter. - Dom., das 11h00 às 20h00]:
T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
AGO | QUI 23 | SEX 24 | SÁB 25
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INÉRCIA Curta de Luísa Monteiro
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA LUÍSA MONTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS MARREIROS | JOANA COLAÇO
Inércia é um texto inédito de Fernanda Pessoa para teatro, nunca publicado e nunca representado. Inércia é, como se sabe, um dos princípios da Física que rege o movimento dos corpos. Na esteira do teatro estático, este texto condensa uma boa parte da estética teatral de Fernando Pessoa, ainda também por divulgar.
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NÃO SEJAS CRIANÇA Curta de Filipa Mendes | Sin-cera
COM ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOSÉ SOARES | NUNO JORGE | SEVERINE GUERREIRO | TÂNIA GUEDELHA
Critica às considerações que a sociedade tece sobre comportamentos infantis e ao carácter pejorativo que atribui a estes. As personagens caracterizam a capacidade de imaginação como expressão da criança interior.
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PLATERO E EU Curta de LAMA
TEXTO A PARTIR DE JUAN RAMÓN JIMÉNEZ CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO JOÃO DE BRITO | TIAGO ALEXANDRE
Um teaser de um espectáculo em desenvolvimento.
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SEXTAS À NOITE – A JANELA Curta de João Viegas | TAL - Teatro Análise de Loulé
ENCENAÇÃO JOÃO VIEGAS INTERPRETAÇÃO MARIANA TEIGA | RENATO BRITO
Costumas fechar as persianas à noite?
Talvez o comecem a fazer depois deste Sketch
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SHEHERAZADE E AS MIL E UMA NOITES Curta de Patrícia Amaral
NARRADORA PATRÍCIA AMARAL TÉCNICO NUNO FILHÓ
O Rei Schahriar tratou de mandar chamar os mais hábeis escribas dos países muçulmanos e os cronistas mais afamados e ordenou-lhes que escrevessem tudo quanto a sua esposa Sheherazade lhe contara, desde o princípio até ao final, sem nada omitirem.
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TOMAI LÁ DO QUE É BOM – CONTOS ERÓTICOS MEDIEVAIS Curta de Pedro Monteiro | Te-Atrito
ENCENAÇÃO RITA NEVES INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CANÁRIO | LAURA PEREIRA | PEDRO MONTEIRO
Em plena Idade Média, um monge, uma bruxa e um lobo todos foragidos por heresia ou rebelião, decidem seguir caminhos juntos e para melhor se disfarçarem.
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EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
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FARO
ANDRÉ CANÁRIO | ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | CASA DA CULTURA DE LOULÉ/TEATRO ANÁLISE DE LOULÉ | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOANA COLAÇO | JOÃO DE BRITO | JOÃO VIEGAS | JOSÉ SOARES | LAMA | LAURA PEREIRA | LEONOR CABRAL | LUÍS MARREIROS | LUÍSA MONTEIRO | MARIANA TEIGA | NUNO FILHÓ | NUNO JORGE | PATRÍCIA AMARAL | PEDRO MONTEIRO | RENATO BRITO | RITA NEVES | SEVERINE GUERREIRO | SIN-CERA | TÂNIA GUEDELHA | TE-ATRITO | TIAGO ALEXANDRE
COORDENAÇÃO GERAL JOÃO DE BRITO | LAMA
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
Rua do Montepio, nº 10
Informações e Reservas [Seg. - Sáb., das 14h00 às 20h00]:
T. 91 206 90 30 | E. producao.lama@gmail.com
www.laboratoriodeartesemediadoalgarve.blogspot.com
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ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS Curta de Laura Gonçalo
ENCENAÇÃO, INSTALAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LAURA GONÇALO TÉCNICO DE SOM RAFAEL OLIVEIRA
Aqueci o meu lugar para dar lugar a outro mas fumei-te antes de ir.
Deixo-vos o que ficou da nossa respiração, cinza de nos terem queimado. Deixo-vos também a minha cadeira que é vossa.
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
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O AMOR É... LIXADO Curta de Gato que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA INTERPRETAÇÃO JOSÉ MATEUS | PEDRO BARBEITOS | SUSANA ARRAIS ILUSTRAÇÃO JOÃO CONCHA
Jorge é um homem tímido e que vive fascinado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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APARTADO 147, LX Curta de Paulo Pinto
COM PEDRO LACERDA | JOSÉ GRAZINA | PAULO PINTO
Apanhámos o barco e esperamos chegar ao cais do sodré, se não nos cair pelo caminho um braço, ou dois...
BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... FUTSCH! FUTSCH! ZING-TANG... ZING-TANG... ZING-TANG... PRÁ Á K K!...
- Olha lá vão eles beber uma guiness ao irlandês!
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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BANG BANG Curta de Mónica Garnel
COM JOANA DE VERONA | RUTE CARDOSO | MÓNICA GARNEL | SOFIA VITÓRIA MÚSICA A de G
Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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CONJUNTO VIGOR Curta de CONJUNTO VIGOR
INÊS PEREIRA | SOFIA VITÓRIA | JOANA CAMPELO
Concerto de encerramento do festival
JULHO | DOM 15
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ENTREVISTA ALUADA Curta de Marina Albuquerque
TEXTO A PARTIR DE LANFORD WILSON TRADUÇÃO LAVÍNIA MOREIRA ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO MARINA ALBUQUERQUE ESPAÇO/VÍDEO JOSÉ BUDHA
Num quarto de hotel de uma cidade pequena no Missouri, uma escritora, Diane, da uma entrevista, numa tarde de primavera e vai revelando a sua relação com o campo, a sua ida para a fende cidade e como isso influenciou a sua obra...
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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ERA UMA VEZ... Curta de Mariana Portugal Dias
CRIAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS INTERPRETAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS | JOÃO CRUZ PIANISTA NUNO SOARES
Era uma vez... nos primórdios do cinema talvez, várias personagens de contos de fadas que se encontraram... por acaso... ao vivo e a preto e branco, num “cine-teatro” perto de si.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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ESTRANHAMENTOS Curta de Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | PAULO PINTO
Sempre quis ser a amante, diz a Esposa. Que engraçado, eu sempre quis ser a esposa, diz a Amante. E eu nunca quis ser o homem, diz o Homem.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
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EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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A GOTA D’ÁGUA Curta de 33 Ânimos
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA INTERPRETAÇÃO DANIELA ROSADO E MANOELA AMARAL
Mais do que silêncio, a proibição de falar, o pensamento suspenso por tempo indeterminado. Um interrogatório será suficiente para que os ideais sejam esquecidos? A ditadura aqui, agora, sempre, em todo o lado.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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LUTO # B Curta de Rui Neto
TEXTO E CRIAÇÃO RUI NETO INTERPRETAÇÃO MIGUEL DAMIÃO EDIÇÃO DE VÍDEO MIGUEL GODINHO FOTO PROJECÇÃO ANA CECÍLIO
Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem. Luto # B é um manifesto: aprender a esquecer para ser um pouco mais livre! As palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de contornar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador. “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
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MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA Curta de Diana Dionísio
COM DANIELA GAMA | DIANA DIONÍSIO | SUSANA BAETA
Uma colagem de textos, com apontamentos musicais, que quer pensar a condição da mulher – essa que, por nascer com o género com que nasce numa sociedade sexista, é ainda hoje empurrada para ser na vida uma máquina reprodutora, uma borralheira, uma princesa, uma secretária.
JUNHO | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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O MENSAGEIRO Curta de Manuel Henriques
IDEIA ORIGINAL E INTERPRETAÇÃO MANUEL HENRIQUES COLABORAÇÃO ARTÍSTICA ANA BIGOTTE VIEIRA E NUNO FIDALGO
O Mensageiro parte da exploração de dois princípios: uma abordagem ao texto O Mensageiro de Hesse – um manifesto político escrito na forma de um panfleto por Georg Büchner em 1834; e a ideia de criar um espectáculo que fosse também um manifesto, e que se fizesse valer das características deste género para uma construção cénica. A primeira versão de O Mensageiro foi apresentada no Verão de 2011 em Lisboa.
JUNHO | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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MINHA TERRA Curta de André Amálio
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANDRÉ AMÁLIO COLABORAÇÃO ELODIE DURRAND
‘Minha Terra’ aborda a descolonização portuguesa a partir de histórias e memórias de pessoas que foram forçadas a abandonar as suas casas, as suas terras, os seus hábitos, os seus haveres e refugiar-se num país da Europa que não era o seu - Portugal.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14
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MISS PORTUGAL Curta de Anabela Brígida
texto André Murraças encenação Anabela Brígida e Joaquim René interpretação Anabela Brígida produção Metamorfose
Miss Portugal é um delírio sobre um evento e uma mulher, um mono-drama de opostos e contraste onde o amor, o emprego, casamento e família são questionados por um sonho televisivo.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29
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A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ Curta de Rafaela Santos | Magnólia Teatro
TEXTO FERNANDO GIESTAS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO RAFAELA SANTOS
Ela tem uma inexplicável necessidade de associar a acção ao discurso. De dizer o que faz antes, ou mesmo depois, de fazer. Aparentemente, a vida desta mulher seria transparente e previsível. Mas não. Curiosamente não.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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PEÇA CURTA PARA UM MOTOR Curta de Sofia Dinger
CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO SOFIA DINGER AGRADECIMENTOS JOÃO FERRO MARTINS, INÊS VAZ, VÂNIA RODRIGUES, ANA DINGER, MÁRIO ALMEIDA (LUNA FELIZ REPARTIÇÃO AUTOMÓVEL). TRABALHO CONCEBIDO A PARTIR DE UMA INSTALAÇÃO NO ÂMBITO DE UMA PARCERIA COM O COLECTIVO A KILLS B.
Heiner Muller escreveu esta peça curta: “A – Posso pôr o meu coração aos teus pés. B – Se não me sujares o chão. A – O meu coração está limpo. B – Isso é o que vamos ver. A – Não consigo tirá-lo. B – Queres que te ajude. A – Se não te importares. B – É um prazer. Também não consigo tirá-lo. A chora. B – Vou tirá-lo cirurgicamente. Para que é que eu tenho um canivete. Vamos já conseguir. Trabalhar e não desesperar. Bom, conseguimos. Mas, afinal, é um tijolo. O teu coração é um tijolo. A – Mas bate apenas por ti.” (1981) “A bate em B com o tijolo até à morte”. (Acrescento em Julho de 1991)
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
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PRETO E BRANCO Curta de António Mortágua e David Almeida
ANTÓNIO MORTÁGUA E DAVID ALMEIDA
Dois amigos encontram-se para jogar uma partida de xadrez absolutamente impressionante.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | DOM 1 | JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8 | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
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ROCKY, THE BEGINNING Curta de Sandra Faleiro
ENCENAÇÃO SANDRA FALEIRO INTERPRETAÇÃO ANA BRANDÃO | BRUNO BRAVO | ROMEU COSTA | SANDRA FALEIRO
Devaneios transexuais a partir de The Rocky Horror Picture Show de Jim Sherman e Richard O’Brien.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | DOM 15
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O SOLENE RESGATE Curta de Ricardo Neves-Neves | Teatro do Eléctrico
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO NEVES-NEVES INTERPRETAÇÃO AFONSO LAGARTO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANTÓNIO BRAGA | BRUNO HUCA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | DAVID PEREIRA BASTOS | DIOGO TOMÁS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | INÊS PEREIRA | JOANA CAMPELO | JOÃO ASCENSO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JUDITE DIAS | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MIRRÓ PEREIRA | PATRÍCIA ANDRADE | PEDRO SOUSA LOUREIRO | RAFAEL GOMES | RAFAEL BARRETO | RITA CRUZ | ROMEU VALA | RUBEN SAINTS | SIMON FRANKEL | TÂNIA ALVES | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA DIRECÇÃO MÚSICAL RITA NUNES | MÚSICOS EDUARDO JORDÃO | JOÃO ABOIM | MARTA HELENA JORGE | RITA NUNES ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO ISAC GRAÇA
Um resgate solene.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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TERRORISTAS #3 Curta de Carlos Afonso Pereira
TEXTO ANÓNIMOS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CARLOS AFONSO PEREIRA ASSISTÊNCIA JOAQUIM RENÉ E PEDRO SILVA PRODUÇÃO METAMORFOSE
Já alguém te magoou ao ponto de lhe poderes chamar terrorista?
Já magoaste alguém ao ponto de te poderem chamar terrorista?
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
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VOLARE Curta de Anabela Mira
CONCEPÇÃO ANABELA MIRA E JOSÉ RAMALHO INTERPRETAÇÃO ANABELA MIRA
Maria Cálaste, uma pseudo-diva decadente de cheiro a naftalina, interpreta o tema “Volare” num momento tragicómico – musical. O seu microfone tem vida própria, ganha confiança e arrebata-lhe dramaticamente o protagonismo.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
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W & W EM TRÊS ACTOS Curta de João de Brito | LAMA
TEXTO JOÃO LEONARDO CRIAÇÃO ESTEVÃO ANTUNES E JOÃO DE BRITO
W & W estabelece um cruzamento entre duas pessoas que nunca se viram antes. Duas realidades muito distantes, mas que têm muito em comum.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
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LISBOA
33 ÂNIMOS | AFONSO LAGARTO | ANA BIGOTTE VIEIRA | ANA BRANDÃO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA CECÍLIO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANABELA BRÍGIDA | ANABELA MIRA | ANDRÉ AMÁLIO | ANDRÉ CORTINA | ANDRÉ MURRAÇAS | ANDREYA SILVA | ANTÓNIO BRAGA | ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | BRUNO HUCA | BRUNO SIMÕES | CARLOS AFONSO PEREIRA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | CONJUNTO VIGOR | DANIELA GAMA | DANIELA ROSADO | DAVID ALMEIDA | DAVID PEREIRA BASTOS | DIANA DIONÍSIO | DIOGO TOMÁS | EDUARDO JORDÃO | ELODIE DURRAND | EMÍLIA COSTA | ESTEVÃO ANTUNES | FERNANDO GIESTAS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | GATO QUE LADRA | GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA | INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | ISAC GRAÇA | JAN GOMES | JOANA CAMPELO | JOANA DE VERONA | JOÃO ABOIM | JOÃO ASCENSO | JOÃO CONCHA | JOÃO CRUZ | JOÃO DE BRITO | JOÃO LEONARDO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JOAQUIM RENÉ | JORGE VARA | JOSÉ BUDHA | JOSÉ GRAZINA | JOSÉ MATEUS | JOSÉ RAMALHO | JUDITE DIAS | LAMA | LAURA GONÇALO | LAVÍNIA MOREIRA | LEONOR CABRAL | MADALENA CAIXEIRO | MAGNÓLIA TEATRO | MANOELA AMARAL | MANUEL HENRIQUES | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MARIANA PORTUGAL DIAS | MARINA ALBUQUERQUE | MARTA HELENA JORGE | METAMORFOSE | MIGUEL CASTRO CALDAS | MIGUEL DAMIÃO | MIGUEL GODINHO | MIGUEL LOUREIRO | MIRRÓ PEREIRA | MÓNICA GARNEL | NUNO FIDALGO | NUNO SOARES | PATRÍCIA ANDRADE | PAULO PINTO | PEDRO BARBEITOS | PEDRO LACERDA | PEDRO SILVA | PEDRO SOUSA LOUREIRO | PERFORMÁTICOS 07 | RAFAEL BARRETO | RAFAEL GOMES | RAFAEL OLIVEIRA | RAFAELA SANTOS | RICARDO CABAÇA | RICARDO NEVES-NEVES | RITA CRUZ | RITA NUNES | ROMEU COSTA | ROMEU VALA | ROSSANA SILVA | RUBEN SAINTS | RUI NETO | RUTE CARDOSO | RUTE ROCHA | SANDRA FALEIRO | SIMON FRANKEL | SOFIA VITÓRIA | STEPHANIE FONSECA | SUSANA ARRAIS | SUSANA BAETA | TÂNIA ALVES | TEATRO DO ELÉCTRICO | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA
COORDENAÇÃO GERAL BRUNO BRAVO
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO PAULA FERNANDES
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO LAURA TOMÁS
COORDENAÇÃO TÉCNICA JOÃO PAIVA
ANFITRIÃO BRUNO SIMÕES
DESIGN GRÁFICO RAQUEL ALBINO
LISBOA | Ribeira
R. da Ribeira Nova, nº 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
Informações e Reservas [Ter. - Dom., das 11h00 às 20h00]:
T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
AGO | QUI 23 | SEX 24 | SÁB 25
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INÉRCIA Curta de Luísa Monteiro
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA LUÍSA MONTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS MARREIROS | JOANA COLAÇO
Inércia é um texto inédito de Fernanda Pessoa para teatro, nunca publicado e nunca representado. Inércia é, como se sabe, um dos princípios da Física que rege o movimento dos corpos. Na esteira do teatro estático, este texto condensa uma boa parte da estética teatral de Fernando Pessoa, ainda também por divulgar.
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NÃO SEJAS CRIANÇA Curta de Filipa Mendes | Sin-cera
COM ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOSÉ SOARES | NUNO JORGE | SEVERINE GUERREIRO | TÂNIA GUEDELHA
Critica às considerações que a sociedade tece sobre comportamentos infantis e ao carácter pejorativo que atribui a estes. As personagens caracterizam a capacidade de imaginação como expressão da criança interior.
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PLATERO E EU Curta de LAMA
TEXTO A PARTIR DE JUAN RAMÓN JIMÉNEZ CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO JOÃO DE BRITO | TIAGO ALEXANDRE
Um teaser de um espectáculo em desenvolvimento.
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SEXTAS À NOITE – A JANELA Curta de João Viegas | TAL - Teatro Análise de Loulé
ENCENAÇÃO JOÃO VIEGAS INTERPRETAÇÃO MARIANA TEIGA | RENATO BRITO
Costumas fechar as persianas à noite?
Talvez o comecem a fazer depois deste Sketch
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SHEHERAZADE E AS MIL E UMA NOITES Curta de Patrícia Amaral
NARRADORA PATRÍCIA AMARAL TÉCNICO NUNO FILHÓ
O Rei Schahriar tratou de mandar chamar os mais hábeis escribas dos países muçulmanos e os cronistas mais afamados e ordenou-lhes que escrevessem tudo quanto a sua esposa Sheherazade lhe contara, desde o princípio até ao final, sem nada omitirem.
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TOMAI LÁ DO QUE É BOM – CONTOS ERÓTICOS MEDIEVAIS Curta de Pedro Monteiro | Te-Atrito
ENCENAÇÃO RITA NEVES INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CANÁRIO | LAURA PEREIRA | PEDRO MONTEIRO
Em plena Idade Média, um monge, uma bruxa e um lobo todos foragidos por heresia ou rebelião, decidem seguir caminhos juntos e para melhor se disfarçarem.
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EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
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FARO
ANDRÉ CANÁRIO | ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | CASA DA CULTURA DE LOULÉ/TEATRO ANÁLISE DE LOULÉ | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOANA COLAÇO | JOÃO DE BRITO | JOÃO VIEGAS | JOSÉ SOARES | LAMA | LAURA PEREIRA | LEONOR CABRAL | LUÍS MARREIROS | LUÍSA MONTEIRO | MARIANA TEIGA | NUNO FILHÓ | NUNO JORGE | PATRÍCIA AMARAL | PEDRO MONTEIRO | RENATO BRITO | RITA NEVES | SEVERINE GUERREIRO | SIN-CERA | TÂNIA GUEDELHA | TE-ATRITO | TIAGO ALEXANDRE
COORDENAÇÃO GERAL JOÃO DE BRITO | LAMA
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
Rua do Montepio, nº 10
Informações e Reservas [Seg. - Sáb., das 14h00 às 20h00]:
T. 91 206 90 30 | E. producao.lama@gmail.com
www.laboratoriodeartesemediadoalgarve.blogspot.com

CONJUNTO VIGOR
CONJUNTO VIGOR
CONJUNTO VIGOR
7 Abr.| Sáb. | 22h00
Voz: Inês Pereira, Joana Campelo, Sofia Vitória | Guitarra: Sofia Vitória | Apoio técnico: João Paiva | Fotografia e vídeo: Eduardo Breda
De volta à RIBEIRA. Pensando novamente a música e o teatro. Procuramos descobrir sempre desafios que nos levem mais longe. Desejamos sinceramente que o público se sinta desafiado com este jogo. Desta vez, em vésperas de Páscoa, apresentamos um concerto onde se misturam estilos, línguas e histórias. Numa espécie de mergulho sem critério de género, escolhemos temas pelo prazer que nos dão na interpretação, os temas queridos de cada uma de nós. Sempre com a consciência fervente de que, por vezes, devemos mesmo fazer aquilo que nos apetece. Esta generosidade para connosco, é aquilo que de melhor podemos oferecer. Este é o segundo concerto no espaço RIBEIRA, em colaboração com os PRIMEIROS SINTOMAS.
Reservas: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
CONJUNTO VIGOR
7 Abr.| Sáb. | 22h00
Voz: Inês Pereira, Joana Campelo, Sofia Vitória | Guitarra: Sofia Vitória | Apoio técnico: João Paiva | Fotografia e vídeo: Eduardo Breda
De volta à RIBEIRA. Pensando novamente a música e o teatro. Procuramos descobrir sempre desafios que nos levem mais longe. Desejamos sinceramente que o público se sinta desafiado com este jogo. Desta vez, em vésperas de Páscoa, apresentamos um concerto onde se misturam estilos, línguas e histórias. Numa espécie de mergulho sem critério de género, escolhemos temas pelo prazer que nos dão na interpretação, os temas queridos de cada uma de nós. Sempre com a consciência fervente de que, por vezes, devemos mesmo fazer aquilo que nos apetece. Esta generosidade para connosco, é aquilo que de melhor podemos oferecer. Este é o segundo concerto no espaço RIBEIRA, em colaboração com os PRIMEIROS SINTOMAS.
Reservas: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com

TRABALHO EM MÃOS
uma exposição de José Grazina
TRABALHO EM MÃOS
uma exposição de José Grazina
Inauguração 13 de Março às 21h00
Patente na Ribeira de 14 a 24 de Março, todos os dias excepto aos domingos, das 18h30 às 23h00.
José Grazina, nasceu em Redondo, em 1964.
Frequentou os Cursos de Artes Visuais na Escola António Arroio, em Lisboa; Pintura no A.R.C.O; Desenho e Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de monitores de Expressão Dramática na Fundação Calouste Gulbenkian.
1º Prémio de Pintura, com a obra “Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999. Menção Honrosa Desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000.
Membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré.
Orientou um Workshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau.
Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine.
Autor do Postal Comemorativo dos Direitos Humanos, com a colaboração da Amnesty Internacional, Opus Gay e Korpus.
Está representado no museu Francisco Tavares Proença Júnior, Câmara Municipal do Cartaxo, Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, Câmara Municipal de Sobral do Monte Agraço, Instituto Português da Juventude, Centro Cultural da Nazaré e Colecções Particulares.
Expõe com regularidade desde 1989.
uma exposição de José Grazina
Inauguração 13 de Março às 21h00
Patente na Ribeira de 14 a 24 de Março, todos os dias excepto aos domingos, das 18h30 às 23h00.
José Grazina, nasceu em Redondo, em 1964.
Frequentou os Cursos de Artes Visuais na Escola António Arroio, em Lisboa; Pintura no A.R.C.O; Desenho e Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de monitores de Expressão Dramática na Fundação Calouste Gulbenkian.
1º Prémio de Pintura, com a obra “Transfiguração II“, I Bienal da Nazaré - Prémio Thomas de Mello, 1999. Menção Honrosa Desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000.
Membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré.
Orientou um Workshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em Macau.
Criou em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado a cenografia do bailado “Who Cares?” de George Balanchine.
Autor do Postal Comemorativo dos Direitos Humanos, com a colaboração da Amnesty Internacional, Opus Gay e Korpus.
Está representado no museu Francisco Tavares Proença Júnior, Câmara Municipal do Cartaxo, Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, Câmara Municipal de Sobral do Monte Agraço, Instituto Português da Juventude, Centro Cultural da Nazaré e Colecções Particulares.
Expõe com regularidade desde 1989.

AULAS DE YOGA,
por João Lopes
AULAS DE YOGA por João Lopes
a partir de MARÇO 2012
Terças |18h30 - 19h30
Sábados | 10h30-11h30
Começam já em Março de 2012 as aulas de yoga no espaço da Ribeira.
Se tens curiosidade em experimentar uma aula ou queres continuar a tua prática regular de yoga, vem ao espaço da Ribeira conhecer as nossas aulas.
Nelas praticamos vários estilos integrados, desde o tradicional Hatha Yoga, o estilo mais dinâmico Viniassa Flow, ou o Iyengar Yoga onde incidimos mais no alinhamento das posturas.
Se a prática do yoga é feita à primeira hora da manhã o yoga será mais activador e tonificante para despertar- nos para o dia, ao passo que uma prática de final de tarde terá um objectivo mais restaurador e tranquilizante.
Nos sábados dias 11, 18 e 25 de Fevereiro podes vir fazer um Workshop de Yoga com entrada gratuita das 10h30 às 12h00 para conheceres as nossas aulas.
[Preços]
Aula experimental: gratuita
Aula avulso: 10€
Aula de Yoga 1x semana: Mensalidade 32€
Aula de Yoga 2x semana: Mensalidade 42€
INFORMAÇÕES + INSCRIÇÕES [número de alunos por aula limitado, sujeito a reserva]: www.yogagora.com | T. (+351) 93 554 30 22 | E. yoga@yogagora.com
João Lopes, professor de Yoga
Desde 2007 pratica regularmente yoga. Frequentou várias escolas de yoga em Barcelona onde treinou alguns dos estilos do yoga,
como o Hatha Yoga inicialmente e mais tarde o Svastha Yoga, o Viniassa e o Ashtanga Yoga.
No ano de 2011 realizou em Portugal um Yoga Teacher Training Course (Yoga TTC) de 200 horas pela Swara Yoga School, registada na Yoga Alliance, organizado pelos professores Sofia Araújo (Portugal) e Jai Saltearn (Austrália) onde, para além da preparação para leccionar aulas de yoga contactou com outros temas como a nutrição Ayurveda ou o yoga com funções terapêuticas.
Actualmente realiza uma prática de yoga diária e prossegue o desenvolvimento dos seus conhecimentos sobre o yoga, a função terapêutica do yoga e a nutrição e cozinha Ayurveda.
a partir de MARÇO 2012
Terças |18h30 - 19h30
Sábados | 10h30-11h30
Começam já em Março de 2012 as aulas de yoga no espaço da Ribeira.
Se tens curiosidade em experimentar uma aula ou queres continuar a tua prática regular de yoga, vem ao espaço da Ribeira conhecer as nossas aulas.
Nelas praticamos vários estilos integrados, desde o tradicional Hatha Yoga, o estilo mais dinâmico Viniassa Flow, ou o Iyengar Yoga onde incidimos mais no alinhamento das posturas.
Se a prática do yoga é feita à primeira hora da manhã o yoga será mais activador e tonificante para despertar- nos para o dia, ao passo que uma prática de final de tarde terá um objectivo mais restaurador e tranquilizante.
Nos sábados dias 11, 18 e 25 de Fevereiro podes vir fazer um Workshop de Yoga com entrada gratuita das 10h30 às 12h00 para conheceres as nossas aulas.
[Preços]
Aula experimental: gratuita
Aula avulso: 10€
Aula de Yoga 1x semana: Mensalidade 32€
Aula de Yoga 2x semana: Mensalidade 42€
INFORMAÇÕES + INSCRIÇÕES [número de alunos por aula limitado, sujeito a reserva]: www.yogagora.com | T. (+351) 93 554 30 22 | E. yoga@yogagora.com
João Lopes, professor de Yoga
Desde 2007 pratica regularmente yoga. Frequentou várias escolas de yoga em Barcelona onde treinou alguns dos estilos do yoga,
como o Hatha Yoga inicialmente e mais tarde o Svastha Yoga, o Viniassa e o Ashtanga Yoga.
No ano de 2011 realizou em Portugal um Yoga Teacher Training Course (Yoga TTC) de 200 horas pela Swara Yoga School, registada na Yoga Alliance, organizado pelos professores Sofia Araújo (Portugal) e Jai Saltearn (Austrália) onde, para além da preparação para leccionar aulas de yoga contactou com outros temas como a nutrição Ayurveda ou o yoga com funções terapêuticas.
Actualmente realiza uma prática de yoga diária e prossegue o desenvolvimento dos seus conhecimentos sobre o yoga, a função terapêutica do yoga e a nutrição e cozinha Ayurveda.

PURGATÓRIO,
de Ariel Dorfman
PURGATÓRIO de Ariel Dorfman
29 FEV.-10 MAR. | Qua.-Sáb. | 21h30
Texto: Ariel Dorfman | Tradução e Encenação: Carlos Afonso Pereira | Assistência de Encenação: Joaquim René | Espaço Cénico: Pedro Silva | Interpretação: Anabela Brígida e Carlos Afonso Pereira | Fotografia: Inês Garcia | Design: WAScii does it better | Produção Executiva: Bruno Reis | uma produção metamorfose | www.metamorfoseonline.com
Ao escrever Purgatório, Ariel Dorfman interrogou-se: Qual é a pior coisa que uma mulher pode fazer a um homem e um homem a uma mulher? Encontrou a sua resposta na história de Jasão e Medeia...
Ao ler e reler Purgatório interroguei-me: Qual é a pior coisa que um ser humano pode fazer a outro ser humano? Há histórias demasiado dolorosas para serem esquecidas? Para serem perdoadas? Como impedir que o passado nos atormente e nos prenda?
Purgatório parte dum encontro entre um homem e uma mulher. Estes dois seres estão no princípio e no fim dum longo caminho feito em conjunto. Um caminho feito de dor e culpa e em que a redenção só poderá ser encontrada no perdão. O passado é a porta para o futuro mas ambos estão bloqueados na sua própria cela de dor e culpa. A salvação que aqui se procura não é trazida por Deus, mas sim pelos homens e mulheres. Neste purgatório não há Deus, não há papéis atribuídos, não há nomes, apenas homens e mulheres. E duas derradeiras interrogações: Há acções demasiado horríveis para serem perdoadas? E se a pessoa que mais magoámos é também a pessoa que nos pode salvar?
Carlos Afonso Pereira
@ RIBEIRA
R. da Ribeira Nova, n.o 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
RESERVAS: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
29 FEV.-10 MAR. | Qua.-Sáb. | 21h30
Texto: Ariel Dorfman | Tradução e Encenação: Carlos Afonso Pereira | Assistência de Encenação: Joaquim René | Espaço Cénico: Pedro Silva | Interpretação: Anabela Brígida e Carlos Afonso Pereira | Fotografia: Inês Garcia | Design: WAScii does it better | Produção Executiva: Bruno Reis | uma produção metamorfose | www.metamorfoseonline.com
Ao escrever Purgatório, Ariel Dorfman interrogou-se: Qual é a pior coisa que uma mulher pode fazer a um homem e um homem a uma mulher? Encontrou a sua resposta na história de Jasão e Medeia...
Ao ler e reler Purgatório interroguei-me: Qual é a pior coisa que um ser humano pode fazer a outro ser humano? Há histórias demasiado dolorosas para serem esquecidas? Para serem perdoadas? Como impedir que o passado nos atormente e nos prenda?
Purgatório parte dum encontro entre um homem e uma mulher. Estes dois seres estão no princípio e no fim dum longo caminho feito em conjunto. Um caminho feito de dor e culpa e em que a redenção só poderá ser encontrada no perdão. O passado é a porta para o futuro mas ambos estão bloqueados na sua própria cela de dor e culpa. A salvação que aqui se procura não é trazida por Deus, mas sim pelos homens e mulheres. Neste purgatório não há Deus, não há papéis atribuídos, não há nomes, apenas homens e mulheres. E duas derradeiras interrogações: Há acções demasiado horríveis para serem perdoadas? E se a pessoa que mais magoámos é também a pessoa que nos pode salvar?
Carlos Afonso Pereira
@ RIBEIRA
R. da Ribeira Nova, n.o 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
RESERVAS: T. (+351) 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com

CONJUNTO VIGOR
CONJUNTO VIGOR
4 FEV. | Sáb. | 22h00
Voz: Inês Pereira e Joana Campelo | Guitarra / Voz: Sofia Vitória | Fotografia e Vídeo: Eduardo Breda
Pensamos a música e o teatro. Pensamo-nos jovens, pueris. Desfrutamos do prazer das palavras, da improvisação e do jogo com o público. Cantamos o que de teatral existe em músicas que há muito soam nos nossos ouvidos. Queremo-nos livres neste pensar. Porque agir politicamente, é também persistirmos naqueles que são os nossos impulsos artísticos, naqueles que ainda são os nossos muito pequenos prazeres.
Esta é a primeira de várias apresentações do CONJUNTO VIGOR na RIBEIRA. Começamos pela BOSSA NOVA, aquela que foi a nossa primeira viagem e seguiremos caminho pelo universo infantil, músicas de homens cantadas por mulheres, música Portuguesa e coros polifónicos.
RESERVAS: Telm. 91 534 19 74 | E-mail reservas@primeiros-sintomas.com
4 FEV. | Sáb. | 22h00
Voz: Inês Pereira e Joana Campelo | Guitarra / Voz: Sofia Vitória | Fotografia e Vídeo: Eduardo Breda
Pensamos a música e o teatro. Pensamo-nos jovens, pueris. Desfrutamos do prazer das palavras, da improvisação e do jogo com o público. Cantamos o que de teatral existe em músicas que há muito soam nos nossos ouvidos. Queremo-nos livres neste pensar. Porque agir politicamente, é também persistirmos naqueles que são os nossos impulsos artísticos, naqueles que ainda são os nossos muito pequenos prazeres.
Esta é a primeira de várias apresentações do CONJUNTO VIGOR na RIBEIRA. Começamos pela BOSSA NOVA, aquela que foi a nossa primeira viagem e seguiremos caminho pelo universo infantil, músicas de homens cantadas por mulheres, música Portuguesa e coros polifónicos.
RESERVAS: Telm. 91 534 19 74 | E-mail reservas@primeiros-sintomas.com
2011

BRILHARETES,
(Lustrini)
de Antonio Tarantino
BRILHARETES
(Lustrini)
de Antonio Tarantino
Tradução Tereza Bento
Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira
@ RIBEIRA
23 a 26 OUT. | 23h00
30 e 31 OUT. | 21h00 e 23h00
01 NOV. | 21h00
Reservas: 961960281 / 915341974
[RIBEIRA - Rua da Ribeira Nova, n.º 44, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira]
BRILHARETES - Também eu lá estive em cima, antes de ti.
As personagens são duas, mais uma terceira que não fala, que talvez se veja ou talvez não, que é, em todos os sentidos, uma projecção. Encontramo-las, na didascálica: há o protagonista epónimo, «Brilharetes, um ex-professor primário que optou pela vida da rua, com cerca de quarenta e cinco anos, magro e com rosto de criança»; há o deuteragonista – mas atenção: entre os dois papéis existe um equilíbrio que sucessivamente modifica ou desfaz ou consuma as respectivas funções - , «Canastro, homenzarrão rude, à volta dos cinquenta, ex-jogador de bilhar medíocre, vigarista e ladrão sem sorte»; e há «Uma sombra que passa na rua e a quem chamam Caim, na realidade: Khaìm». Mas não pode faltar, mais uma vez, o Ausente: que, neste Godot dos pobres – dois miseráveis sentados num banco, debaixo da neve, à espera – , é o director de serviço do hospital, que saca dos «comerciantes que têm um cagaço medonho de morrer e desempocham que nem banqueiros», aquele a quem vão extorquir com uma história triste, segundo “a dica” de Canastro, uma quantia proporcional à sua má consciência.
Em redor, o quotidiano tragicamente cómico de dois miseráveis pícaros: a taberna e o estábulo, a mendicidade e o roubo, o ódio, o rancor entre pobres que se vira, como em Stabat Mater.
O “inexprimível” a que Tarantino quer dar presença e voz é tudo aquilo que, dentro de nós, se agita na sombra: o universo obscuro e miserável da marginalidade e da doença, que a sociedade oculta nos mais escuros recantos da cidade e da consciência.
“Representação religiosa, mistério, via-sacra, auto sacramental… Fantasmas, fetiches, memórias enterradas (e escolares) que de repente parecem acender-se com uma nova vida, como que atingidas por um feixe de luz cruel e violenta, no momento em que se encontram e se percorrem, no palco ou nos textos, os dramas de Tarantino. Ao mesmo tempo, perante os olhos da mente materializam-se, e agitam-se no pensamento, as sombras amadas de Pasolini e de Testori: mas talvez aqui a evocação não seja tão legítima, e veremos porquê.”
Elena de Angeli
O espectáculo foi ensaiado pela estrada fora. Realizaram-se sessões em Faro (CAPA), 11 e 12 de Fevereiro; Loulé (Casa da Cultura), 18 e 19 de Fevereiro; Setúbal (Teatro Estúdio FonteNova) 24 e 25 de Fevereiro; Montemor-o-Novo (Cine -Teatro Curvo Semedo), 26 de Fevereiro; Tavira (Teatro Al Masrah / Espaço da Corredoura), 4 e 5 de Março; Sintra (Teatro Reflexo), 11 e 12 de Março e Alcobaça (Armazém das Artes), 18 e 19 de Março. Estreou no Centro Cultural do Cartaxo a 25 de Março. Recentemente estiveram no Festival de Almada (Telheiro dos Silos) de 11 a 15 de Julho.
BRILHARETES (Lustrini) de Antonio Tarantino | Tradução Tereza Bento | Com João de Brito e Tiago Nogueira | Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves | Luz Pedro Domingos | Assistência Joana Barros | Apoio à produção João Meireles | Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira com a colaboração de Jorge Silva Melo | Co-produção Artistas Unidos/ LAMA/ Molloy Associação Cultural
M16
Mas sabes tudo o quê? as palavras quem tem sou eu, o que é que tu pensas, que a mim me faltam as palavras? eu a esse gajo vou-lhe dar a volta com palavras, vou gozá-lo que é um mimo, vai ser uma brincadeira: vou envolvê-lo de conversas vais ver: que eu não estou acabado, tu é que não tens um pingo de confiança em mim e achas que já estou como hei-de ir.
Antonio Tarantino, Brilharetes
O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº 22)
_____________________________________________________________________
Biografias
ANTONIO TARANTINO nascido em Bolzano em 1938, Antonio Tarantino pintor auto-didacta decide, já depois dos seus cinquenta anos e sem saber bem porquê começar a escrever textos de teatro. Os seus primeiros trabalhos Stabat Mater e Paixão Segundo João (publicados no nº11 da colecção Livrinhos de Teatro) ganharam o prémio Riccione, um importante prémio de escrita teatral. Em seguida escreveu Vésperas da Virgem Santíssima e Brilharetes (publicados no nº22 da colecção Livrinhos de Teatro). Estes quatro trabalhos que foram originalmente encenados por Charif, colaborador habitual de Tarantino acabariam por receber o prémio UBU em 1998. Escreveu Materiali per Una Tragedia Tedesca que repete a vitória do Riccione em 1997 e também a do prémio UBU já no ano 2000. Ainda em 2000 escreve Stranieri para o CSS de Udine, depois de ter realizada uma leitura do texto este nunca é representado.
Entre 2000 e 2005 escreveu A Casa de Ramallah, A Paz, Trattato di Pace, Non é che Un Piccolo Problema, os dois últimos nunca publicados nem representados, e A Coxa Vai Parir Mas o Bebé Quer Lá Saber de Nascer, integrado no espectáculo Conferência de Imprensa e Outras Aldrabices, encenado por Jorge Silva Melo, levado à cena pelos Artistas Unidos em 2004. Também pelos Artistas Unidos foi realizada uma leitura pública de A Casa de Ramallah, dirigida por João Meireles e integrada no Festival de Almada em 2004, e apresentados os espectáculos Paixão Segundo João com Miguel Borges e Américo Silva e Stabat Mater com Maria João Luís, ambos dirigidos por Jorge Silva Melo. Em 2011, os Artistas Unidos regressaram a Tarantino com a produção Brilharetes com Tiago Nogueira e João de Brito. Entretanto, Tarantino passou a ter um grande reconhecimento quer em Itália quer em França, onde é montado com regularidade. Os seus textos mais recentes são Gramsci em Turi sobre os anos de prisão do grande teórico marxista e Cara Medeia, publicados na Ubulibri.
Recentemente os Artistas Unidos editaram um Livrinho de Teatro nº 55 com traduções de Tereza Bento, A PAZ, TRATADO DE PAZ E EXÉQUIAS SOLENES.
Antonio Tarantino sobre Brilharetes
Uma noite fui comprar cigarros à estação dos comboios, era bastante tarde e vi um homem a olhar fixamente para mim. Lembrava-me daquele homem, lembrava-me de o ter conhecido trinta anos antes. Ele olhava para mim com olhos de pessoa que dorme ao relento, que precisa de ajuda, e naquele momento fez-me um gesto. Queria um cigarro. Eu dei-lho e olhei para ele e perguntei: “És o Brilharetes, não és?”. E ele assentiu. Dei-lhe o cigarro, levei-o para um café e dei-lhe algum dinheiro.
Lembrei-me da história daquele homem a quem, naquela altura, todos chamavam “o poeta”. Era uma pessoa culta, uma pessoa culta que de repente… Lembro-me que, nos anos 50, me recomendou a leitura de Vadios, de Pasolini. Dirigia a biblioteca do círculo comunista Garibaldi de Turim. Depois, de repente, desapareceu de circulação. Era um homem que aparentemente podia ter sido alguém na vida.
Em suma, lembrei-me de todo um mundo que já não existe. Assim, juntando pedaços de várias vidas, cada uma diferente, consegui escrever Brilharetes.
Aprendi que os estímulos para escrever podem surgir de uma circunstância qualquer, mesmo de uma frase, de uma palavra, mas só se essa frase ou palavra se puderem ligar a outras coisas que aconteceram antes. Não é que essa palavra determine toda a peça, mas se há precedentes, se há um passado, essa palavra pode ser o pretexto que faz todo o teu dicionário vir ao de cima, todas as tuas experiências, todas as tuas coisas, as coisas que guardas em ti mesmo.
Outra coisa importante, é a iminência. Tem de haver uma iminência qualquer para fazer o teatro, qualquer coisa que tem de acontecer e tem de acontecer necessariamente.
João de Brito tem a Licenciatura em Formação de Actores, da Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com Jorge Silva, José Peixoto, Joana Barros, Paulo Alexandre Lage, Cristina Carvalhal, Ávila Costa, entre outros. Com os Artistas Unidos participou em FALA DA CRIADA DOS NOAILLES QUE NO FIM DE CONTAS VAMOS DESCOBRIR CHAMAR-SE TAMBÉM SÉVERINE NUMA NOITE DO INVERNO de 1975, EM HYÉRESA FALA DA CRIADA de Jorge Silva Melo (Culturgest/Trindade).
Jorge Silva Melo estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e na London Film School. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973/79). Bolseiro da Fundação Gulbenkian, estagiou em Berlim junto de Peter Stein e em Milão junto de Giorgio Strehler. É autor do libreto de Le Château des Carpathes (baseado em Júlio Verne) de Philippe Hersant, das peças Seis Rapazes, Três Raparigas, António, Um Rapaz de Lisboa, O Fim ou Tende Misericórdia de Nós, Prometeu, Num País Onde Não Querem Defender os Meus Direitos, Eu Não Quero Viver baseado em Kleist, Não Sei (em colaboração com Miguel Borges), O Navio dos Negros, Fala da Criada dos Noailles... Compilou textos dispersos no volume Século Passado (Cotovia, 2006). Fundou em 1995 os Artistas Unidos de que é director artístico. Realizou as longas-metragens Passagem ou a Meio Caminho, Ninguém Duas Vezes, Agosto, Coitado do Jorge, António Um Rapaz de Lisboa, a curta-metragem A Felicidade e vários documentários sobre artistas.
Tiago Nogueira tem a Licenciatura do curso de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com Dinarte Branco, Pedro Marques, João Lagarto, Paulo Lage, Jan Gomes, Sofia Cabrita, Pablo Fernando, Ávila Costa, Francisco Camacho ou Gonçalo Amorim. Com os Artistas Unidos participou em FALA DA CRIADA DOS NOAILLES QUE NO FIM DE CONTAS VAMOS DESCOBRIR CHAMAR-SE TAMBÉM SÉVERINE NUMA NOITE DO INVERNO de 1975, EM HYÉRESA FALA DA CRIADA de Jorge Silva Melo (Culturgest/Trindade).
(Lustrini)
de Antonio Tarantino
Tradução Tereza Bento
Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira
@ RIBEIRA
23 a 26 OUT. | 23h00
30 e 31 OUT. | 21h00 e 23h00
01 NOV. | 21h00
Reservas: 961960281 / 915341974
[RIBEIRA - Rua da Ribeira Nova, n.º 44, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira]
BRILHARETES - Também eu lá estive em cima, antes de ti.
As personagens são duas, mais uma terceira que não fala, que talvez se veja ou talvez não, que é, em todos os sentidos, uma projecção. Encontramo-las, na didascálica: há o protagonista epónimo, «Brilharetes, um ex-professor primário que optou pela vida da rua, com cerca de quarenta e cinco anos, magro e com rosto de criança»; há o deuteragonista – mas atenção: entre os dois papéis existe um equilíbrio que sucessivamente modifica ou desfaz ou consuma as respectivas funções - , «Canastro, homenzarrão rude, à volta dos cinquenta, ex-jogador de bilhar medíocre, vigarista e ladrão sem sorte»; e há «Uma sombra que passa na rua e a quem chamam Caim, na realidade: Khaìm». Mas não pode faltar, mais uma vez, o Ausente: que, neste Godot dos pobres – dois miseráveis sentados num banco, debaixo da neve, à espera – , é o director de serviço do hospital, que saca dos «comerciantes que têm um cagaço medonho de morrer e desempocham que nem banqueiros», aquele a quem vão extorquir com uma história triste, segundo “a dica” de Canastro, uma quantia proporcional à sua má consciência.
Em redor, o quotidiano tragicamente cómico de dois miseráveis pícaros: a taberna e o estábulo, a mendicidade e o roubo, o ódio, o rancor entre pobres que se vira, como em Stabat Mater.
O “inexprimível” a que Tarantino quer dar presença e voz é tudo aquilo que, dentro de nós, se agita na sombra: o universo obscuro e miserável da marginalidade e da doença, que a sociedade oculta nos mais escuros recantos da cidade e da consciência.
“Representação religiosa, mistério, via-sacra, auto sacramental… Fantasmas, fetiches, memórias enterradas (e escolares) que de repente parecem acender-se com uma nova vida, como que atingidas por um feixe de luz cruel e violenta, no momento em que se encontram e se percorrem, no palco ou nos textos, os dramas de Tarantino. Ao mesmo tempo, perante os olhos da mente materializam-se, e agitam-se no pensamento, as sombras amadas de Pasolini e de Testori: mas talvez aqui a evocação não seja tão legítima, e veremos porquê.”
Elena de Angeli
O espectáculo foi ensaiado pela estrada fora. Realizaram-se sessões em Faro (CAPA), 11 e 12 de Fevereiro; Loulé (Casa da Cultura), 18 e 19 de Fevereiro; Setúbal (Teatro Estúdio FonteNova) 24 e 25 de Fevereiro; Montemor-o-Novo (Cine -Teatro Curvo Semedo), 26 de Fevereiro; Tavira (Teatro Al Masrah / Espaço da Corredoura), 4 e 5 de Março; Sintra (Teatro Reflexo), 11 e 12 de Março e Alcobaça (Armazém das Artes), 18 e 19 de Março. Estreou no Centro Cultural do Cartaxo a 25 de Março. Recentemente estiveram no Festival de Almada (Telheiro dos Silos) de 11 a 15 de Julho.
BRILHARETES (Lustrini) de Antonio Tarantino | Tradução Tereza Bento | Com João de Brito e Tiago Nogueira | Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves | Luz Pedro Domingos | Assistência Joana Barros | Apoio à produção João Meireles | Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira com a colaboração de Jorge Silva Melo | Co-produção Artistas Unidos/ LAMA/ Molloy Associação Cultural
M16
Mas sabes tudo o quê? as palavras quem tem sou eu, o que é que tu pensas, que a mim me faltam as palavras? eu a esse gajo vou-lhe dar a volta com palavras, vou gozá-lo que é um mimo, vai ser uma brincadeira: vou envolvê-lo de conversas vais ver: que eu não estou acabado, tu é que não tens um pingo de confiança em mim e achas que já estou como hei-de ir.
Antonio Tarantino, Brilharetes
O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº 22)
_____________________________________________________________________
Biografias
ANTONIO TARANTINO nascido em Bolzano em 1938, Antonio Tarantino pintor auto-didacta decide, já depois dos seus cinquenta anos e sem saber bem porquê começar a escrever textos de teatro. Os seus primeiros trabalhos Stabat Mater e Paixão Segundo João (publicados no nº11 da colecção Livrinhos de Teatro) ganharam o prémio Riccione, um importante prémio de escrita teatral. Em seguida escreveu Vésperas da Virgem Santíssima e Brilharetes (publicados no nº22 da colecção Livrinhos de Teatro). Estes quatro trabalhos que foram originalmente encenados por Charif, colaborador habitual de Tarantino acabariam por receber o prémio UBU em 1998. Escreveu Materiali per Una Tragedia Tedesca que repete a vitória do Riccione em 1997 e também a do prémio UBU já no ano 2000. Ainda em 2000 escreve Stranieri para o CSS de Udine, depois de ter realizada uma leitura do texto este nunca é representado.
Entre 2000 e 2005 escreveu A Casa de Ramallah, A Paz, Trattato di Pace, Non é che Un Piccolo Problema, os dois últimos nunca publicados nem representados, e A Coxa Vai Parir Mas o Bebé Quer Lá Saber de Nascer, integrado no espectáculo Conferência de Imprensa e Outras Aldrabices, encenado por Jorge Silva Melo, levado à cena pelos Artistas Unidos em 2004. Também pelos Artistas Unidos foi realizada uma leitura pública de A Casa de Ramallah, dirigida por João Meireles e integrada no Festival de Almada em 2004, e apresentados os espectáculos Paixão Segundo João com Miguel Borges e Américo Silva e Stabat Mater com Maria João Luís, ambos dirigidos por Jorge Silva Melo. Em 2011, os Artistas Unidos regressaram a Tarantino com a produção Brilharetes com Tiago Nogueira e João de Brito. Entretanto, Tarantino passou a ter um grande reconhecimento quer em Itália quer em França, onde é montado com regularidade. Os seus textos mais recentes são Gramsci em Turi sobre os anos de prisão do grande teórico marxista e Cara Medeia, publicados na Ubulibri.
Recentemente os Artistas Unidos editaram um Livrinho de Teatro nº 55 com traduções de Tereza Bento, A PAZ, TRATADO DE PAZ E EXÉQUIAS SOLENES.
Antonio Tarantino sobre Brilharetes
Uma noite fui comprar cigarros à estação dos comboios, era bastante tarde e vi um homem a olhar fixamente para mim. Lembrava-me daquele homem, lembrava-me de o ter conhecido trinta anos antes. Ele olhava para mim com olhos de pessoa que dorme ao relento, que precisa de ajuda, e naquele momento fez-me um gesto. Queria um cigarro. Eu dei-lho e olhei para ele e perguntei: “És o Brilharetes, não és?”. E ele assentiu. Dei-lhe o cigarro, levei-o para um café e dei-lhe algum dinheiro.
Lembrei-me da história daquele homem a quem, naquela altura, todos chamavam “o poeta”. Era uma pessoa culta, uma pessoa culta que de repente… Lembro-me que, nos anos 50, me recomendou a leitura de Vadios, de Pasolini. Dirigia a biblioteca do círculo comunista Garibaldi de Turim. Depois, de repente, desapareceu de circulação. Era um homem que aparentemente podia ter sido alguém na vida.
Em suma, lembrei-me de todo um mundo que já não existe. Assim, juntando pedaços de várias vidas, cada uma diferente, consegui escrever Brilharetes.
Aprendi que os estímulos para escrever podem surgir de uma circunstância qualquer, mesmo de uma frase, de uma palavra, mas só se essa frase ou palavra se puderem ligar a outras coisas que aconteceram antes. Não é que essa palavra determine toda a peça, mas se há precedentes, se há um passado, essa palavra pode ser o pretexto que faz todo o teu dicionário vir ao de cima, todas as tuas experiências, todas as tuas coisas, as coisas que guardas em ti mesmo.
Outra coisa importante, é a iminência. Tem de haver uma iminência qualquer para fazer o teatro, qualquer coisa que tem de acontecer e tem de acontecer necessariamente.
João de Brito tem a Licenciatura em Formação de Actores, da Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com Jorge Silva, José Peixoto, Joana Barros, Paulo Alexandre Lage, Cristina Carvalhal, Ávila Costa, entre outros. Com os Artistas Unidos participou em FALA DA CRIADA DOS NOAILLES QUE NO FIM DE CONTAS VAMOS DESCOBRIR CHAMAR-SE TAMBÉM SÉVERINE NUMA NOITE DO INVERNO de 1975, EM HYÉRESA FALA DA CRIADA de Jorge Silva Melo (Culturgest/Trindade).
Jorge Silva Melo estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e na London Film School. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973/79). Bolseiro da Fundação Gulbenkian, estagiou em Berlim junto de Peter Stein e em Milão junto de Giorgio Strehler. É autor do libreto de Le Château des Carpathes (baseado em Júlio Verne) de Philippe Hersant, das peças Seis Rapazes, Três Raparigas, António, Um Rapaz de Lisboa, O Fim ou Tende Misericórdia de Nós, Prometeu, Num País Onde Não Querem Defender os Meus Direitos, Eu Não Quero Viver baseado em Kleist, Não Sei (em colaboração com Miguel Borges), O Navio dos Negros, Fala da Criada dos Noailles... Compilou textos dispersos no volume Século Passado (Cotovia, 2006). Fundou em 1995 os Artistas Unidos de que é director artístico. Realizou as longas-metragens Passagem ou a Meio Caminho, Ninguém Duas Vezes, Agosto, Coitado do Jorge, António Um Rapaz de Lisboa, a curta-metragem A Felicidade e vários documentários sobre artistas.
Tiago Nogueira tem a Licenciatura do curso de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com Dinarte Branco, Pedro Marques, João Lagarto, Paulo Lage, Jan Gomes, Sofia Cabrita, Pablo Fernando, Ávila Costa, Francisco Camacho ou Gonçalo Amorim. Com os Artistas Unidos participou em FALA DA CRIADA DOS NOAILLES QUE NO FIM DE CONTAS VAMOS DESCOBRIR CHAMAR-SE TAMBÉM SÉVERINE NUMA NOITE DO INVERNO de 1975, EM HYÉRESA FALA DA CRIADA de Jorge Silva Melo (Culturgest/Trindade).

PASTORAL
PASTORAL
PASTORAL
@ RIBEIRA
21 a 30 SET. | 22h00
20 SET. | 22h00 > Ensaio aberto ao público (sujeito a reserva)
PASTORAL
a partir de 'Crisfal' (1543-46) de Cristóvão Falcão (1512?-1557?)
Concepção e Direcção: Miguel Loureiro | Intérpretes: Álvaro Correia, Inês Nogueira, Márcia Cardoso e Vitor d'Andrade no papel de Crisfal | Assistência: Vera Kalantrupmann | co-produção: 3/quartos - Cão Solteiro
A Pastoral para além de ser aquilo que o dicionário diz que é, é também uma tentativa oral de nos subtrairmos por uns momentos ao estertor destes dias e recuarmos até onde havia mais inocência, mais tempo, mais prados.
Miguel Loureiro
«Editada primeiro anonimamente, a écloga dita “de Crisfal” aparece reeditada em Ferrara, 1554, juntamente com a obra de Bernardim Ribeiro e atribuída em nome da fama pública a Cristóvão Falcão, a cujos amores precoces e infelizes com D. Maria Brandão seria alusiva. Há um flagrante parentesco entre a écloga Crisfal e a Menina e Moça. Trata-se de uma écloga novelesca. Um sonho (explicado por antecedentes psicológicos) permite que o protagonista “como ave voante”, viaje do Alentejo litoral até Lorvão, cruzando o Tejo, avistando do alto as serranias da Estrela e depois os soutos da Beira Alta. Antes de se encontrar e explicar com a amada, num diálogo intenso de dramatismo e ternura sensual, há curtas digressões narrativas: a história de Natónio e Guiomar, referida entre o ladrar dos cães, o mugir do gado e o “triste coaxar das rãs”; e a história de uma mal-maridada. A estrutura é superior à das éclogas incontroversamente bernardianas. As convenções pastoris passam a plano secundário, substituídas pela imaginação, aliás inevitavelmente ingénua, do que seja a paisagem vista em voo, e dos quiproquós que retardam a explicação amorosa final, de resto desenganada pelo acordar. A subtileza psicológica da Menina e Moça ocorre em vários passos, como quando Crisfal está “com um temeroso prazer/Que sói ter quem deseja”, e sobretudo ao descrever-se o embaraço e os lapsos da mal-maridada perante o seu idoso marido (…) Quer a écloga Crisfal seja ou não de Bernardim, a verdade é, pois, que, pela sua estrutura novelesca e psicológica, estabelece a transição para a obra em que superiormente se exprime o seu sentimento trágico da vida apenas orientada pelo amor: uma novela de psicologia amorosa em prosa que pode considerar-se poética na sua própria essência»
“História da Literatura Portuguesa” de António José Saraiva e Óscar Lopes
(14ª edição corrigida e actualizada, Porto Editora)
Miguel Loureiro, actor e encenador. Formação: IFICT, ESTC e Capitals/Gulbenkian. Últimos trabalhos: “Rebolar Alegremente Sobre um Vazio Exterior” como encenador (c/André Guedes) e “A Cacatua Verde” de Arthur Schnitzler/Luís Miguel Cintra/ Teatro da Cornucópia, como actor.
Álvaro Correia, actor, encenador e professor. Formação: ESTC e Comuna-Teatro de Pesquisa. Últimos Trabalhos: "A Felicidade Amanhã..." de Samuel Beckett e "Robinson Crusoe" de Patrícia Portela como encenador e "Hotel Lutécia" de Tiago Rodrigues como actor.
Inês Nogueira, actriz e cantora. Formação: ESTC. Professora de voz da ACT – Escola de Actores. Ùltimos trabalhos: “Negro em chão de sangue verde” de Inês Nogueira e Carlos Zíngaro, a partir de poesia de Mário Dionísio, Teatro Maria Matos e Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, 2011.
Vítor d'Andrade, actor. Formação: École Jacques Lecoq e UNL - FCSH. Últimos trabalhos em Teatro - "Tudo que existe entre nós", direcção de Ivan Sugahara (EntreMitos2010 - Oeiras); "Miserere", de Gil Vicente/Luis Miguel Cintra/Cornucópia-TNDM II. Em cinema: "Paixão", de Margarida Gil.
Márcia Cardoso, actriz. Formação: Escola Profissional de Teatro de Cascais. Últimos trabalhos em teatro: “ Um complexo chamado Édipo” autoria e direcção de Sara Sim Sim/Produção de Personagem 17; “Ignorância é força” e “Quem controla o passado controla o presente” direcção de Ana Ribeiro e António Duarte/ Produção da organização. Cinema: “Homemade” de Paulo Prazeres.
AGRADECIMENTOS: André Calado, Joana Dilão, José Manuel Rodrigues, Pedro Leite
Contactos: tres.quartos@hotmail.com
Reservas: T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
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20 SET. | 22h00 > Ensaio aberto ao público (sujeito a reserva)
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a partir de 'Crisfal' (1543-46) de Cristóvão Falcão (1512?-1557?)
Concepção e Direcção: Miguel Loureiro | Intérpretes: Álvaro Correia, Inês Nogueira, Márcia Cardoso e Vitor d'Andrade no papel de Crisfal | Assistência: Vera Kalantrupmann | co-produção: 3/quartos - Cão Solteiro
A Pastoral para além de ser aquilo que o dicionário diz que é, é também uma tentativa oral de nos subtrairmos por uns momentos ao estertor destes dias e recuarmos até onde havia mais inocência, mais tempo, mais prados.
Miguel Loureiro
«Editada primeiro anonimamente, a écloga dita “de Crisfal” aparece reeditada em Ferrara, 1554, juntamente com a obra de Bernardim Ribeiro e atribuída em nome da fama pública a Cristóvão Falcão, a cujos amores precoces e infelizes com D. Maria Brandão seria alusiva. Há um flagrante parentesco entre a écloga Crisfal e a Menina e Moça. Trata-se de uma écloga novelesca. Um sonho (explicado por antecedentes psicológicos) permite que o protagonista “como ave voante”, viaje do Alentejo litoral até Lorvão, cruzando o Tejo, avistando do alto as serranias da Estrela e depois os soutos da Beira Alta. Antes de se encontrar e explicar com a amada, num diálogo intenso de dramatismo e ternura sensual, há curtas digressões narrativas: a história de Natónio e Guiomar, referida entre o ladrar dos cães, o mugir do gado e o “triste coaxar das rãs”; e a história de uma mal-maridada. A estrutura é superior à das éclogas incontroversamente bernardianas. As convenções pastoris passam a plano secundário, substituídas pela imaginação, aliás inevitavelmente ingénua, do que seja a paisagem vista em voo, e dos quiproquós que retardam a explicação amorosa final, de resto desenganada pelo acordar. A subtileza psicológica da Menina e Moça ocorre em vários passos, como quando Crisfal está “com um temeroso prazer/Que sói ter quem deseja”, e sobretudo ao descrever-se o embaraço e os lapsos da mal-maridada perante o seu idoso marido (…) Quer a écloga Crisfal seja ou não de Bernardim, a verdade é, pois, que, pela sua estrutura novelesca e psicológica, estabelece a transição para a obra em que superiormente se exprime o seu sentimento trágico da vida apenas orientada pelo amor: uma novela de psicologia amorosa em prosa que pode considerar-se poética na sua própria essência»
“História da Literatura Portuguesa” de António José Saraiva e Óscar Lopes
(14ª edição corrigida e actualizada, Porto Editora)
Miguel Loureiro, actor e encenador. Formação: IFICT, ESTC e Capitals/Gulbenkian. Últimos trabalhos: “Rebolar Alegremente Sobre um Vazio Exterior” como encenador (c/André Guedes) e “A Cacatua Verde” de Arthur Schnitzler/Luís Miguel Cintra/ Teatro da Cornucópia, como actor.
Álvaro Correia, actor, encenador e professor. Formação: ESTC e Comuna-Teatro de Pesquisa. Últimos Trabalhos: "A Felicidade Amanhã..." de Samuel Beckett e "Robinson Crusoe" de Patrícia Portela como encenador e "Hotel Lutécia" de Tiago Rodrigues como actor.
Inês Nogueira, actriz e cantora. Formação: ESTC. Professora de voz da ACT – Escola de Actores. Ùltimos trabalhos: “Negro em chão de sangue verde” de Inês Nogueira e Carlos Zíngaro, a partir de poesia de Mário Dionísio, Teatro Maria Matos e Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, 2011.
Vítor d'Andrade, actor. Formação: École Jacques Lecoq e UNL - FCSH. Últimos trabalhos em Teatro - "Tudo que existe entre nós", direcção de Ivan Sugahara (EntreMitos2010 - Oeiras); "Miserere", de Gil Vicente/Luis Miguel Cintra/Cornucópia-TNDM II. Em cinema: "Paixão", de Margarida Gil.
Márcia Cardoso, actriz. Formação: Escola Profissional de Teatro de Cascais. Últimos trabalhos em teatro: “ Um complexo chamado Édipo” autoria e direcção de Sara Sim Sim/Produção de Personagem 17; “Ignorância é força” e “Quem controla o passado controla o presente” direcção de Ana Ribeiro e António Duarte/ Produção da organização. Cinema: “Homemade” de Paulo Prazeres.
AGRADECIMENTOS: André Calado, Joana Dilão, José Manuel Rodrigues, Pedro Leite
Contactos: tres.quartos@hotmail.com
Reservas: T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com

LEITURAS NÃO ENCENADAS
LEITURAS NÃO ENCENADAS
LEITURAS NÃO ENCENADAS
@ RIBEIRA
14 a 30 JULHO
Qui. a Sab. | 22h00
[reservas] T: (+351) 91 534 19 74 | E: reservas@primeiros-sintomas.com
Entrada livre sujeita a reserva
Alexandra Sargento | Álvaro Correia | Ana Brandão | Anabela Brígida | Andreya Silva | André Cortina | Ângelo Teixeira | António Mortágua | Bruno Bravo | David Almeida | Dinis Gomes | Estêvão Antunes | Gonçalo Ferreira de Almeida | Inês Pereira | Inês Nogueira | Iris Cayatte | Jan Gomes | Jorge Vara | Luz da Camara | Madalena Caixeiro | Márcia Cardoso | Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Mónica Garnel | Nuno Gil | Paulo Pinto | Pedro Rocha | Peter Michael | Raquel Castro | Ricardo Neves-Neves | Regina Gaspar | Romeu Costa | Ruben Guerreiro | Sandra Faleiro | Sofia Vitória | Sofia Dinger | Stephanie Fonseca | Vera Barreto | Vera Kalantrupmann | Vitor de Andrade
COM A COLABORAÇÃO DE
Ana Maria Bigotte Vieira | Emília Costa | João Paulo Esteves da Silva | Marta Brito | Miguel Castro Caldas
NÃO ENSAIARAM NEM DECORARAM
PRIMEIRA SEMANA
Dia 14
AS CINCO ROSAS DE JENNIFER de ANNIBALE RUCCELLO
Dia 15
OS IMORTAIS de PRISTA MONTEIRO
O REALEJO de ROBERT PINGET. Uma adaptação de Samuel Beckett. Tradução Miguel Castro Caldas
Dia 16
THIRST de EUGENE O'NEILL
SEGUNDA SEMANA
Dia 21
DESEJA-SE MULHER de ALMADA NEGREIROS
Dia 22
OCTÁVIO de VICTORIANO BRAGA
NÚMERO UM DA GINA de ANÓNIMO
Dia 23
UMA LISTA de GERTRUDE STEIN
A NOITE E O RISO de NUNO BRAGANÇA
TERCEIRA SEMANA
Dia 28
PTERODÁCTILUS de NICKY SILVER
Dia 29
ÉDIPO de PIER PAOLO PASOLINI
Dia 30
AS POSSIBILIDADES de HOWARD BARKER
O EXTASE DO TECELÃO FACE À DESCOBERTA DE UMA NOVA COR
A NECESSIDADE DA PROSTITUIÇÃO NAS SOCIEDADES DESENVOLVIDAS
RAZÕES PARA A QUEDA DOS IMPERADORES
SÓ ALGUNS CONSEGUEM AGUENTAR O ESFORÇO
O ÊXTASE DA MULHER MUDA
ELA PERCEBE A ARGUMENTAÇÃO, MAS
AS CONSEQUÊNCIAS IMPREVISTAS DE UM ACTO PATRIÓTICO
ELE NÃO É ELA
___________________________________________________________________________________________________________________________
PRIMEIRA SEMANA
14 JUL | QUI | 22H
AS CINCO ROSAS DE JENNIFER de Annibale Ruccello
Tradução de Ana Maria Bigotte Vieira
Ana Brandão | António Mortágua | Miguel Loureiro | Nuno Gil | Peter Michael | Raquel Castro
Jennifer, um travesti que está sozinho em casa e cuja única ligação ao mundo é feita através da rádio e do telefone, reinventa-se com a tecnologia. Espera um telefonema do seu amor e cada música que passa cruza-se com a sua vida pessoal, cada telefonema que aparece podia ser aquele. Há neste texto qualquer coisa de comum a todos (a maneira como sonhamos, como criamos expectativas, como nos reinventamos no contacto com o outro...); qualquer coisa que a presença da tecnologia (e dos meios de comunicação à distância) amplifica e vem complicar.
15 JUL | SEX | 22H
OS IMORTAIS de Prista Monteiro
Ângelo Teixeira | Pedro Rocha
Prista Monteiro (1922-1994), médico e dramaturgo. Um texto do absurdo português. Um pai e um filho.
O REALEJO de Robert Pinget
Uma adaptação de Samuel Beckett. Tradução de Miguel Castro Caldas.
Ângelo Teixeira | Pedro Rocha
Não é bem Beckett é mais Pinget. Ou não é propriamente Pinget podia ser Beckett. Dois homens muito velhos conversam na rua porque não têm mais nada que fazer. Há os barulhos da rua. E os de um realejo. A adapatação de Samuel Beckett para inglês de uma peça francesa de Robert Pinget traduzida para português. Que salganhada.
16 JUL | SAB | 22H
THIRST de Eugene O’Neill
Gonçalo Ferreira de Almeida | Luz da Camara | Vera Kalantrupmann
'Thirst', uma das peças 'de naufrágio' de Eugene O'Neill, em tom expressionista; uma fantasia melodramática com a tragédia do Titanic como fantasma inspirador.
___________________________________________________________________________________________________________________________
SEGUNDA SEMANA
21 JUL | QUI | 22H
DESEJA-SE MULHER de Almada Negreiros
Andreya Silva | André Cortina | Jan Gomes | Jorge Vara | Stephanie Fonseca | Madalena Caixeiro
Nesta peça um mais um é igual a um. Há um Ele e uma Ela. Ele pode também ser o Freguês, a Voz atrás da porta ou simplesmente Ele. Ela é a Vampa mas será sempre Ela. No fim um Marinheiro e uma Sereia.
22 JUL | SEX | 22H
OCTÁVIO de Victoriano Braga
Cortado e adaptado por Emília Costa
David Almeida | Iris Cayatte | Paulo Pinto | Romeu Costa
Esta peça, dos inícios do Séc. XX, “notável entre a multidão nula das peças modernas”, nas palavras de Fernando Pessoa, mantém a sua contemporaneidade quer pelas tensões psicológicas que invoca quer pela inspiração filosófica que a domina. Ontem como hoje a dicotomia entre a pureza da arte e do absoluto e a vileza da matéria e do quotidiano.
NÚMERO UM DA GINA – uma transcrição de Anónimo
Inês Pereira | Paulo Pinto | Romeu Costa | Sofia Vitória
Esta noite vamos assistir a uma transcrição do número 1 desta revista cujas histórias não eram assinadas, nem as fotografias, com as evidentes liberdades que o escrivão anónimo não se inibiu de cometer, ao transcrever semelhante literatura.
23 JUL | SAB | 22H
UMA LISTA de Gertrude Stein
Alexandra Sargento | Estêvão Antunes | Inês Pereira | Ricardo Neves-Neves
Aliterações. Repetições. Jogos de palavras. Personagens (?). Musicalidade e sons. Diálogos pouco convencionais. Fragmentação e ruptura.
A NOITE E O RISO (uma cena) de Nuno Bragança
Distribuição de falas por Marta Brito
António Mortágua | Miguel Loureiro | Ricardo Neves-Neves | Vera Barreto
Do romance de Nuno Bragança ler-se-á uma parte: Um passeio boémio por Lisboa, num Ford, às pêgas. A partir da distribuição de falas de Marta Brito: Três amigos. Um chama-se Narrador. O outro Tomás (e fala com cães). E o tímido Leandro Helena Rubinstein.
___________________________________________________________________________________________________________________________
TERCEIRA SEMANA
28 JUL | QUI | 22H
PTÉRODÁCTILUS de Nicky Silver
Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Mónica Garnel | Nuno Gil
Peça estreada na Broadway em 1994. Trata-se de uma tragicomédia que se insere na linha do drama dos conflitos familiares que critica de forma aguda as convenções sociais e valores morais como a família, a sexualidade e o relacionamento amoroso.
29 JUL | SEX | 22H
ÉDIPO AO AMANHECER de Pier Paolo Pasolini, tradução de João Paulo Esteves da Silva
Álvaro Correia | Dinis Gomes | Inês Nogueira | Mónica Garnel | Sofia Dinger
Não é o Édipo que Pasolini filmou a partir de Sófocles. É uma peça de teatro: Édipo ao Amanhecer. Pasolini escreveu-a, em 1942. O João Paulo Esteves da Silva traduziu-a, agora, para as leituras.
30 JUL | SAB | 22H
AS POSSIBILIDADES de Howard Barker
Anabela Brígida | António Mortágua | Bruno Bravo | Dinis Gomes | Inês Nogueira | Íris Cayatte | Luz da Camara | Márcia Cardoso | Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Ricardo Neves-Neves | Sandra Faleiro | Sofia Dinger | Vítor de Andrade | Vera Kalantrupmann
No último dia encerramos com a leitura de um conjunto de peças curtíssimas de Howard Barker (n.1946) que compõem (com excepção de duas) a totalidade de As Possibilidades.
A seguir:
CONJUNTO VIGOR
Inês Pereira (voz) | Sofia Vitória (voz e guitarra) | Joana Campelo (participação especial)
Depois de As Possibilidades actua o Conjunto Vigor:
“Cantamos principalmente em português, por amor às palavras, ao fado, à bossa-nova e àqueles que cantaram a nossa história. Chamemos-lhe uma performance musical. Um acto de coragem e adolescência: fazer soar nas nossas vozes aqueles que admiramos, reinterpretando-os através da nossa visão de artistas.”
LEITURAS NÃO ENCENADAS
@ RIBEIRA
14 a 30 JULHO
Qui. a Sab. | 22h00
[reservas] T: (+351) 91 534 19 74 | E: reservas@primeiros-sintomas.com
Entrada livre sujeita a reserva
Alexandra Sargento | Álvaro Correia | Ana Brandão | Anabela Brígida | Andreya Silva | André Cortina | Ângelo Teixeira | António Mortágua | Bruno Bravo | David Almeida | Dinis Gomes | Estêvão Antunes | Gonçalo Ferreira de Almeida | Inês Pereira | Inês Nogueira | Iris Cayatte | Jan Gomes | Jorge Vara | Luz da Camara | Madalena Caixeiro | Márcia Cardoso | Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Mónica Garnel | Nuno Gil | Paulo Pinto | Pedro Rocha | Peter Michael | Raquel Castro | Ricardo Neves-Neves | Regina Gaspar | Romeu Costa | Ruben Guerreiro | Sandra Faleiro | Sofia Vitória | Sofia Dinger | Stephanie Fonseca | Vera Barreto | Vera Kalantrupmann | Vitor de Andrade
COM A COLABORAÇÃO DE
Ana Maria Bigotte Vieira | Emília Costa | João Paulo Esteves da Silva | Marta Brito | Miguel Castro Caldas
NÃO ENSAIARAM NEM DECORARAM
PRIMEIRA SEMANA
Dia 14
AS CINCO ROSAS DE JENNIFER de ANNIBALE RUCCELLO
Dia 15
OS IMORTAIS de PRISTA MONTEIRO
O REALEJO de ROBERT PINGET. Uma adaptação de Samuel Beckett. Tradução Miguel Castro Caldas
Dia 16
THIRST de EUGENE O'NEILL
SEGUNDA SEMANA
Dia 21
DESEJA-SE MULHER de ALMADA NEGREIROS
Dia 22
OCTÁVIO de VICTORIANO BRAGA
NÚMERO UM DA GINA de ANÓNIMO
Dia 23
UMA LISTA de GERTRUDE STEIN
A NOITE E O RISO de NUNO BRAGANÇA
TERCEIRA SEMANA
Dia 28
PTERODÁCTILUS de NICKY SILVER
Dia 29
ÉDIPO de PIER PAOLO PASOLINI
Dia 30
AS POSSIBILIDADES de HOWARD BARKER
O EXTASE DO TECELÃO FACE À DESCOBERTA DE UMA NOVA COR
A NECESSIDADE DA PROSTITUIÇÃO NAS SOCIEDADES DESENVOLVIDAS
RAZÕES PARA A QUEDA DOS IMPERADORES
SÓ ALGUNS CONSEGUEM AGUENTAR O ESFORÇO
O ÊXTASE DA MULHER MUDA
ELA PERCEBE A ARGUMENTAÇÃO, MAS
AS CONSEQUÊNCIAS IMPREVISTAS DE UM ACTO PATRIÓTICO
ELE NÃO É ELA
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PRIMEIRA SEMANA
14 JUL | QUI | 22H
AS CINCO ROSAS DE JENNIFER de Annibale Ruccello
Tradução de Ana Maria Bigotte Vieira
Ana Brandão | António Mortágua | Miguel Loureiro | Nuno Gil | Peter Michael | Raquel Castro
Jennifer, um travesti que está sozinho em casa e cuja única ligação ao mundo é feita através da rádio e do telefone, reinventa-se com a tecnologia. Espera um telefonema do seu amor e cada música que passa cruza-se com a sua vida pessoal, cada telefonema que aparece podia ser aquele. Há neste texto qualquer coisa de comum a todos (a maneira como sonhamos, como criamos expectativas, como nos reinventamos no contacto com o outro...); qualquer coisa que a presença da tecnologia (e dos meios de comunicação à distância) amplifica e vem complicar.
15 JUL | SEX | 22H
OS IMORTAIS de Prista Monteiro
Ângelo Teixeira | Pedro Rocha
Prista Monteiro (1922-1994), médico e dramaturgo. Um texto do absurdo português. Um pai e um filho.
O REALEJO de Robert Pinget
Uma adaptação de Samuel Beckett. Tradução de Miguel Castro Caldas.
Ângelo Teixeira | Pedro Rocha
Não é bem Beckett é mais Pinget. Ou não é propriamente Pinget podia ser Beckett. Dois homens muito velhos conversam na rua porque não têm mais nada que fazer. Há os barulhos da rua. E os de um realejo. A adapatação de Samuel Beckett para inglês de uma peça francesa de Robert Pinget traduzida para português. Que salganhada.
16 JUL | SAB | 22H
THIRST de Eugene O’Neill
Gonçalo Ferreira de Almeida | Luz da Camara | Vera Kalantrupmann
'Thirst', uma das peças 'de naufrágio' de Eugene O'Neill, em tom expressionista; uma fantasia melodramática com a tragédia do Titanic como fantasma inspirador.
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SEGUNDA SEMANA
21 JUL | QUI | 22H
DESEJA-SE MULHER de Almada Negreiros
Andreya Silva | André Cortina | Jan Gomes | Jorge Vara | Stephanie Fonseca | Madalena Caixeiro
Nesta peça um mais um é igual a um. Há um Ele e uma Ela. Ele pode também ser o Freguês, a Voz atrás da porta ou simplesmente Ele. Ela é a Vampa mas será sempre Ela. No fim um Marinheiro e uma Sereia.
22 JUL | SEX | 22H
OCTÁVIO de Victoriano Braga
Cortado e adaptado por Emília Costa
David Almeida | Iris Cayatte | Paulo Pinto | Romeu Costa
Esta peça, dos inícios do Séc. XX, “notável entre a multidão nula das peças modernas”, nas palavras de Fernando Pessoa, mantém a sua contemporaneidade quer pelas tensões psicológicas que invoca quer pela inspiração filosófica que a domina. Ontem como hoje a dicotomia entre a pureza da arte e do absoluto e a vileza da matéria e do quotidiano.
NÚMERO UM DA GINA – uma transcrição de Anónimo
Inês Pereira | Paulo Pinto | Romeu Costa | Sofia Vitória
Esta noite vamos assistir a uma transcrição do número 1 desta revista cujas histórias não eram assinadas, nem as fotografias, com as evidentes liberdades que o escrivão anónimo não se inibiu de cometer, ao transcrever semelhante literatura.
23 JUL | SAB | 22H
UMA LISTA de Gertrude Stein
Alexandra Sargento | Estêvão Antunes | Inês Pereira | Ricardo Neves-Neves
Aliterações. Repetições. Jogos de palavras. Personagens (?). Musicalidade e sons. Diálogos pouco convencionais. Fragmentação e ruptura.
A NOITE E O RISO (uma cena) de Nuno Bragança
Distribuição de falas por Marta Brito
António Mortágua | Miguel Loureiro | Ricardo Neves-Neves | Vera Barreto
Do romance de Nuno Bragança ler-se-á uma parte: Um passeio boémio por Lisboa, num Ford, às pêgas. A partir da distribuição de falas de Marta Brito: Três amigos. Um chama-se Narrador. O outro Tomás (e fala com cães). E o tímido Leandro Helena Rubinstein.
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TERCEIRA SEMANA
28 JUL | QUI | 22H
PTÉRODÁCTILUS de Nicky Silver
Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Mónica Garnel | Nuno Gil
Peça estreada na Broadway em 1994. Trata-se de uma tragicomédia que se insere na linha do drama dos conflitos familiares que critica de forma aguda as convenções sociais e valores morais como a família, a sexualidade e o relacionamento amoroso.
29 JUL | SEX | 22H
ÉDIPO AO AMANHECER de Pier Paolo Pasolini, tradução de João Paulo Esteves da Silva
Álvaro Correia | Dinis Gomes | Inês Nogueira | Mónica Garnel | Sofia Dinger
Não é o Édipo que Pasolini filmou a partir de Sófocles. É uma peça de teatro: Édipo ao Amanhecer. Pasolini escreveu-a, em 1942. O João Paulo Esteves da Silva traduziu-a, agora, para as leituras.
30 JUL | SAB | 22H
AS POSSIBILIDADES de Howard Barker
Anabela Brígida | António Mortágua | Bruno Bravo | Dinis Gomes | Inês Nogueira | Íris Cayatte | Luz da Camara | Márcia Cardoso | Martim Pedroso | Miguel Loureiro | Ricardo Neves-Neves | Sandra Faleiro | Sofia Dinger | Vítor de Andrade | Vera Kalantrupmann
No último dia encerramos com a leitura de um conjunto de peças curtíssimas de Howard Barker (n.1946) que compõem (com excepção de duas) a totalidade de As Possibilidades.
A seguir:
CONJUNTO VIGOR
Inês Pereira (voz) | Sofia Vitória (voz e guitarra) | Joana Campelo (participação especial)
Depois de As Possibilidades actua o Conjunto Vigor:
“Cantamos principalmente em português, por amor às palavras, ao fado, à bossa-nova e àqueles que cantaram a nossa história. Chamemos-lhe uma performance musical. Um acto de coragem e adolescência: fazer soar nas nossas vozes aqueles que admiramos, reinterpretando-os através da nossa visão de artistas.”

FADO TROPICAL
FADO TROPICAL
FADO TROPICAL
26 JUN. | Domingo | 21h30
coordenação João Salavisa, Maria Gil e Miguel Castro Caldas
com o mestrado de Teatro da ESAD, 1º ano
Projecto Roubo: uma peça de teatro que foi transformada num guião de cinema, o qual serviu de inspiração para uma nova peça de teatro. O resultado "Fado Tropical", um filme e um espectáculo de teatro.
FADO TROPICAL
26 JUN. | Domingo | 21h30
coordenação João Salavisa, Maria Gil e Miguel Castro Caldas
com o mestrado de Teatro da ESAD, 1º ano
Projecto Roubo: uma peça de teatro que foi transformada num guião de cinema, o qual serviu de inspiração para uma nova peça de teatro. O resultado "Fado Tropical", um filme e um espectáculo de teatro.

RESTOS
RESTOS
RESTOS
Espaço Evoé
Maria e João Produção
texto BERNARDO SANTARENO
encenação PABLO FERNANDO | interpretação MARTA CELORÍCO e LUÍS MAGALHÃES
@ RIBEIRA
ABR. 29 | 30
MAI. 6 | 7 | 13 | 14
Sex.| Sáb. | 21h30
- Sinopse -
Acreditamos que no extremo, as relações ampliam os seus contornos, como o olhar de uma lupa. É a microscopia tornada macroscópica, dos constantes movimentos das nossas relações, que nos permitem seguir, seguir sempre em frente no movimento de cair e levantar, levantar e cair, sem tempo de olhar para traz, sem capacidade de perguntar o que resta…
RESTOS
Espaço Evoé
Maria e João Produção
texto BERNARDO SANTARENO
encenação PABLO FERNANDO | interpretação MARTA CELORÍCO e LUÍS MAGALHÃES
@ RIBEIRA
ABR. 29 | 30
MAI. 6 | 7 | 13 | 14
Sex.| Sáb. | 21h30
- Sinopse -
Acreditamos que no extremo, as relações ampliam os seus contornos, como o olhar de uma lupa. É a microscopia tornada macroscópica, dos constantes movimentos das nossas relações, que nos permitem seguir, seguir sempre em frente no movimento de cair e levantar, levantar e cair, sem tempo de olhar para traz, sem capacidade de perguntar o que resta…

WOYZECK
WOYZECK
WOYZECK
a partir de Büchner
ANTÓNIO MORTÁGUA | CATARINA ROSA | VERA BARRETO
@ RIBEIRA | 30 MAR – 17 ABR
Qua.| Qui. | Dom. | 22h00
Sex. | Sab. | 22h00 / 23h30 (2 sessões)
Reservas: 91 534 19 74 | reservas@primeiros-sintomas.com
WOYZECK
a partir de Büchner
ANTÓNIO MORTÁGUA | CATARINA ROSA | VERA BARRETO
@ RIBEIRA | 30 MAR – 17 ABR
Qua.| Qui. | Dom. | 22h00
Sex. | Sab. | 22h00 / 23h30 (2 sessões)
Reservas: 91 534 19 74 | reservas@primeiros-sintomas.com
2010

A PORTA FECHOU-SE E A CASA ERA PEQUENA
A PORTA FECHOU-SE E A CASA ERA PEQUENA
A PORTA FECHOU-SE E A CASA ERA PEQUENA
Uma Comédia de Imóveis para dois actores
pelo TEATRO DO ELÉCTRICO
1 a 19 Dez. | Qua. - Dom. | 21h30 | RIBEIRA
Dois imóveis procuram casa.
Aliás, um imóvel procura casa. O outro só está para abrir a porta.
O comprador e o senhor da agência lançam-se do alto de uma cascata e partem em busca de uma casa ou de uma gruta ou de uma melancia fresquinha onde o imóvel possa habitar.
Em registo anti-épico assim percorrem a pólis com os olhos virados a 360º.
Texto e encenação: RICARDO NEVES-NEVES | Interpretação: RICARDO NEVES-NEVES e VÍTOR OLIVEIRA | Luz e Cenário: JOANA MENDÃO | Cartaz e design gráfico: PEDRO FROIS MENESES | Fotografia: RAQUEL ALBINO | Produção: RICARDO NEVES-NEVES e RITA CRUZ
Uma Produção:
https://www.teatrodoelectrico.pt
> Duração: 60 min.
A PORTA FECHOU-SE E A CASA ERA PEQUENA
Uma Comédia de Imóveis para dois actores
pelo TEATRO DO ELÉCTRICO
1 a 19 Dez. | Qua. - Dom. | 21h30 | RIBEIRA
Dois imóveis procuram casa.
Aliás, um imóvel procura casa. O outro só está para abrir a porta.
O comprador e o senhor da agência lançam-se do alto de uma cascata e partem em busca de uma casa ou de uma gruta ou de uma melancia fresquinha onde o imóvel possa habitar.
Em registo anti-épico assim percorrem a pólis com os olhos virados a 360º.
Texto e encenação: RICARDO NEVES-NEVES | Interpretação: RICARDO NEVES-NEVES e VÍTOR OLIVEIRA | Luz e Cenário: JOANA MENDÃO | Cartaz e design gráfico: PEDRO FROIS MENESES | Fotografia: RAQUEL ALBINO | Produção: RICARDO NEVES-NEVES e RITA CRUZ
Uma Produção:
https://www.teatrodoelectrico.pt
> Duração: 60 min.

workshop CONDICIONAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL por César Ribeiro
workshop CONDICIONAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL por César Ribeiro
Partindo do princípio que "o corpo do actor é o seu instrumento", é imprescindível condicioná-lo e torná-lo auto-consciente de forma a obter melhores desempenhos na representação. Por vezes a voz e a intenção distanciam-se demasiado do corpo, dando-lhe pouca importância.
Este workshop pretende mostrar os benefícios do "aquecimento". Trabalhando a concentração, a coordenação, a força e sobretudo a noção do próprio corpo e do espaço, através de exercícios de tai-chi, de dança ou de visualização criativa.
Duração: 16 Novembro a 14 Dezembro;
Horário: terças-feiras > 19h00 – 21h00 | sábados > 11h30 – 13h30;
Local: Espaço Primeiros Sintomas – RIBEIRA [Rua da Ribeira Nova, nº 44 – Cais do Sodré, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira];
Público-alvo: actores ou estudantes de teatro;
Preço: 50€ / participante;
[César Ribeiro]
Actor, bailarino e formador.
Licenciou-se em Artes Dramáticas no Trinity College London, no ramo ensino, onde também leccionou.
Paralelamente, estudou dança, tai-chi, aikido, shaolin kung-fu, entre outros.
Em teatro, participou em peças como: "Pedro e o Lobo" (S. Faleiro); "Infantry Man" (K. Galloway); "Present Laughter" (D. Sainsbury); "The Playground" (S. Oyeleye); "The Tempest" (Z. Seaton).
Em teatro musical: "Joseph and his amazing t/c coat" (L. Brown); "A canção de Lisboa" (Filipe La Féria)
Em televisão: "Cave Girl" da BBC1; "Mar de Paixão" da TVI.
Inscrições e Informações:
e-mail: primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com | tel.: 21 096 48 51 / 91 507 85 72
Partindo do princípio que "o corpo do actor é o seu instrumento", é imprescindível condicioná-lo e torná-lo auto-consciente de forma a obter melhores desempenhos na representação. Por vezes a voz e a intenção distanciam-se demasiado do corpo, dando-lhe pouca importância.
Este workshop pretende mostrar os benefícios do "aquecimento". Trabalhando a concentração, a coordenação, a força e sobretudo a noção do próprio corpo e do espaço, através de exercícios de tai-chi, de dança ou de visualização criativa.
Duração: 16 Novembro a 14 Dezembro;
Horário: terças-feiras > 19h00 – 21h00 | sábados > 11h30 – 13h30;
Local: Espaço Primeiros Sintomas – RIBEIRA [Rua da Ribeira Nova, nº 44 – Cais do Sodré, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira];
Público-alvo: actores ou estudantes de teatro;
Preço: 50€ / participante;
[César Ribeiro]
Actor, bailarino e formador.
Licenciou-se em Artes Dramáticas no Trinity College London, no ramo ensino, onde também leccionou.
Paralelamente, estudou dança, tai-chi, aikido, shaolin kung-fu, entre outros.
Em teatro, participou em peças como: "Pedro e o Lobo" (S. Faleiro); "Infantry Man" (K. Galloway); "Present Laughter" (D. Sainsbury); "The Playground" (S. Oyeleye); "The Tempest" (Z. Seaton).
Em teatro musical: "Joseph and his amazing t/c coat" (L. Brown); "A canção de Lisboa" (Filipe La Féria)
Em televisão: "Cave Girl" da BBC1; "Mar de Paixão" da TVI.
Inscrições e Informações:
e-mail: primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com | tel.: 21 096 48 51 / 91 507 85 72

Exposição de Fotografia SINTOMAS 10x15
Exposição de Fotografia SINTOMAS 10x15
Exposição de Fotografia SINTOMAS 10x15
Fotografias de Raquel Albino
SINTOMAS 10x15. É um olhar sobre dois espectáculos dos Primeiros Sintomas: CURTAS 2010 – Mostra de Teatro de Peças de Curta Duração, e O HOMEM ELEFANTE.
Inauguração a 13 de Novembro | 22h
Aberto aos Sábados > 21h00 – 24h00
Entrada livre
Espaço Primeiros Sintomas – RIBEIRA [Rua da Ribeira Nova, nº.44 – Cais do Sodré, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira]
Informações:
e-mail: primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com | tel.: 21 096 48 51 / 91 507 85 72
Exposição de Fotografia SINTOMAS 10x15
Fotografias de Raquel Albino
SINTOMAS 10x15. É um olhar sobre dois espectáculos dos Primeiros Sintomas: CURTAS 2010 – Mostra de Teatro de Peças de Curta Duração, e O HOMEM ELEFANTE.
Inauguração a 13 de Novembro | 22h
Aberto aos Sábados > 21h00 – 24h00
Entrada livre
Espaço Primeiros Sintomas – RIBEIRA [Rua da Ribeira Nova, nº.44 – Cais do Sodré, em frente às traseiras do Mercado da Ribeira]
Informações:
e-mail: primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com | tel.: 21 096 48 51 / 91 507 85 72
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